Blog de Boa Saúde

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  • Saúde do bebe e da criança

    Para a criança, a companhia dos pais torna o brinquedo mais interessante

    22 de dezembro de 2011

    Alguns pais compram brinquedos educativos para seus filhos acreditando que essa é a melhor forma de ajudar na educação deles. Contudo, segundo pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, as crianças se beneficiam mais se seus pais se envolverem nos jogos.

    Segundo R. Keith Sawyer, coordenadora do estudo, os brinquedos podem desempenhar um papel importante na educação e desenvolvimento da criança, especialmente os em fase de alfabetização. A especialista diz que qualquer brinquedo é útil na fase de aprendizagem. “Não é o brinquedo que estimula o processo, mas a interação entre a criança e os pais”, finaliza.

    • Saiba mais sobre o assunto em UPI (em inglês)
    • Você sabe como se dá o processo de aprendizagem? Descubra em Boa Saúde
    • Veja as novas descobertas sobre o aprendizado dos bebês em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Maternidade

    Laços entre mãe e bebê influenciam relacionamentos amorosos na vida adulta

    21 de dezembro de 2011

    O relacionamento estabelecido entre mãe e filho durante os primeiros meses de vida da criança podem influenciar como será o comportamento do bebê em relacionamentos amorosos, quando ele chegar à vida adulta.

    Em um estudo americano, pesquisadores encontraram informações que podem indicar que até mesmo memórias pré-verbais ficam marcadas no cérebro infantil. Dentre as pessoas que participaram do estudo, aquelas que eram mais ligadas às mães quando bebês tinham mais facilidade para resolver conflitos em relacionamentos e tinham laços mais estáveis e satisfatórios com seus parceiros.

    “É frequentemente muito difícil encontrar efeitos duradouros do começo da vida se relacionando ao comportamento adulto, porque as circunstâncias mudam”, explica Jeffry A. Simpson, da Universidade de Minnesota. “As pessoas mudam, mas tem um cerne de estabilidade de experiências anteriores em muitas pessoas”, completa.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • A depressão pós parto pode influenciar o relacionamento entre mãe e bebê – entenda essa condição em Boa Saúde
    • Leia sobre o direito de amamentar em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da família

    Andar bêbado pode ser perigoso

    21 de dezembro de 2011

    Que bebidas alcoólicas e direção não combinam não é novidade, agora, pesquisadores norte-americanos afirmam que andar depois de beber não é seguro. Segundo o cirurgião Dr. Thomas Esposito, da Loyola University Health System, o álcool afeta a capacidade física e a coordenação motora, o que pode levar a acidentes.

    O cirurgião conta que, nos mais de 25 anos de trabalho, tem testemunhado casos de pessoas que sofreram traumas graves decorrentes de quedas sofridas enquanto estavam bêbados. “Os casos mais comuns de quedas de escadas e degraus, mas também existem casos de ferimentos com armas de fogo, facas, garrafas”.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Abuso de álcool mata 2,5 milhões de pessoas por ano, alerta OMS
    • Saiba mais sobre o alcoolismo e seu tratamento em Bibliomed (para assinante)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Ex-fumantes são mais felizes

    20 de dezembro de 2011

    Quem está lutando para abandonar o tabagismo pode encontrar incentivo em saber que fumantes que conseguiram largar o cigarro estão mais satisfeitos com suas vidas e se sentem mais saudáveis do que pessoas que fumam.

    Em um estudo americano, pesquisadores analisaram 1504 pessoas que tinham participado de um experimento de abandono do tabagismo, avaliando o status de fumante de cada indivíduo e a qualidade de vida um e três anos após o estudo.

    “Nossos resultados sugerem que, a longo prazo, os indivíduos serão mais felizes e satisfeitos com suas vidas se eles pararem de fumar do que se não pararem. Essa pesquisa dá evidências substanciais de que parar de fumar beneficia o bem estar, quando comparado a continuar fumando”, diz o estudo.

    O estudo foi publicado no periódico Annals of Behavioral Medicine.

    • Leia mais sobre o estudo em Live Science (em inglês)
    • Como parar de fumar? Veja em Boa Saúde
    • Tabagismo materno prejudica o desenvolvimento cognitivo infantil – leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Alergias

    Árvores de Natal podem causar reações alérgicas

    20 de dezembro de 2011

    As árvores decoradas tomam conta das casas e das lojas nessa época do ano. Contudo, especialistas norte-americanos afirmam que elas, naturais ou artificiais, podem causar reações alérgicas.

    Através de amostras de árvores, descobriu-se alérgenos potenciais que podem aumentar casos de chiado, tosse persistente e sensibilização alérgica em crianças.

    Os especialistas ressaltam que nem todas as pessoas são afetadas por essas alergias, mas, uma vez suscetíveis a alérgenos, é preciso adotar medidas preventivas, como lavar as arvores que ficam guardadas e deixá-las secar bem antes de serem montadas, e evitar deixar o ambiente muito quente, pois isso facilita a liberação e proliferação dos causadores da alergia.

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Você sabe o que é alergia? Descubra em Boa Saúde
    • Veja dicas de como manter as alergias sob controle em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Dieta Fitness

    Para emagrecer, não conte calorias, e sim os minutos de atividades necessários para queimá-las

    19 de dezembro de 2011

    A contagem de calorias é uma tática eficaz para a perda de peso, e sempre checar o quão calórico um alimento é pode ajudar a pessoa a controlar os seus desejos e evitar comer algo engordativo. Porém, pesquisadores descobriram que uma outra estratégia pode ser mais eficiente: contar quantos minutos de atividades físicas seriam necessários para queimar aquele alimento.

    Pesquisadores da Johns Hopkins’s Bloomberg School de Saúde Pública (EUA) realizaram um experimento em que lojas mostravam ao lado de bebidas a quantidade de calorias do produto, contagem de calorias como porcentagem da recomendação de consumo calórico diário ou quantidade de tempo de caminhada que seria necessário para eliminar as calorias consumidas. Todas as pessoas que participaram do estudo compraram menos bebidas, mas a conversão para os minutos de exercícios foi mais eficaz.

    “Em geral, as pessoas são muito ruins em estimar a quantidade de calorias em comidas que elas consomem. Se nós dermos a elas maneiras fáceis de examinar isso, eu acho que nós podemos ser eficazes em reduzir as calorias em compras”, diz a pesquisadora Sara Bleich.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Como perder peso e evitar o efeito sanfona? Leia em Boa Saúde
    • Menos calorias trazem mais vida e saúde? Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde do bebe e da criança

    Brinquedos podem afetar audição da criança

    19 de dezembro de 2011

    Natal é época de festa, e, para as crianças, de ganhar presentes. Anúncios mostram as novidades em brinquedos altamente tecnológicos que são, na maioria, barulhentos. Mas, antes de sair correndo para a loja mais próxima de casa, fique atento, pois alguns desses objetos de desejo infantil podem causar danos à audição.

    “As crianças são muito sensíveis a sons altos e agudos. Infelizmente, a perda auditiva e danos causados por ruídos podem ser permanentes”, diz Dr. Hamid Djalilian da Universidade da Califórnia. “Quanto mais alto o som, menos tempo que leva para causar perda de audição.”

    O especialista ressalta que, geralmente, os brinquedos são seguros se usados corretamente. O problema é que a criança, na maioria das vezes, aumenta o volume no nível máximo, sem ter noção do mal que isso pode causar.

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Jovens também sofrem com problemas auditivos, veja em Boa Saúde
    • Bebidas alcoólicas podem prejudicar a audição, saiba mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Como os homens “feios” conquistam as mulheres bonitas?

    16 de dezembro de 2011

    Não é segredo que uma mulher bonita desperta o imaginário (e o interesse) masculino. Mas, como os homens, socialmente considerados “feios” conquistam essas mulheres? Essa dúvida permeia a cabeça de muitas pessoas mundo afora, e despertou, também, a curiosidade de pesquisadores norte-americanos do Williams College.

    Através de um experimento que envolveu 96 rapazes e 103 moças que avaliaram a si mesmos e a seus parceiros em uma escala de beleza e interesse em encontro sexual imediato. Logo após, foram submetidos a “namoro relâmpago” (quando se revezam em conversas de três minutos com até cinco parceiros diferentes), e depois do encontro, eles avaliaram seus parceiros em diversos outros critérios, incluindo aparência e possibilidade de topar um encontro sexual.

    Os resultados mostraram que:

    • homens que buscavam relacionamento sexual de curto prazo eram mais inclinados a superestimar o interesse das mulheres neles;
    • aqueles que acreditavam ser mais bonitos do que são também perceberam um maior interesse das mulheres por eles, o que não era necessariamente verdade;
    • os homens considerados bonitos pelas mulheres não pareceram ter essa visão distorcida;
    • quanto mais bonita a mulher, maiores as chances de um homem superestimar o interesse dela;
    • as mulheres tenderam a subestimar o interesse masculino nelas;

    Segundo os pesquisadores, a falta de autocrítica é o motivo do comportamento masculino. O que aprece acontecer, de acordo com os pesquisadores, é que acreditar ser mais bonito do que realmente se é aumenta a autoconfiança e leva os homens à ação.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Diário da Saúde
    • Você sabia que os homens são mais comprometidos com tratamentos estéticos? Veja em Boa Saúde
    • Sabia que o narcisismo pode esconder baixa autoestima? Leia mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Check-up

    Quimioterapia pode ser a melhor opção de tratamento para pacientes de linfoma de Hodgkin

    16 de dezembro de 2011

    Pesquisadores canadenses realizaram um estudo que indica que para pacientes sofrendo de linfoma de Hodgkin, as taxas de sobrevivência são maiores se o tratamento é feito com quimioterapia, quando comparado à radiação.

    Frequentemente, pacientes sofrendo dessa condição são tratados com uma combinação das duas abordagens, mas a radiação pode causar complicações, como problemas cardíacos e cânceres subsequentes. O novo estudo, desenvolvido na Queen’s University, mostra que o uso isolado da quimioterapia pode aumentar as chances de sobrevivência de pessoas lutando contra os estágios iniciais da doença.

    “A prática atual incorpora quantidades reduzidas de radiação quando comparada com a que foi testada no estudo, mas os resultados demonstram que a quimioterapia isolada será uma opção preferida para muitos pacientes”, afirma o estudo.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Vegetais podem te proteger contra o linfoma, leia em Boa Saúde
    • Leia sobre a relação entre o tabagismo e os linfomas em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    No jogo do amor, o autoengano pode ajudar

    15 de dezembro de 2011

    Na hora do flerte, homens e mulheres tendem a superestimar ou subestimar o quão interessada a outra pessoa está. Homens atraentes acham que suas possíveis parceiras estão menos interessadas, sendo que aqueles que estão procurando por uma noite de sexo casual têm maiores chances de acharem que as mulheres estão mais propensas a aceitarem suas investidas. Já elas frequentemente subestimam o interesse que os homens estão sentindo.

    Esse autoengano pode ser muito útil na hora da conquista, fazendo com que o jogo tenha sucesso. A evolução pode ser responsável por esse comportamento, fazendo com que homens menos atraentes se sintam mais confiantes e pareçam mais interessantes.

    O estudo que obteve esses resultados será publicado no periódico Psychological Science.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Pesquisa mostra que o amor pode não se esgotar com o tempo, leia em Boa Saúde
    • Amor pode ter efeitos semelhantes ao vício em drogas, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

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