Category Archives: Comportamento

Médicos e pacientes não conversam sobre sexo

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Quando você vai se consultar, seu médico se preocupa em conversar com você sobre sua vida sexual? Pesquisa da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, mostra que a relação entre médicos e pacientes deve ser melhorada quando o assunto é falar sobre sexo.

Claro que o sexo entra em discussão em algum momento, principalmente em consultas com ginecologistas ou obstetras. A pesquisa mostra que cerca de dois terços dos profissionais perguntam aos pacientes sobre sua atividade sexual. Contudo, questões como a qualidade e a satisfação sexual são pouco abordadas, apenas 29% dos médicos abordam o tema, e menos ainda, 28%, confirmam a orientação sexual do paciente.

Publicado no Journal of Sexual Medicine, o estudo aponta para a necessidade de melhorar a relação entre médicos e pacientes para abordar questões sobre a qualidade da vida sexual, especialmente a feminina, pois muitas mulheres sofrem com problemas na intimidade e não têm com quem conversar.

 

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Mas que música chata que não sai da minha cabeça!

Comportamento

Sabe aquela música do momento, com aquele refrão chato, que tem uma capacidade incrível de grudar na sua cabeça que nem chiclete e ficar ecoando sem parar no pensamento, atrapalhando em qualquer outra atividade? Pois bem, Vicky Williamson, especialista em psicologia da música, resolveu se dedicar a estudar esse fenômeno e descobriu que existem vários nomes para descrevê-lo: síndrome da canção empacada, canção pegajosa, coceira cognitiva e verme de ouvido são apenas alguns deles.

A pesquisa baseou-se em dados obtidos com ouvintes de um programa de rádio que foram questionados sobre quais ‘músicas pegajosas’ os estavam afligindo no momento. A partir disso, Vicky analisou mais de dez mil ‘canções grudentas’ e descobriu que poucas haviam sido citadas mais de uma vez, o que mostra que esse é um fenômeno muito individual. As músicas consideradas mais ‘pegajosas’ foram aquelas presentes em filmes e seriados de TV.

 

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Casamento: o melhor remédio para o coração

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Quer proteger seu coração? Então se case! Depois de comprovarem que o casamento faz bem à saúde do coração, especialmente para as mulheres, pesquisadores norte-americanos afirmam que se casar pode funcionar como um remédio.

De acordo com o estudo desenvolvido na Universidade Emory, adultos casados, independente do sexo, que se submetem a cirurgias cardíacas têm três vezes mais probabilidade de sobreviver do que os solteiros. De acordo com os cientistas, nos três primeiros dias esse fator protetor é mais forte, mas pode ser observado até cinco anos após a cirurgia.

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Sonhar acordado faz bem!

Comportamento

Quem passa o dia sonhando acordado está, provavelmente sem saber, exercitando a memória operacional, que é a função do cérebro que permite que a mente lide com múltiplos pensamentos simultaneamente. Assim, o quanto melhor for o funcionamento da memória operacional, melhor será a capacidade da pessoa de ficar sonhando acordada sem comprometer a tarefa sendo realizada.

O pesquisador Jonathan Smallwood, que desenvolveu uma pesquisa sobre o tema, afirma que os resultados encontrados por ele sugerem que “o tipo de planejamento que as pessoas frequentemente fazem na vida diária – quando estão no ônibus, indo de bicicleta para o trabalho, quando estão no banho – são provavelmente sustentados pela memória operacional. Seus cérebros estão tentando alocar recursos para os problemas mais imediatos”

A pesquisa foi publicada no periódico Psychological Science.

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Perdeu a memória depois de beber? Descubra por que

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Não acontece com todo mundo, mas também não é incomum que alguém acorde no dia seguinte a uma noite de bebedeira sem ter a menor idéia do que fez na noite passada.

A explicação do motivo pelo qual isso acontece apenas com uma pessoa, sendo que outra pode ter consumido a mesma quantidade de álcool (ou mais) pode estar no tipo de cérebro. As áreas de memória e processos de atenção do sistema nervoso de indivíduos diferentes reagem de formas distintas ao álcool.

“Pode ser que os cérebros (dessas pessoas) funcionem de forma diferente. Ou pode haver coisas subjacentes acontecendo, como níveis diferentes de dopamina”, explica o pesquisador Reagan Wetherill, da Universidade da Pensilvânia (EUA). “Algumas pessoas são feitas de formas diferentes e são capazes de lidar com coisas como o álcool, enquanto outras não são”.

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Que tal participar da 2ª edição da Revista Boa Saúde?

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A segunda edição digital da Revista Boa Saúde está a todo vapor!

A novidade é que estamos abrindo espaço para a colaboração de nossos leitores na coluna “Fale com o especialista”.

Quer saber mais sobre algum tema publicado ou tem alguma dúvida de saúde que gostaria de perguntar a um especialista? Poste aqui sua sugestão ou envie um e-mail para nossa equipe blogboasaude@corp.bibliomed.com.br com sua pergunta.

As primeiras dúvidas selecionadas já serão publicadas e respondidas na edição de Abril.

Não perca tempo e participe!

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Crianças com distúrbios do sono podem ter problemas de comportamento

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Estudo desenvolvido ao longo de seis anos com mais de 11 mil voluntários pela Yeshiva University, nos Estados Unidos, descobriu que crianças pequenas com problemas para respirar durante o sono são mais propensas a desenvolver distúrbios comportamentais, como hiperatividade e agressividade, assim como sintomas emocionais e dificuldades de relacionamento.
Segundo Karen Bonuck, coordenadora do estudo, crianças que roncam, respiram pela boca e sofrem com apneia são as mais suscetíveis. Estima-se que uma em cada dez crianças ronque e que de 2% a 4% têm crises de apneia.
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Mudar de roupa altera humor da mulher

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Aquela velha pergunta: “com que roupa eu vou?”  faz parte do universo feminino desde que o mundo é mundo. Para aquelas que acreditam que não dão importância ao modelito do dia a dia, fique sabendo que, inconscientemente, a escolha da roupa está sendo fortemente influenciada pelo humor.

Segundo pesquisadores da Universidade Hertfordshire, no Reino Unido, o jeans azul, peça básica do guarda-roupa mundial, é a preferida das mulheres que se sentem deprimidas. Apenas um terço das entrevistadas, que tinham idade entre 21 e 64 anos, escolhiam a calça jeans azul nos dias que se sentiam felizes.

De acordo com a Dra. Karen Pine, coordenadora do estudo, em dias de mau-humor a escolha da mulher provavelmente será por um top folgado (57% delas escolheram essa peça quando se sentiam deprimidas, contra apenas 22% das que estavam se sentindo felizes). Quando estão felizes, as chances de escolher a roupa preferida é de 62%, contra 6% quando estão deprimidas.

A recomendação dos especialistas é que, quando nos sentirmos infelizes ou deprimidas, devemos optar por usar roupas que associemos com felicidade.

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Idosos são mais satisfeitos com a vida

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Estudos vêm demonstrando que envelhecer pode nos tornar mais felizes. Estudo realizado na Universidade de Luxemburgo, e publicado no periódico científico Journal of Aging Research, mostra que, ao examinar as complexas inter-relações entre o envelhecimento e os fatores que levam à depressão, os idosos têm muito menos emoções negativas do que a média da população.

Idosos saudáveis, quando comparados a outras faixas etárias, apresentam maior satisfação geral com a vida, estando menos sujeitos à depressão. Segundo os cientistas, o cultivo de pensamentos negativos ou as preocupações excessivas influenciam no surgimento de distúrbios emocionais. A pesquisa envolveu mais de trezentas pessoas e os resultados mostraram que aqueles na faixa etária superior a 63 anos eram os que menos esquentavam a cabeça.

Com a pesquisa, os cientistas concluíram que o tratamento da depressão em idosos não pode ser feito com as mesmas terapias usadas para outras faixas etárias, porque suas causas geralmente são diferentes.

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O que vem primeiro: estresse, ansiedade ou obesidade?

Comportamento Saúde da família Sono

Geralmente, fatores como estresse, ansiedade e distúrbios do sono estão ligados, direta ou indiretamente, ao sobrepeso ou obesidade, tanto em crianças quanto em adultos. Contudo, não se pode dizer que tais fatores originam o excesso de peso, pois os quilinhos a mais também podem desencadeá-los.

Segundo especialistas, as situações podem acontecer em qualquer ordem, ou seja, distúrbios como ansiedade e estresse podem fazer com que a pessoa coma mais e acabe engordando, ou o excesso de peso pode levar a esses distúrbios.

Quanto aos problemas do sono, como desconfortos, roncos e apneias, os especialistas dizem que são mais comuns como resultados da obesidade. Mas, pessoas que não domem bem também podem comer mais e engordar.

Para evitar essas situações, é necessário manter uma rotina organizada, praticar atividades físicas, ter uma alimentação saudável e diminuir as horas na frente do computador e televisão.

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