Um estudo realizado na Harvard University, nos Estados Unidos, mostrou um risco aumentado de morte prematura para aqueles com diabetes tipo 2 quando bebidas açucaradas, como refrigerante ou limonada, são consumidas regularmente com água ou chá.
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Pessoas com diabetes tipo 2 que jejuam intermitentemente podem não precisar mais de medicação, sugere um pequeno estudo realizado na Hunan Agricultural University, na China.
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O pré-diabetes aumenta o risco de morte por doenças cardíacas, especialmente se elas têm histórico de problemas cardíacos, de acordo com estudo da Southern Medical University, na China. A condição, considerada um "pré-diagnóstico" para diabetes, aumenta o risco de doença cardíaca em 37% das pessoas com histórico de problemas cardíacos.
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Estudo apresentado no Epidemiology and Prevention | Lifestyle and Cardiometabolic Health (EPI|LIFESTYLE 2020) Scientific Sessions, que ocorreu de 03 a 06 de março de 2020, em Phoenix, Estados Unidos, mostrou que caminhar pode ajudar a diminuir o risco de diabetes e hipertensão arterial em comparação com pessoas de idade semelhante que caminharam menos.
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As pessoas que seguem dietas estritas baseadas em vegetais têm probabilidade 23% menor de desenvolver diabetes tipo 2 em comparação com pessoas com uma adesão mais fraca. É o que mostra estudo da Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, publicado na JAMA Internal Medicine.
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Viver com diabetes não é fácil, especialmente para os jovens. Estdo publicado na revista The Diabetes Educator mostrou que o medo de complicações e a frustração com a quantidade de tempo necessária para controlar o diabetes tipo 1 afeta a qualidade de vida de adultos jovens portadores da doença.
De acordo com orientação da American Association of Diabetes Educators, portadores de diabetes devem ficar atentos ao calendário de vacinação e tomar todas as vacinas recomendadas. Isso porque o diabetes reduz a capacidade do sistema imunológico de combater certas infecções, aumentando o risco de complicações graves de doenças contra as quais as vacinas protegem – incluindo gripe, pneumonia, hepatite B, tétano e herpes zoster.
O diabetes tipo 2 está associado a um risco aumentado de desenvolver câncer e morrer de certas formas da doença, sugere um novo estudo do Swedish National Diabetes Register, na Suécia. Mais de 415 milhões de pessoas em todo o mundo têm diabetes, e espera-se que o número aumente para 642 milhões em 2040.
Pesquisa conjunta das universidades de New South Wales, na Austrália, e de Oxford, na Inglaterra mostrou que, entre pessoas com diabetes, as mulheres têm maior risco de desenvolverem câncer em comparação com homens.
Pessoas que sofrem com psoríase apresentam maior risco de desenvolver diabetes tipo 2. Estudo realizado na University of Pennsylvania, nos Estados Unidos, envolvendo quase 85 mil adultos no Reino Unido, mostrou que a gravidade da doença é diretamente proporcional ao aumento do risco de diabetes.
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