Estudo da Universidade Laval, no Canadá, sugere que a insônia persistente pode ser mais comum do que a insônia situacional. Insônia persistente é classificada quando há a presença de pelo menos um dos sintomas previstos pela Classificação Internacional dos Distúrbios de Sono: dificuldade crônica para pegar no sono, ou manter o sono, ou despertar muito cedo pela manhã, distúrbios acompanhados de sensação de noites mal dormidas e sonolência diurna.
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