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  • Comportamento

    Por que as pessoas desmaiam quando veem agulhas?

    2 de dezembro de 2011

    Muitas pessoas têm medo de agulha, mas, para algumas, ver aquelas finas hastes de metal pode desencadear reações extremas, como coração acelerado, respiração superficial e reações nervosas estridentes. Contudo, uma reação ao medo de agulha despertou atenção dos pesquisadores: a tendência a desmaiar.

    Segundo especialistas, o desmaio não é comum em outras fobias e estima-se que mais de metade das pessoas com medo de agulhas e três quartos das com extrema aversão a sangue tenham histórico de desmaios.

    O medo de agulha pode surgir por experiências negativas e também por predisposição genética. De acordo com os especialistas, essas pessoas já herdaram uma predisposição genética para o desmaio que, combinada com uma experiência negativa, provoca o medo e a perda de consciência.

    Existe tratamento psicológico para a fobia de agulhas, que, apesar de não agradável, tem resultados positivos. Para aqueles propensos a desmaiar, o ideal é começar aprendendo uma técnica chamada “tensão aplicada”, na qual as pessoas estudam como enrijecer os músculos do corpo para aumentar a pressão arterial e evitar o desmaio

    Leia mais em Prontuário de Notícias

    As agulhas podem ajudar no combate às dores. Veja como a acupuntura pode ajudar no controle das dores de cabeça em Boa Saúde

    Boa notícia aos que têm fobia a agulhas: vem ai a injeção sem agulha! Veja em Bibliomed (para assinantes)

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família Saúde da mulher

    Mães são mais ocupadas que pais

    1 de dezembro de 2011

    De acordo com o senso comum, mulheres que são mães de família são muito mais ocupadas do que os homens, por terem que equilibrar a vida profissional e a vida como mãe e esposa. De acordo com uma nova pesquisa (publicada no periódico American Sociological Review) essa crença pode ser parcialmente verdadeira.

    De acordo com o estudo, mães passam 10 horas a mais por semana realizando múltiplas tarefas ao mesmo tempo, quando comparadas aos homens que também trabalham e têm filhos. Essa situação pode causar problemas, porque mesmo que os homens sejam ativos na vida familiar, as mulheres se estressam mais. Como explica a pesquisadora Barbara Schneider, “mães hoje que trabalham em período integral basicamente têm que se preocupar com trabalharem em tempo integral e serem uma mãe e uma esposa. Isso torna tudo muito difícil”.

    • Leia mais sobre a pesquisaem Live Science (em inglês)
    • Ter filhos pode “turbinar” o cérebro da mulher, veja em Boa Saúde
    • Leia sobre o direito da mulher de amamentar em Bibliomed (para assinantes)

     

     

    Published by: admin
  • Saúde da família Sexologia

    Brasil apresenta bons resultados no combate e tratamento da Aids

    1 de dezembro de 2011

    Hoje, 1º de dezembro, é o Dia Mundial de Luta Contra Aids. No Brasil, cerca de 600 mil pessoas estão infectadas com o vírus HIV, mas nem todos desenvolveram a doença. Em média, a pessoa infectada demora entre oito e 10 anos para começar a desenvolver os sintomas da Aids.

    O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento antirretroviral gratuito, atendendo hoje cerca de 97% dos brasileiros diagnosticados como portadores do vírus e da doença, e, segundo o Ministério da Saúde, a epidemia tem se mantido estável nos últimos anos.  Os dados são positivos, já que no caso da infecção vertical (de mãe para filho), por exemplo, houve uma diminuição de 41% nos casos de 1998 a 2010.

    Nesse ano, o Brasil passou a integrar a Rede Global HIV Drug Resistance Network (HIVResnet), da Organização Mundial da Saúde (OMS), com a certificação do Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular do Instituto Oswaldo Cruz. Com isso, o país passa a ser considerado Centro de Referência em Resistência à Aids, sendo o primeiro país da América do Sul e o segundo da América Latina credenciado na Rede.

     

    • Saiba mais sobre a Aids no site do Ministério da Saúde
    • Veja a importância de o Brasil ter se tornado Centro de Resistência à Aids em Diário da Saúde
    • Veja como a Aids afeta crianças e adolescentes em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde do homem Sexologia

    Conexão de internet sem fio pode prejudicar esperma

    30 de novembro de 2011

    Computadores que se conectam à internet através de conexões sem fios podem ser um risco para homens. Ao colocarem computadores no colo, os homens podem estar prejudicando a qualidade do seu esperma.

    “É bem conhecido que temperaturas elevadas podem diminuir a qualidade do esperma, e o uso de computadores portáteis no colo aumenta a temperatura do escroto”, aponta um estudo feito sobre o tema. “Nós especulamos que manter um computador conectado à internet sem um cabo no colo perto dos testículos pode causar reduções na fertilidade masculina”.

    Os pesquisadores especulam também que não é apenas o calor que pode causar danos, mas também a radiação emitida pelo laptop. Mais estudos são necessários para que as hipóteses possam ser confirmadas ou refutadas.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Entenda a infertilidade masculina e seus tratamentos em Boa Saúde
    • Homens bonitos produzem esperma melhor, aponta estudo – veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Sono

    Solidão pode prejudicar sono

    30 de novembro de 2011

    Pessoas solitárias tendem a ter pior qualidade de sono do que aquelas com convívio social intenso e relacionamentos estáveis, aponta estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Os principais sintomas são agitações noturnas e interrupções no sono, e, segundo os pesquisadores, isso poderia ajudar a explicar o porquê a solidão tem sido associada a problemas como pressão alta, doenças cardíacas e depressão.

    Segundo a pesquisadora e coordenadora do estudo, Lianne Kurina, experimentos em laboratório mostram que acordar várias vezes durante a noite afeta o metabolismo, o que sugere que o sono ruim pode colocar a pessoa em risco para diabetes tipo 2.

    O estudo mostrou que pessoas muito solitárias, que sentem isso há um bom tempo, podem começar a esperar rejeição e entrar em um quadro depressivo. Contudo, a pesquisadora ressalta que solidão e isolamento social são coisas distintas que podem ou não andar juntas. “Pode haver pessoas com muitas conexões sociais que se sentem terrivelmente solitárias, e, por outro lado, há pessoas com relativamente pequenas redes sociais que se dão muito bem”, diz Kurina.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Conheça receitas caseiras para dormir melhor em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre a importância do sono de qualidade em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Chefes abusivos prejudicam a vida familiar de seus subordinados

    29 de novembro de 2011

    Chefes abusivos complicam não apenas a vida profissional, mas também a vida pessoal de empregados. Uma nova pesquisa aponta que trabalhar com uma pessoa que apresenta esse comportamento pode causar tanto estresse a ponto de prejudicar o relacionamento familiar dos colegas.

    Supervisores que são rudes, publicamente críticos e que frequentemente ignoram o bem estar de seus subordinados fazem com que seja mais difícil para esses empregados terem interações positivas com colegas de trabalho ou membros da família.

    A pesquisadora Dawn Carlson, da Universidade Baylor (EUA), explica que “essas descobertas têm implicações importantes para organizações e seus gerentes. A evidência realça a necessidade de que organizações mandem uma mensagem clara para aqueles em posições de supervisão (alertando que) esses comportamentos hostis e danosos não serão tolerados”.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • O mau humor do seu chefe pode estar ligado a falta de sono, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Termo “vagabunda” nem sempre tem conotação sexual

    29 de novembro de 2011

    Xingamentos pejorativos como “puta” e “vagabunda” nem sempre têm relação com o comportamento sexual da mulher. Segundo pesquisadores da Indiana University of Pennsylvania, nos Estados Unidos, esses termos são utilizados por meninas, especialmente na adolescência, para ferir as rivais.

    Segundo o professor de psicologia e coordenador o estudo, Dr. Maureen McHugh, pesquisa realizada com meninas da oitava série (média de idade de 14 anos), mostrou que essas começam a monitorar a conduta sexual das outras, e 70% das estudantes já haviam sofrido alguma violência não-física, incluindo xingamentos como “vagabunda” e “puta”.

    De acordo com McHugh, na maioria das vezes o comportamento sexual da “xingada” não condiz com o significado dos xingamentos. “É uma forma de agressão relacional”, diz.  “De acordo com os estudantes, o rótulo é aplicado a alguém de quem eles estão com inveja, alguém que eles não gostam ou estão irritados”, explica.

    O especialista alerta que essas atitudes podem levar a uma baixa na auto-estima, adoção de comportamento de risco, depressão, auto-agressão e suicídio.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Veja a relação entre a adolescência e as primeiras experiências sexuais em Boa Saúde
    • Porque os jovens são tão vulneráveis aos riscos envolvidos nas relações sexuais? Descubra em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Dieta

    Por que pessoas diferentes têm gostos alimentares diferentes?

    28 de novembro de 2011

    Quem já está planejando a ceia do Natal deve estar se perguntando “como agradar a todo mundo?” Não são todas as pessoas que gostam dos mesmos pratos, e a explicação pode estar na anatomia das nossas línguas.

    De acordo com pesquisadores da Universidade da Flórida (EUA), as preferências alimentares se derivam principalmente da língua de cada um. Cerca de um quarto da população, por exemplo, têm estruturas muito mais sensíveis a gostos do que o normal (chamados de superdegustadores), enquanto outro quarto tem estruturas muito menos sensíveis (os não-degustadores).

    “As pessoas vivem em mundos diferentes de intensidade de gostos. Os superdegustadores vivem em um mundo de gostos ‘neons’, enquanto outros vivem em um mundo de (gostos de) cores pastéis”, explica a pesquisadora Linda Bartoshuk.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • A preferência por doces pode ser genética, leia em Boa Saúde
    • Alimentação da mãe no período de amamentação influencia gosto do filho, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Bem estar Comportamento Saúde da família

    Idosos se sentiriam menos sozinhos se usassem a internet

    28 de novembro de 2011

    Os idosos se sentiriam menos solitários se fizessem uso dos recursos que a internet oferece. A empresária britânica Martha Lane Fox está lançando uma campanha para estimular o uso das redes sociais para essas pessoas mantenham contato com parentes que moram longe.

    Além de manter contato, Lane Fox afirma que ao conversar com novas pessoas e buscar informações sobre assuntos de interesse, além de fazer compras, ajuda a afastar a solidão. Não ignorando a importância da relação face a face, a empresária explica que os benefícios da internet são enormes. “Os idosos não têm que ficar sozinhos. Claro que a relação pela internet não substitui a presencial, mas as pessoas se sentem menos solitárias quando sabem que podem conversar com seus filhos e amigos, mesmo que na web”, diz.

    Segundo Martha, agora é importante capacitar os idosos para utilizarem a internet. A empresária ressalta que esses benefícios são válidos para pessoas de qualquer idade.

    • Leia mais sobre o tema em UPI (em inglês)
    • Solidão e isolamento pioram saúde física e mental de idosos, veja em Boa Saúde
    • Solidão eleva o risco de demência, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Pessoas magras correm mais riscos de morrerem após cirurgias, aponta estudo

    25 de novembro de 2011

    Pessoas que são magras, com índice de massa corporal abaixo de 23, correm riscos 40% mais altos de morrerem um mês após passarem por um procedimento cirúrgico, do que pessoas com excesso de peso (massa corporal entre 26 e 29).

    Os pesquisadores acreditam que a relação entre o baixo peso e maior risco de fatalidade pode ocorrer devido a uma perda recente de peso do paciente ou simplesmente por a pessoa magra ser mais frágil.

    Os pesquisadores responsáveis pela descoberta (realizada na Universidade da Virgínia, EUA)  aconselham que o índice de massa corporal passe a ser considerado por médicos no momento de planejamento de cuidados a serem recebidos pelo paciente após a cirurgia.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre cirurgias plásticas em Boa Saúde
    • Leia sobre procedimentos do pós-operatório em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

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