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26 de julho de 2013 (Bibliomed). Adolescentes que usam maconha estão em maior risco de sofrerem danos cerebrais permanente, tanto no funcionamento do cérebro e quanto na cognição.
Pesquisa Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, revelou, ainda, que esses adolescentes estão em maior risco de desenvolver transtornos psiquiátricos graves, como a esquizofrenia.
Segundo os pesquisadores, estudos anteriores já haviam mostrado que jovens que começam a usar maconha antes dos 16 anos têm maior risco de déficits cognitivos permanentes.
O estudo foi realizado com ratos jovens que foram expostos a doses baixas dos ingredientes ativos da maconha durante 20 dias, e, depois, a experiência foi repetida com animais adultos.
Publicado na revista especializada Neuropsychopharmacology, o estudo mostrou que as oscilações corticais e as dificuldades na capacidade de realizar tarefas cognitivas comportamentais permaneceram estáveis nos ratos adultos, indicando que a exposição permanente à maconha não tem efeito tão prejudicial quanto em adolescentes.
Fonte: UPI, 25 de julho de 2013
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