Quando o bebê começa a chorar, muitos pais entram em desespero, pois não conseguem identificar o motivo. Será que é sono, fome, cólica, raiva, dor ou só querem colo. Pesquisadores espanhóis decidiram descobrir não apenas os motivos de um bebê estar chorando, mas também se seus pais sabem qual o motivo do choro.

Incentivar a prática da jardinagem por crianças é uma boa forma de fazer com que elas se interessem mais pelo meio ambiente. Porém, um novo estudo mostra que essa atitude também pode fazer com que elas fiquem mais dispostas a terem hábitos alimentares mais saudáveis.
Muito popular no Brasil, a melancia é uma fruta rica em nutrientes que pode ajudar na perda de peso, na hidratação e até na relação sexual. A fruta é composta por 90% de água, o que a torna um hidrante natural, ideal para ser consumida em dias quentes.
Gestantes que consomem junk–food, ou, em português, as chamadas “comidas rápidas” ou “comidas porcarias”, podem deixar seus bebês viciados nesses alimentos.
Pessoas que passaram por amputações podem sofrer com dores nos membros que foram perdidos. As causas dessas dores permanecem um mistério e os tratamentos são limitados, mas um novo estudo pode explicar o fenômeno.
São muitos os mitos que envolvem a descoberta do sexo do bebê durante a gestação sem que seja necessário fazer exames médicos. De acordo com a jornalista Jena Pincott, que escreveu um livro sobre a maternidade, o formato dos seios da mãe indicam se ela terá uma menina ou um menino.
Idosos que jogam videogame são mais felizes. A conclusão é de estudo realizado pela Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.
A anorexia é uma doença que leva homens e mulheres a terem uma visão distorcida do corpo, fazendo com que eles acreditem que estão acima do peso, mesmo estando saudáveis ou até mesmo abaixo do peso ideal. Isso leva a tentativas insalubres e extremas de emagrecimento.
Mulheres grávidas que consomem suplementos de vitamina D podem ter filhos com alergias alimentares. A conclusão é de pesquisadores do Centro Helmholtz para Pesquisa Ambiental e da Universidade Metin Luther, na Alemanha.
algumas delas se encaixam na categoria danosa e causam as temidas espinhas, outras podem fazer bem para a pele.
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