Mulheres que dão à luz bebês prematuros têm um risco maior de desenvolver problemas de saúde – e morrer deles – cerca de uma década após o parto, descobriu um estudo do Mount Sinai Medical Center, nos Estados Unidos.
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Mulheres que dão à luz bebês prematuros têm um risco maior de desenvolver problemas de saúde – e morrer deles – cerca de uma década após o parto, descobriu um estudo do Mount Sinai Medical Center, nos Estados Unidos.
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Estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriu que uma em cada seis mortes cujo atestado de óbito traz “parada cardíaca súbita” pode, na verdade, ter sido ocasionada por overdose de drogas.
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O pré-diabetes aumenta o risco de morte por doenças cardíacas, especialmente se elas têm histórico de problemas cardíacos, de acordo com estudo da Southern Medical University, na China. A condição, considerada um "pré-diagnóstico" para diabetes, aumenta o risco de doença cardíaca em 37% das pessoas com histórico de problemas cardíacos.
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Em pessoas soropositivas, a depressão está associada a um maior risco de morte. E o que mostra estudo da Escola de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, que compraram o risco de morte entre pacientes com e sem depressão, e a associação entre depressão e morte em pacientes com e sem o HIV.
Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) mostrou que o número de pessoas com HIV que tomam medicamentos antirretrovirais aumentou em todo o mundo nas últimas décadas. Os antirretrovirais são medicamentos essenciais para retardar a progressão da imunodeficiência e restaurar, tanto quanto possível, a imunidade, aumentando o tempo e a qualidade de vida.
Estudo realizado na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, mostrou que a idade de detecção do câncer pode indicar o risco de morte por doença cardíaca em sobreviventes de tumores. Publicado na revista Circulation, o estudo analisou dados sobre mais de 200.000 sobreviventes de câncer no Reino Unido, diagnosticados entre 1971 e 2006, e seguidos até 2014. Eles tinham entre 15 e 39 anos quando diagnosticados e sobreviveram pelo menos cinco anos.