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Pais não percebem danos do bronzeamento artificial em adolescentes

11 de abril de 2018 (Bibliomed). Populações específicas, incluindo os pais, frequentemente percebem baixos risco do bronzeamento artificial de adolescentes, de acordo com um estudo apresentado npo congresso anual da Academia Americana de Dermatologia, realizada de 16 a 20 de fevereiro de 2018 em San Diego, Estados Unidos.

Pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts em Boston, e colegas realizaram uma pesquisa transversal em linha com uma amostra de 1.205 pais de adolescentes (11 a 17 anos) em 2016. Atitudes dos pais sobre os danos percebidos e os benefícios do bronzeamento artificial de adolescentes foi avaliado usando um questionário de 10 itens.

Os pesquisadores descobriram que, de um modo geral, os pais que usavam dispositivos de bronzeamento artificial e aqueles pais que nunca receberam aconselhamento de prevenção de câncer de pele do provedor de cuidados de saúde de seus filhos, mais frequentemente não percebiam danos maiores no bronzeamento artificial adolescente. Os pais de adolescentes que eram do sexo masculino, com idade ≥ 16 anos, ou tinham uma pele que reagia menos ao sol, também mais frequentemente percebiam baixos danos.

Segundo os autores, embora não seja surpreendente que os pais que se bronzeavam tenham atitudes favoráveis ​​em relação ao bronzeamento artificial de seus filhos, é importante que todos os pais compreendam os riscos do bronzeamento em uma idade jovem e alertem seus filhos a respeito destes riscos.

Fonte: American Academy of Dermatology  Annual Meeting, 16 a 20 de fevereiro de 2018, San Diego - Estados Unidos.

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