Blog de Boa Saúde

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  • Maternidade

    Supermães podem sofrer com falta de apoio no local de trabalho

    22 de agosto de 2011

    Supermães que também trabalham podem exigir demais de si mesmas e acabarem prejudicando a sua saúde emocional. Um novo estudo desenvolvido na Universidade de Washington (EUA) afirma que mulheres que se pressionam demais quanto ao desempenho como mãe e profissional apresentam mais sintomas de depressão, ao contrário de mães que são mais indulgentes.

    “Designar um ideal de que mulheres podem fazer tudo na verdade aumentou o nível de sintomas depressivos quando comparado a mulheres que eram mais céticas quanto (a questão de) se trabalho e família podem ser equilibrados”, diz a pesquisadora Katrina Leupp.

    Os pesquisadores afirmam que os resultados do estudo podem ser uma reflexão de como as expectativas das mulheres quanto ao local de trabalho (e o apoio oferecido por ele às mães) não correspondem à realidade. Eles apontam que para lidar melhor com a frustração, as mulheres deveriam controlar seu otimismo em relação à conciliação entre carreira e maternidade.

    E você? Concorda com a conclusão do estudo ou acredita que os locais de trabalho devem oferecer mais apoio às mães? Deixe sua opinião.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Gravidez é afetada pelo ambiente de trabalho, leia em Boa Saúde
    • Leia sobre benefícios da licença maternidade em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Tristeza melhora a memória

    22 de agosto de 2011

    A tristeza pode ter efeitos inesperados no cérebro. Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Anglia Ruskin (na Inglaterra) mostra que pessoas tristes têm capacidades maiores de reconhecerem rostos do que pessoas felizes. Os cientistas não sabem exatamente o que causa essa diferença, mas existe a possibilidade de que pessoas tristes sejam mais suscetíveis a insinuações sociais, tornando-as mais exatas.

    Outras pesquisas afirmam que a tristeza é um sentimento importante para a realização de tarefas do cérebro, como a memorização de listas e o pensamento abstrato. O novo estudo pode ajudar no entendimento da depressão e no desenvolvimento de tratamentos melhores para a doença, além de fornecer mais informações quanto à forma como os humores podem afetar o funcionamento do cérebro.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Veja dicas para melhorar a sua memória em Boa Saúde
    • Leia sobre distúrbios da memória em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde do bebe e da criança

    Crianças deprimidas podem sofrer com dor crônica quando adultas

    19 de agosto de 2011

    Estudo publicado na edição de agosto do periódico “Archives of General Psychiatry” sugere que experiências traumáticas na infância que resultam em algum distúrbio mental, podem aumentar as chances de dores crônicas na vida adulta.

    Realizado na Universidade de Otago, na Nova Zelândia, o estudo examinou dados de dez países reunidos no Inquérito Mundial de Saúde Mental, da Organização Mundial da Saúde. As análises mostraram que os distúrbios de ansiedade e depressão em criança, foram associados a três dores crônicas na idade adulta: osteoartrite, dor crônica na coluna espinhal (pescoço ou costas) e severas ou frequentes enxaquecas.

    Os pesquisadores afirmam que quanto mais adversidades na infância, maior o risco de se ter doenças crônicas na idade adulta.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Você sabe o que é Osteroartrite e o que a provoca? Descubra em Boa Saúde
    • Veja como identificar a depressão em crianças em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Nutrição

    Estudantes comem poucas frutas e vegetais

    19 de agosto de 2011

    Autoridades de saúde recomendam a ingestão de cinco porções diárias de frutas e vegetais, e o estudo realizado na Oregon State University, que observou 582 estudantes norte-americanos, constatou que a maioria não consome essa quantidade, e outros nem chegam a consumir uma por dia.

    Publicado no Journal of Nutrition Education and Behavior, o estudo mostra que estudantes do sexo masculino consumiam cerca de cinco porções de frutas e vegetais por semana e os estudantes do sexo feminino cerca de quatro.

    “Descobrimos que os alunos deixavam de fazer refeições com bastante frequência, o que justificar a falta de frutas e vegetais”, diz Brad Cardinal, autor do estudo. O estudo indica que mais de 30% das calorias consumidas pelos estudantes são provenientes de gordura, o que supera a recomendação da American Dietetic Association, de não mais de 30%  por semana.

     

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Coma vegetais: eles fazem bem para seus ossos! Veja em Boa Saúde
    • Sabia que o consumo de vegetais pode ajudar na redução das toxinas do tabaco? Leia mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Meninos estão atingindo a maturidade sexual mais cedo

    19 de agosto de 2011

    A partir do século 18 meninos passaram a atingir a maturidade sexual muito mais cedo. Desde 1700, a cada década que passa, a fase em que a testosterona atinge o seu ápice no corpo do homem chega 2,5 meses mais cedo. De acordo com Joshua Goldstein, autor de um estudo sobre o tema, para o homem “ter 18 anos hoje é como se ele tivesse 22 em 1800”.

    Pesquisadores da área acreditam que isso pode se explicar devido à melhor nutrição e maior quantidade de gordura no corpo dos meninos. Porém, o amadurecimento antecipado é um motivo de preocupação, pois pode fazer com que os corpos cresçam mais rapidamente do que os cérebros dos garotos podem acompanhar.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre a vulnerabilidade dos jovens em Boa Saúde
    • Leia sobre a puberdade precoce em meninas em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Europeus se apaixonam mais rapidamente

    19 de agosto de 2011

    Pessoas de culturas e países diferentes vêem o amor de formas diversas. Um novo estudo desenvolvido por uma parceria entre a Rússia e os Estados Unidos analisou essas diferenças, avaliando diversos aspectos do relacionamento amoroso.

    O estudo acompanhou 1.157 adultos da Rússia, Lituânia e EUA, que responderam a questionários. De acordo com os resultados, 90% dos lituânios costumam se apaixonar um mês depois de conhecerem a pessoa, e 39% se apaixona apenas alguns dias depois desse contato inicial. Quanto aos americanos, 58% levam de dois meses a um ano para se apaixonarem.

    Os questionários também mostraram pontos em comum entre a imagem que o amor tem nos três países participantes. Pessoas das três nações caracterizaram a paixão sexual, estado emocional de felicidade, igualdade e o “estar juntos” como pontos importantes do amor romântico.

    • Leia mais sobre o estudo em Live Science (em inglês)
    • Paixão pode ter o mesmo efeito que a cocaína, leia em Boa Saúde
    • Veja como a paixão pode diminur a diferença entre os sexos em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Dieta

    Fracasso de regimes pode ser culpa dos neurônios

    18 de agosto de 2011

    Testes realizados em ratos sugerem que a privação de alimento induz os neurônios a um processo de autofagia, ou seja, as células do hipotálamo comem as reservas de gordura de outras células. Dessa forma, o corpo começa a sentir fome e o individuo acaba por comer mais. Segundo cientistas da Escola de Medicina Albert Einstein, nos Estados Unidos, sendo a fome a principal vilã das dietas, os neurônios seriam responsáveis pelo fracasso da mesma.

    Os cientistas conseguiram encontrar o gene responsável pela autofagia dos neurônios, o atg7, e o retiram em um experimento. Dessa forma, os pesquisadores conseguiram inibir o processo e, consequentemente, reduzir a sensação de fome. Contudo, Rajat Singh, autor do estudo, diz que ainda vai demorar alguns anos para que o novo remédio seja fabricado. E, para quem deseja emagrecer, recomenda a dieta balanceada e a prática de atividades físicas.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Veja a importância da dieta balanceada e Boa Saúde
    • Conheça dicas de como se motivar para dieta em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde do bebe e da criança

    Colesterol infantil merece atenção

    18 de agosto de 2011

    É cada vez mais frequente o excesso de colesterol entre crianças e adolescentes, geralmente causados por maus hábitos alimentares e sedentarismo. Especialistas dizem que os pais são, em parte, responsáveis por esse fato, uma vez que oferecem guloseimas aos filhos. De acordo com a pediatra e nutróloga Maria Arlete Escrivão, combater o colesterol é tarefa que exige o envolvimento de toda família, já que as crianças tendem a imitar o comportamento dos adultos. “É preciso ensiná-la a comer verduras, legumes e frutas”, diz.

    Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que cerca de 43 milhões de crianças em idade pré-escolar sofrem de obesidade ou sobrepeso, um dos indícios de que o colesterol pode estar elevado. Pesquisa realizada com duas mil crianças e adolescentes com idades entre 5 e 20 anos mostrou que 53% delas apresentavam excesso de gordura no sangue.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Colesterol: o que você precisa saber, veja em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre a Sinvastatina, principal medicamento que combate o colesterol, em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Transtorno de estresse pós traumático dificulta identificação de emoções

    18 de agosto de 2011

    O transtorno de estresse pós traumático acontece como uma consequência da exposição de uma pessoa a situações traumatizantes. Ele pode fazer com que o indivíduo passe por diversos problemas, como ansiedade, restrição afetiva, flashbacks, medo, angústia e horror.

    Existem pesquisas que associam esse transtorno a maiores dificuldades de a pessoa identificar, vivenciar e descrever emoções. Um novo estudo (publicado no periódico Cortex) aponta que ele pode também afetar a habilidade de o indivíduo identificar expressões faciais, quando comparado a pessoas saudáveis. Cientistas exibiram imagens de rostos representando emoções básicas – felicidade, raiva, medo, surpresa, nojo e tristeza. Os participantes que sofriam de transtorno de estresse pós traumático tiveram problemas para identificar as faces que demonstravam medo e tristeza. Os pesquisadores acreditam que isso pode acontecer porque o transtorno pode provocar mudanças na forma como os processos cerebrais são feitos.

    Existe tratamento para esse transtorno. Com o acompanhamento de profissionais, é possível que o indivíduo supere o trauma e tenha vida normal.

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Leia sobre a ansiedade em Boa Saúde
    • Leia sobre os riscos de suicídio em pacientes de transtorno de estresse pós traumático em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde da família

    Ansiedade do divórcio atrapalha volta às aulas

    18 de agosto de 2011

    A ansiedade da separação dos pais pode afetar a volta às aulas dos filhos, e o despreparo dos pais para o divórcio pode piorar a situação.

    Se a criança está tendo problemas para ir para a escola, tentando faltar ou está relutante em se separar dos pais no horário das aulas, existem algumas atitudes que os adultos podem ter para ajudá-la. Os pais podem encorajá-la a participar de mais atividades sociais, criar pequenos exercícios que a ajudem a visualizar o momento de ir para a aula e tentar incentivá-la adotando um modelo de comportamento que ela possa copiar. Também é importante que os pais tentem fazer com que a criança se sinta confortável dentro do ambiente escolar e evitem assuntos que possam causar estresse ao filho.

     

    • Leia mais sobre o tema em UPI (em inglês)
    • Leia mais sobre o divóricio e os filhos em Boa Saúde
    • Leia mais sobre como o divórcio pode afetar as aulas das crianças em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

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