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Crianças que vivem em apartamentos sofrem mais com o fumo passivo, diz estudo

p align"justify"strong14 de dezembro de 2010 /stronga href"http://www.bibliomed.com.br/" target"_blank"strongBibliomed/strong/astrong. /strongCrianças que vivem em apartamentos estão mais sujeitas à contaminação com a fumaça do cigarro do que aquelas que moram em casas - mesmo que elas não vivam com fumantes -, segundo novo estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. E, de acordo com os especialistas, isso é preocupante, visto que o tabagismo passivo é relacionado a doenças respiratórias, e à redução da capacidade cognitiva e do nível de antioxidantes./p p align"justify"Avaliando dados nacionais sobre os níveis de cotinina - subproduto da nicotina, que indica a exposição à fumaça do cigarro - no sangue de 6 mil pessoas com idades entre seis e 18 anos, os pesquisadores descobriram que 84 das crianças que viviam em apartamentos haviam sido expostas ao fumo passivo, contra apenas 70 daquelas que residiam em casas. E morar em apartamento foi associado a 45 maiores níveis de cotinina entre as crianças negras, e 207 maiores níveis do subproduto da nicotina entre as crianças brancas./p p align"justify"“Estamos começando a entender o papel que a infiltração através das paredes e ventilação compartilhada pode cumprir na exposição à fumaça do cigarro em apartamentos”, disse a pesquisadora Karen Wilson, que participou do estudo. “Vemos que as crianças estão sendo expostas de formas que não ‘pegamos’, e é importante para sua saúde que descubramos onde essa exposição está acontecendo e que trabalhemos para eliminá-la. A habitação de múltiplas unidades é uma fonte potencial, mas muito importante”, acrescentou./p p align"justify"De acordo com os pesquisadores, muitos pais tentam limitar a exposição das crianças ao tabagismo passivo não permitindo que as pessoas fumem dentro de casa, mas a exposição indicada pelo estudo não pode ser evitada pelos pais. Por isso, os especialistas defendem a adoção de políticas que proíbam o cigarro em ambientes fechados, não apenas nos prédios comerciais, mas também nos residenciais, como forma de reduzir o tabagismo passivo./p p align"justify"Fonte: strongUniversity of Rochester Medical Center/strong. Newsroom. 13 de dezembro de 2010./p

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