Blog de Boa Saúde

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  • Comportamento Fitness Saúde da família

    Sedentarismo reduz expectativa de vida

    6 de setembro de 2012

    Não é novidade que a atividade física faz bem para a saúde, mas você sabia que a falta dela pode reduzir a expectativa de vida em até 10 anos? Segundo especialistas, quem se exercita reduz em até 50% a chance de desenvolver doenças crônicas, como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares.

    As chances de desenvolver diabetes, por exemplo, podem ser diminuídas em até 90% com apenas cinco intervenções no estilo de vida: não fumar, ter um consumo moderado de álcool, comer cinco porções de frutas e vegetais, fazer pelo menos 150 minutos de exercícios físicos por semana (equivalente a meia hora por dia) e ter um peso adequado.

    À prática de exercícios físicos deve ser somada uma boa alimentação e as consultas frequentes ao médico para acompanhamento da saúde.

     

    • Leia mais em DiabeteNet
    • Peso extra aumenta risco de morte. Leia em Boa Saúde
    • Qualquer quantidade de atividade física é benéfica para a saúde. Saiba mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Sexologia

    Homens e mulheres têm visões fisiologicamente diferentes do mundo

    5 de setembro de 2012

    Um novo estudo aponta que homens e mulheres vêem o mundo de formas diferentes devido a questões fisiológicas. Os pesquisadores mostram que os olhos dos homens são mais sensíveis a pequenos detalhes e objetos em movimento e que as mulheres percebem mudanças de cores melhor.

    “Assim como com outros sentidos, como com a audição e o olfato, existem outras diferenças sexuais marcantes entre homens e mulheres”, explica o pesquisador Israel Abramov, da City University of New York.

    A literatura médica mostra que as mulheres possuem audição e olfato mais sensíveis do que os homens. “(Uma) revisão recente da literatura concluiu que na maioria das vezes as mulheres tinham melhor sensibilidade e discriminavam e categorizavam odores melhor do que homens”, afirma Abramov.

    A pesquisa foi publicada no periódico Biology of Sex Differences.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Risco de catarata pode estar associado à cor da Iris. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    • Leia sobre distúrbios visuais em Boa Saúde

     

    Published by: admin
  • Bem estar Comportamento

    Envelhecer traz sabedoria?

    5 de setembro de 2012

    Dizem que a sabedoria vem com a idade, mas, isso será verdade? Ao que tudo indica, ficamos mais sábios com o passar dos anos, mas não é necessário esperar tanto tempo assim. Pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, defendem que o ritmo e a intensidade com que a sabedoria vem depende da cultura ou dos valores sociais nos quais a pessoa está imersa.

    Os pesquisadores explicam que, de acordo com a literatura médica, ter sabedoria está intrinsecamente ligado à capacidade que alguém tem de resolver conflitos. Comparando a forma como norte-americanos (mais afeitos ao individualismo e que tentam resolver conflitos através da persuasão ou do convencimento do outro) com os japoneses (que primam pela coesão social e optam pela mediação de outra pessoa), os cientistas levantaram a hipótese de que os nipônicos são mais sábios porque aprendem mais cedo os valores de valorização da harmonia social, que é um dos indícios de sabedoria.

    Os experimentos envolveram adultos com idade entre 25 e 75 anos e os resultados mostraram que o indicador de sabedoria sobe rapidamente entre os japoneses a partir da meia idade. Dessa forma, os pesquisadores indicam que para conquistar a sabedoria é preciso lidar com os conflitos desde cedo, assim, não será preciso esperar a maturidade para ficar sábio.

    • Leia mais em Boa Saúde
    • Ioga pode ajudar a conquistar calma e sabedoria. Veja em Boa Saúde
    • Pessoas com mais de 50 anos são mais felizes e menos estressadas. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Diagnóstico precoce do daltonismo é essencial

    4 de setembro de 2012

    O daltonismo é um distúrbio que complica bastante a vida dos seus portadores. Pessoas que sofrem com essa condição têm problemas em diferenciar cores – principalmente o verde e o vermelho. Isso faz com que ocorram dificuldades na realização de atividades cotidianas, como a condução de veículos e a escolha de roupas que combinem entre si.

    O diagnóstico precoce é uma parte importante no processo de adaptação à doença, que é geralmente congênita, mas que pode se desenvolver na vida adulta a partir de outras condições oftalmológicas. É comum que a doença não seja identificada durante os primeiros anos de vida da criança, devido às dificuldades de expressão que ela tem nessa idade. Os problemas começam a ser percebidos durante atividades na escola que exigem o discernimento de cores.

    A doença deve ser identificada o quanto antes possível para que o paciente possa desenvolver estratégias para lidar com a deficiência e realizar tarefas normalmente. A família desempenha um papel fundamental nessa questão, pois é responsável por ajudar a criança a lidar com o problema e se adaptar à sua situação.

    Fonte: Saúde Informa, nº 22 – Ano III – Belo Horizonte – agosto de 2012

    • Pesquisa relata que daltônicos podem ver algumas cores melhor. Leia em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Comportamento

    Por que as pessoas ainda riem de piadas ruins?

    4 de setembro de 2012

    Tem piadas que todos já sabem o final, mas, mesmo assim, ainda provocam risadas. Mas, por qual motivo as pessoas ainda riem de piadas ruins? Segundo pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, isso ocorre porque as normais sociais nos tornam avessos a dar um feedback negativo.

    Os pesquisadores explicam que a sociedade treina a todos para não ferir os sentimentos dos outros, e que, raramente, ouvimos dos outros a verdade sobre nos mesmos. Isso se torna um problema para as pessoas excessivamente autoconfiantes, já que essas pessoas podem cometer erros que prejudiquem as pessoas ao seu redor.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Por que rir é o melhor remédio? Descubra em Boa Saúde
    • Diabéticos podem tirar benefícios de boas risadas. Saiba mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Tipo de copo influencia o consumo de bebidas alcóolicas

    3 de setembro de 2012

    O formato do copo onde está a sua cerveja pode influenciar na velocidade do consumo da bebida.

    Pesquisadores do Reino Unido pediram a participantes de um estudo que tomassem cerveja de um copo de lados retos ou de uma taça tulipa. Pessoas que beberam de copos de lados retos levaram duas vezes mais tempo para terminarem suas bebidas do que pessoas que utilizaram as tulipas. Porém, os resultados mostraram que não houve diferença no tempo de consumo do conteúdo do copo quando a bebida era não alcoólica.

    “As pessoas sempre falam de ‘se policiarem’ quando estão bebendo álcool como uma forma de controlarem níveis de teor alcoólico, e eu acho que o ponto importante para pegarmos da nossa pesquisa é que a habilidade de se policiar devidamente pode ser comprometida quando (a pessoa) estiver bebendo de certos tipos de copos”, explica a pesquisadora Ângela Attwood, da Universidade de Bristol.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Como se define o uso, o abuso e a dependência do álcool? Veja em Boa Saúde
    • Leia sobre transtornos relacionados ao álcool em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Saúde da família

    Gripe pode ser transmitida antes dos sintomas aparecerem

    3 de setembro de 2012

    Quando uma pessoa está gripada, as chances de as pessoas ao seu redor serem contaminadas são grandes. Agora, pesquisadores britânicos encontraram evidências de que a contaminação pode ocorrer antes mesmo dos sintomas da doença aparecerem.

    Os testes foram realizados em animais, mas, se a descoberta se aplicar aos seres humanos, significa que as pessoas podem transmitir a gripe antes de saberem que estão contaminadas, dificultando o trabalho das autoridades em planejar as formas de conter epidemias.

    Os pesquisadores do Imperial College London e do Trinity College Dublin utilizaram furões nos testes. Alguns foram infectados pelo vírus da gripe e percebeu-se que a transmissão para animais não doentes ocorreu em 24 horas, sendo que os primeiros sintomas só começaram a aparecer cerca de 45 horas após a infecção. O estudo foi publicado na revista científica Plos One.

     

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • A gripe é uma doença séria e não deve ser banalizada. Veja em Boa Saúde
    • Vacinação contra gripe pode ter efeitos de proteção cardiovascular. Saiba mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da mulher

    Exame de sangue pode prever idade de início da menopausa

    31 de agosto de 2012

    De acordo com uma nova pesquisa, médicos poderão prever a idade na qual a mulher entrará na menopausa através de exames de sangue. Isso poderá ser observado através da rapidez de mudanças em níveis de um hormônio presente na corrente sanguínea.

    Pesquisadores analisaram 293 mulheres em uma média de idade de 30 e 40 anos e colheram amostras de sangue ao longo de alguns anos para medir seus níveis de hormônio antimulleriano, produzido pelos ovários. Uma análise dos dados colhidos mostra que a quantidade de mudança de ano a ano nos níveis desse hormônio são um bom preditor da idade na qual a mulher entrará na menopausa.

    Atualmente, a única forma de estimar quando a mulher entrará na menopausa é a sua idade. A idade média é de 51 anos, mas essa marcação varia para cada mulher.

    O estudo foi publicado no periódico Fertility and Sterility,

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Veja tudo o que você queria saber sobre a menopausa em Boa Saúde
    • Interrupção do tabagismo pode adiar a idade de aparecimento da menopausa, (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Bem estar Comportamento Saúde da mulher Saúde do bebe e da criança Saúde do homem Sono

    Ficar sem dormir para estudar não surte efeitos positivos

    31 de agosto de 2012

    No dia de um exame importante, além da tensão nos rostos de muitos estudantes, é possível ver, também, sinais de sono. É porque grande parte dos estudantes acredita que virar a noite estudando e tomando bebidas com cafeína vai ajudá-los a tirar notas melhores. Contudo, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, sacrificar o sono para estudar para uma prova, ou para fazer um trabalho escolar, pode ter mais efeitos negativos do que positivos.

    Pesquisas anteriores mostraram que, quanto mais avançam nos estudos, menos os estudantes dormem. Um adolescente dorme em média 7,6 horas quando está no primeiro ano do ensino médio, um tempo que cai para 7,3 horas no segundo ano e 7 horas no terceiro, já começam a faculdade dormindo menos que o ideal e diminuem ainda mais durante a graduação.

    Os pesquisadores ressaltam que o estudo não tem o intuito de induzir o estudante a não estudar, mas sim de mostrar aos jovens a necessidade de dormir bem para ter um bom desempenho acadêmico.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Veja a relação entre memória, aprendizado e sono em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre a importância do sono em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde do bebe e da criança

    Acidentes com ingestão de pilhas oferecem riscos severos para crianças

    30 de agosto de 2012

    As pilhas e baterias são um perigo para crianças. O seu formato e tamanho podem fazer com que elas engulam os objetos, causando problemas de saúde e até mesmo mortes.

    De acordo com dados americanos, entre os anos de 1997 e 2010 quase 30.000 crianças de até quatro anos foram levadas a hospitais de urgência por lesões relacionadas a pilhas. Durante esse período ocorreram 14 mortes relacionadas a esse problema em crianças entre sete meses e três anos de idade.

    “Pais e prestadores de cuidados devem estar atentos para os riscos potenciais associados com a exposição a pilhas (particularmente a ingestão de baterias pequenas) e terem certeza de que os produtos que os contém são mantidos longe de crianças ou que as baterias estão seguras dentro do produto”, alerta o órgão americano Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention).

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre a segurança dentro de casa em Boa Saúde
    • Leia sobre a toxicologia de pilhas e baterias em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin

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