Pessoas com sobrepeso ou obesidade são classificadas por especialistas em duas categorias de acordo com o formato de seus corpos: maçã ou pera. As pessoas classificadas no grupo pera têm gordura mais concentrada nas nádegas, quadris e coxas, enquanto naquelas classificadas no grupo maçã, a gordura concentra-se no abdômen.
Um novo aplicativo para smartphones pode ajudar crianças a se alimentarem de forma mais saudável.
O jogo, que está atualmente sendo desenvolvido por Dennis Ai da Universidade Northwestern (EUA), leva o participante a fazer jornadas em busca de alimentos saudáveis e saborosos. As crianças postam fotos dos alimentos, que são reconhecidos pelo aplicativo e são usados no fortalecimento do personagem. Continue reading
Quem deseja prevenir e tratar dores crônicas deve investir em uma boa qualidade de vida. Pelo menos é o que sugere estudo realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A dor crônica é uma condição que afeta de 15% a 40% dos brasileiros, sendo as mais comuns as lombalgias, as cefaleias e as dores neuropáticas.
A principal característica da dor crônica é que ela não melhora com analgésicos comuns. Segundo os pesquisadores, os pacientes precisam receber tratamento multidisciplinar que inclua fisioterapeutas e médicos especializados em dor. Continue reading
Apesar de todos os estudos sobre obesidade e reportagens sobre como maus hábitos alimentares e sedentarismo podem levar ao desenvolvimento de doenças crônicas, pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que muitos norte-americanos não sabem que o excesso de peso pode causar outros problemas de saúde. Continue reading
Os norte-americanos morrem mais cedo e sofrem com mais doenças evitáveis e lesões do que os habitantes dos demais países desenvolvidos. A constatação é de um relatório da National Academies on Health, que mostrou, ainda, que os habitantes dos Estados Unidos são ainda menos propensos a atingir a idade de 50 anos.
Os pesquisadores compararam os norte-americanos, em todas as fases de sua vida, com habitantes de 17 outros países desenvolvidos e constataram que nos Estados Unidos é mais provável de uma pessoa desenvolver doenças evitáveis, incluindo lesões, doenças não-transmissíveis (como diabetes) e doenças transmissíveis (como HIV), do que nos demais países estudados. Continue reading
Jovens com mais de 20 anos que se mantêm sedentários correm mais risco de desenvolver diabetes do que aqueles que praticam atividades físicas. A conclusão é de estudo realizado na Northwestern Univesrity, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores analisaram 3.989 pessoas com mais de 20 anos de idade que tiveram sua aptidão física analisada em vários momentos de sua vida. Durante o estudo, que durou 20 anos, os participantes realizaram três testes ergométricos. Os resultados mostraram que as pessoas com baixa aptidão física apresentavam maiores Índices de Massa Corporal (IMC), logo, tinham pior sensibilidade à ação do hormônio insulina, condição que aumenta o risco de diabetes.
Pesquisadores da Universidade de Amsterdã avaliaram a relação existente entre depressão e comprometimento cognitivo leve ou demência em idosos e descobriram que aqueles que sofreram com depressão ao longo da vida apresentavam maiores problemas cognitivos.
O estudo envolveu 2.160 idosos e os resultados mostraram que a depressão estava relacionada com maior risco de comprometimento cognitivo leve prevalente e demência, mas não com o risco de comprometimento cognitivo leve incidente.
Pacientes com comprometimento cognitivo leve e depressão co-existente no início do estudo também tiveram maior risco de progressão para demência, especialmente para demência vascular, mas não para doença de Alzheimer.
O estudo foi publicado no Online First by Archives of Neurology.
No final do ano, o pecado da gula é uma grande ameaça para o bem estar e saúde de toda a família. A mesa farta e com tantas variedades de pratos são mesmo um convite irresistível: impossível não ceder às tentações.
Mas cuidado! Além do perigo da balança, a indisposição gerada pelas comidas “pesadas” pode vir acompanhada de uma grande ressaca, por isso, não se descuide de ter atenção às combinações de alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas.
Algumas dicas podem garantir um dia seguinte sem sofrimento:
– Se possível, troque carnes gordas por magras;
– No lugar de castanhas, nozes e doces invista nas frutas tropicais;
– Abuse das fibras, consumindo muitas saladas;
– Não fique de estômago vazio durante muito tempo para compensar na hora da festa;
– Cuide da higiene dos alimentos, isso inclui o preparo, exposição e armazenamento. Os pratos preparados não podem ficar muito tempo fora da geladeira, principalmente os que levam molhos;
– Beba moderadamente, de preferência, depois de se alimentar. Comer doce para evitar a ressaca não funciona e ainda contribui para que a pessoa fique “de fogo” mais depressa. O açúcar faz o álcool ser absorvido mais rapidamente.
Lembre-se: quem tem bom senso e consegue controlar os impulsos pode ser menos rigoroso e comer de tudo, moderadamente.
Animais podem oferecer conforto emocional, e um grupo de cães da raça golden retriever especialmente treinados está sendo utilizado para ajudar na reabilitação das vítimas do tiroteio que ocorreu na cidade Newtown, nos Estados Unidos.
Pesquisas mostram que animais ajudam na diminuição do estresse e também favorecem melhores resultados em pessoas que passaram por intervenções médicas.
Os cães visitaram uma igreja onde ocorreram funerais de duas crianças que faleceram no tiroteio e também participaram de atividades com as crianças da escola onde a tragédia (que causou a morte de 27 pessoas) ocorreu.
A organização filantrópica que oferece o serviço se chama K-9 Comfort Dogs e também ajudou vítimas de acontecimentos como furacões e outros tiroteios.
Tiroteiros são algo que estão, infelizmente, se tornando cada vez mais frequentes. Como lidar com o medo que acompanha esse problema?
O medo é a primeira reação ao acontecimento e é importante entender que esse é um sentimento normal. Porém, se algo está aumentado a sensação, é interessante reduzir os estímulos a isso. Para ajudar a lidar com a ansiedade que surge logo após o evento, se afaste da televisão e do computador. É importante saber o que aconteceu, mas colha as informações o quanto antes e evite acompanhar a cobertura minuto-por-minuto. Também é importante limitar o contato de crianças com as mídias.
Lembre-se que as crianças também sentirão medo. Para ajudá-las converse sobre o que ocorreu e ensine-as a expressar seus sentimentos de formas construtivas. Elas podem até mesmo ajudar os adultos a fazerem trabalhos voluntários, escrevendo cartões para os sobreviventes e tendo outras ações simples.
As famílias devem ficar unidas. Pais devem cuidar de si mesmos e fornecer ajuda médica caso as crianças tenham problemas para superar o trauma.
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