Pessoas que estão bêbadas correm mais riscos de se envolverem em situações que causam ferimentos, mas uma vez que o acidente ocorre, o álcool pode ajudá-los a evitarem consequências sérias.
De acordo com pesquisadores da Universidade de Illinois (EUA), níveis altos de álcool no sangue aumentam as chances de sobrevivência após a admissão em um hospital.
“Você não morre da ferida em si, você morre da resposta fisiológica subsequente, coisas como a perda de fluídos e inflamação. Se você leva um tiro, não é o buraco que te mata”, explica o pesquisador Lee Friedman. “Depois de uma lesão, se você está intoxicado parece haver um efeito protetor bastante substancial”.
O pesquisador está desenvolvendo um novo estudo para entender a relação entre o álcool e seu efeito protetor.
Um novo estudo mostra que durante o segundo e o terceiro trimestre os fetos bocejam frequentemente. Esse comportamento pode ser distinguido de outras aberturas de boca e, à medida em que os bebês se desenvolvem, eles parecem bocejar menos frequentemete.
Qual é a relação entre a bicicleta e o sexo? Segundo pesquisadores da Universidade College de Londres, na Inglaterra, esse meio de transporte foi o evento mais importante dos últimos 100 mil anos da história da evolução humana.
A meditação pode ajudar pacientes cardíacos a terem menos problemas de saúde. Segundo estudo publicado pela American Heart Association, pacientes que praticam a meditação transcendental regularmente apresentam 48% menos probabilidade de sofrer ataque cardíaco ou morrer por qualquer causa.
Cientistas israelenses descobriram um novo cheiro que pode apenas ser sentido em laboratórios.
Segundo pesquisadores FIT Brenner, órgão da Wake Forest Baptist Medical Center, nos Estados Unidos, ver, pensar, cheirar e ou lembrar de alimentos aumenta a sensação de fome, o que pode levar a um consumo exagerado de comida, especialmente no período de férias.
Você já pensou que aquele seu colega de trabalho, que senta do seu lado todos os dias, pode ser um psicopata? Pessoas que sofrem desse distúrbio são difíceis de serem identificadas, mas de acordo com um novo livro lançado nos Estados Unidos, algumas profissões têm maior ocorrência desses casos do que outras.

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