Você já se pegou pensando em quantas horas de sono seu organismo precisa para funcionar corretamente? Se você tem mais de 40 anos, a ciência tem uma resposta: 7 horas.
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Você já se pegou pensando em quantas horas de sono seu organismo precisa para funcionar corretamente? Se você tem mais de 40 anos, a ciência tem uma resposta: 7 horas.
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Estudo da Universidade Laval, no Canadá, sugere que a insônia persistente pode ser mais comum do que a insônia situacional. Insônia persistente é classificada quando há a presença de pelo menos um dos sintomas previstos pela Classificação Internacional dos Distúrbios de Sono: dificuldade crônica para pegar no sono, ou manter o sono, ou despertar muito cedo pela manhã, distúrbios acompanhados de sensação de noites mal dormidas e sonolência diurna.
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Novas pesquisas na França sugerem que a apneia do sono não tratada pode aumentar as chances de desenvolver a doença de Alzheimer. As evidências que ligam os dois se baseiam em uma série de avaliações neurológicas, exames cerebrais e análises do sono realizadas entre 2016 e 2018.
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Dormir bem, por tempo suficiente e com horas de dormir regulares, além de atender às diretrizes American Heart Association’s Life’s Simple 7, pode ajudar a reduzir o risco de ataques cardíacos, acidente vascular cerebral e outras doenças cardiovasculares. Melhores padrões de sono também podem ajudar as pessoas a alcançar e manter um peso corporal mais saudável, de acordo com uma pesquisa preliminar apresentada no Epidemiology and Prevention | Lifestyle and Cardiometabolic Health (EPI|LIFESTYLE 2020) Scientific Sessions, que ocorreu de 03 a 06 de março de 2020, em Phoenix, Estados Unidos.
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Pesquisa publicada na revista Pediatrics buscou examinar o efeito do número de horas de sono durante a noite em bebês e o desenvolvimento mental e psicomotor, além do humor e amamentação, e os resultados mostraram que a maior parte das crianças com menos de um ano de idade não dormiam bem durante a noite.
Homens que se privam do sono podem apresentar menor contagem de espermatozoides, gametas deformados e testículos menores. A conclusão é de pesquisadores da Universidade do Sul da Dinamarca cujos estudos demonstraram, também, que homens que dormem pouco apresentam maior risco de terem níveis mais baixos de testosterona.
Pessoas que dormem pouco tendem a comer mais e escolherem lanches mais calóricos do que as pessoas que dormem normalmente. Assim, maus hábitos de sono pode acarretar em maior risco de obesidade a longo prazo. Essas conclusões são de um estudo realizado na Universidade de Uppsala, na Suécia, que foi publicado no jornal científico Psychoneuroendocrinology.
Dormir menos que seis horas por noite pode causar alterações genéticas, é o que sugere pesquisa da Universidade de Surrey, na Grã-Bretanha. Os pesquisadores explicam que o sono inadequado, ou seja, menos de seis horas por noite, afeta a atividade de mais 700 genes, especialmente os ligados ao controle de inflamação, imunidade e resposta ao estresse.