Notícias de saúde
26 de maio de 2015 (Bibliomed). O uso de formas de contracepção reversíveis de longa prolongada as permanece baixa entre meninas adolescentes sexualmente ativas norte-americanas, embora essa tendência pareça estar mudando, de acordo com pesquisa publicada pelo Morbidity and Mortality Weekly Report, do CDC dos Estados Unidos (Centers for Disease Control and Prevention).
O novo relatório do CDC incluiu dados sobre 7,5 milhões de jovens com idades entre 15 e 19 que procuraram aconselhamento sobre contracepção a partir de centros de planejamento familiar financiados pelo governo federal. Nesses centros, grande parte do custo dos implantes e dispositivos intrauterinos (DIU) é coberto.
Entre os adolescentes com idades entre 15 a 19 anos, o uso de contracepção reversível de longa ação subiu de menos de 1% em 2005 para cerca de 7% em 2013. Os pesquisadores também descobriram que os implantes de dispositivos intrauterinos foram responsáveis pelo aumento da contracepção reversível de longo prazo. O uso destes contraceptivos em 2013 foi maior no Colorado (26%) e menor no Mississippi (0,7%). O restante dos estados variou de 1 a 20%. Cerca de um em cada 14 clientes adolescentes que procuram os serviços de contracepção escolheu a contracepção reversível de ação prolongada como seu método preferido.
Grupos como o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas e da Academia Americana de Pediatria recomendam a contracepção reversível de ação prolongada como uma opção contraceptiva de primeira linha para adolescentes.
Fonte: Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR). April 10, 2015 / 64(13);363-369. Texto completo.
Copyright © 2015 Bibliomed, Inc.
Veja também