Blog de Boa Saúde

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  • Comportamento Dieta

    Por que ficamos com raiva quando estamos com fome?

    29 de dezembro de 2011

    Sabe aquele ditado de que diz que cara ruim é fome. Pois ele é verdadeiro e tem explicação científica. Segundo pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, a raiva que algumas pessoas sentem quando estão com fome pode ser resultado das flutuações de serotonina no cérebro, o que ocorre, frequentemente, quando a pessoa esta em estado de estresse ou há muito tempo sem comer.
    O estudo envolveu voluntários saudáveis que tiveram seu nível de serotonina alterados através da manipulação da dieta. Foram utilizados exames de ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear e medir a atividade cerebral dessas pessoas enquanto viam imagens de rostos com expressões de raiva, tristeza e neutras.
    Os resultados relevaram que baixos níveis de serotonina provocaram comunicações mais fracas na amígdala (regiões específicas do sistema límbico emocional do cérebro) e nos lobos frontais. Segundo os pesquisadores, isso pode sugerir que quando os níveis de serotonina estão baixos fica mais difícil para o córtex pré-frontal controlar as respostas emocionais para raiva geradas dentro das amígdalas.
    • Leia mais sobre o estudo em Humana Saúde
    • Veja os benefícios de uma dieta balanceada em Boa Saúde
    • Algumas pessoas compensam a raiva comendo mais. Entenda melhor esse processo em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Cérebros idosos podem competir com cérebros jovens

    28 de dezembro de 2011

    Como as habilidades físicas de idosos são menores do que as de indivíduos mais jovens, existe a tendência de que pessoas achem que os idosos também estejam mentalmente debilitados. Um novo estudo desenvolvido na Ohio State University (EUA) mostra que essa suposição pode estar equivocada.

    Cérebros idosos podem estar aptos a competirem com cérebros mais novos. Ambos, por exemplo, demoram a mesma quantidade de tempo para tomarem decisões em determinados contextos, sendo que ambos se preocupam em obter exatidão na tarefa ao invés de velocidade.

    “Muitas pessoas pensam que é natural que os cérebros de pessoas mais velhas fiquem mais lentos com a idade, mas nós estamos descobrindo que isso não é sempre verdadeiro. Pelo menos em algumas situações, pessoas de 70 anos podem ter respostas semelhantes às de pessoas com 25 anos”, explica o pesquisador Roger Ratcliff.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Solidão e isolamento pioram saúde física e mental de idosos
    • Leia sobre admissões médicas emergenciais em idosos em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Como superar o medo de estar doente?

    28 de dezembro de 2011

    Muitas pessoas evitam ao máximo fazer exames periódicos para avaliação da saúde, e, quando o fazem, acabam não voltando ao médico para avaliação dos resultados. De acordo com pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, isto acontece porque as pessoas não querem ficar sabendo que estão doentes ou que correm o risco de desenvolver algum problema de saúde.

    Contudo, como é de conhecimento geral, quanto mais cedo uma doença é diagnosticada, maiores são as chances de cura. Segundo Jennifer Howell e James Shepperd, responsáveis pela pesquisa, é preciso fazer com que essas pessoas resistentes avaliem o que julgam mais importante: o medo da doença ou o gosto pelo seu bem estar.

    “Se você fizer com que a pessoa redirecione sua atenção, saindo da ameaça, e centrando-se no seu senso geral de bem-estar, ela terá uma menor tendência a fugir das informações potencialmente ameaçadoras,” afirmam os pesquisadores.

    • Leia mais sobre o assunto em Diário da Notícia
    • Estudo mostra que os medos são adquiridos e não inatos, veja em Boa Saúde
    • Como o cérebro reage em situações de conflito emocional? Descubra em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Nutrição Saúde do bebe e da criança

    Discutir o peso do filho com o médico requer cuidados

    27 de dezembro de 2011

    Discutir o peso do seu filho com um médico pode ser bastante desconfortável. Levar cartões para o consultório, com tópicos a serem discutidos sobre o tema pode ser uma forma de começar a conversa e deixar a ocasião menos incômoda.

    Pesquisadores da Universidade de Alberta (Canadá) desenvolveram um estudo com diversos profissionais da área e pais de crianças com problemas de peso, descobrindo que os pais não estão aptos a lidarem com a situação, se ofendendo com o termo ‘obeso’ ou com médicos que determinavam objetivos a serem obtidos pelas crianças sem consultarem os pais. Os médicos também podem cometer erros, parecendo ansiosos demais ou não dando espaço à família no momento de tomar decisões.

    Problemas assim podem afetar o tratamento de forma negativa, fazendo com que os pais se envolvam menos no processo e tenham mais chances de não seguirem os conselhos médicos ou irem às consultas de retorno. Portanto, é preciso que médicos e pais se esforcem, colocando a saúde da criança e o seu bem estar em primeiro lugar.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Obesidade infantil pode dobrar os riscos de morte antes dos 55 anos, leia em Boa Saúde
    • 60 milhões de crianças serão obesas em 2020, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde do bebe e da criança

    Faltar às aulas pode provocar transtornos mentais

    27 de dezembro de 2011

    Estudo publicado na revista Child Development mostra que jovens com elevados níveis de absentismo escolar são mais propensos a desenvolver sintomas de transtornos psiquiátricos do que aqueles que freqüentam o colégio normalmente.

    Realizado nos Estados Unidos, o estudo envolveu mais de 17 mil jovens e constatou que quanto mais dias perdidos de aula, maiores as chances de surgirem transtornos psicológicos. Segundo o estudo, os alunos que apresentaram maiores índices de falta do ano anterior ao levantamento de dados, tenderam a ter mais depressão, ansiedade e comportamento anti-social.

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Saiba como identificar a depressão em crianças em Boa Saúde
    • Qual o papel da escola no desenvolvimento de transtornos psiquiátricos? Descubra em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Brigas em carros podem ter arruinado o Natal

    26 de dezembro de 2011

    O Natal é uma data especial, que deve ser dividida com família e amigos. Porém, brigas e desentendimentos podem estragar as festividades. Na Inglaterra, uma pesquisa mostra que 42% da população tiveram seus Natais arruinados por discussões que aconteceram dentro de automóveis.

    No questionário, um em cada cinco motoristas disse que sentia ter mais chances de se distrair durante essa época do ano, e 25% das pessoas disseram que a duração média das discussões era de cinco minutos.

    As estatísticas mostraram também que 43% das pessoas têm entre uma e cinco brigas dentro do carro na época do Natal, 44% se sentem mais dispostos a se envolverem em discussões com seus parceiros e 30% dessas discussões são baseadas em qual caminho pegar.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Leia sobre segurança o trânsito em Boa Saúde
    • Se recuperar de conflitos beneficia o relacionamento, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Tecnologia

    Chiclete que não gruda?

    26 de dezembro de 2011

    Eles estão por todos os lugares: em cadeiras, sob as mesas, nas calçadas e presos nas solas dos nossos sapatos. As gomas de mascar são pegajosas e não se degradam facilmente, o que gera aumento nos custos de limpeza. Agora, pesquisadores da Universidade College Cork, na Irlanda, acreditar ter a solução para esse problema: o chiclete biodegradável.
    Segundo a professora Elke Arendt, que participou do desenvolvimento do produto, a nova goma de mascar não gruda, pois é feita a partir de proteínas de cereais modificadas para aumentar sua elasticidade. As gomas atuais são feitas a partir de borracha sintética, amaciadores, adoçantes e aromatizantes.
    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Chiclete ajuda na queima de calorias? Descubra em Boa Saúde
    • Os chicletes podem ajudar em tratamentos dentários. Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Quem são as pessoas que ficam agressivas quando bebem?

    23 de dezembro de 2011

    O consumo de álcool durante as festas de fim de ano é algo extremamente comum, mas nem todos reagem à bebida da mesma forma. Algumas pessoas se tornam mais agressivas após algumas doses, e um traço de personalidade pode indicar quem são os indivíduos que se tornam maus quando estão sob a influência do álcool.

    “Pessoas que focam no aqui e agora, sem pensar sobre o impacto no futuro são mais agressivos do que outros quando eles estão sóbrios, mas o efeito é muito aumentado quando eles estão bêbados”, explica o autor de um estudo sobre o tema, Brad Bushman, da Ohio State University. “Se você considera cuidadosamente as consequencias das suas ações, é improvável que ficar bêbado vai fazer com que você se torne mais agressivo do que você normalmente é”, completa.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Álcool está associado a maiores chances de depressão
    • Leia sobre transtornos associados ao álcool em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Comportamento

    Porque confundimos letras de música?

    23 de dezembro de 2011

    Você já se pegou cantando e trocando as letras das músicas? Pois saiba que isso é mais comum do que se imagina. Segundo o professor de neurociência do Baylor College of Medicine, nos Estados Unidos, Dr. Wei Ji Ma, é extremamente difícil entender o que uma pessoa esta dizendo ou cantando sem estar olhando diretamente para ela.

    “Compreender discurso pode ser difícil, especialmente quando está barulhento”, diz Dr. Ma. “Se você apenas tem informações de som, às vezes comete erros”, explica.

    Quais as músicas brasileiras campeãs nesses erros? Oceano, do Djavan, cujo correto é “Amar é um deserto e seus temores” e não “Amarelo é um deserto e seus temores”, e Noite do Prazer, de Cláudio Zoli, cantada pela maioria das pessoas “Na madrugada, a vitrola rolando um blues, trocando de biquíni sem parar”, no lugar de “Na madrugada, a vitrola rolando um blues, tocando B.B. King sem parar”.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Você sabia que a música pode ser uma terapia médica? Saiba mais em Boa Saúde
    • Música clássica melhora a qualidade de vida. Veja em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Crianças entendem a importância do pensamento positivo

    22 de dezembro de 2011

    Pensar positivamente pode ser uma boa forma de manter o bom humor e evitar sentimentos negativos. De acordo com um novo estudo (desenvolvido na Universidade da Califórnia, EUA), até mesmo crianças de cinco anos de idade entendem a importância de se manter uma atitude otimista.

    Pesquisadores pediram a um grupo de crianças americanas entre cinco e dez anos que preenchessem questionários avaliando seus sentimentos de esperança e otimismo, sendo que os pais também deram informações sobre o otimismo dos filhos e deles mesmos.

    A análise dos resultados mostrou que até mesmo crianças com cinco anos de idade conseguiam prever que pessoas se sentiriam melhores após terem pensamentos positivos do que após pensamentos negativos. Porém, o estudo mostrou também que a influência dos pais é determinante no otimismo ou pessimismo dos filhos. Os pesquisadores acreditam que pais devem ensinar as crianças a terem atitudes positivas quando estiverem lidando com situações difíceis.

    O estudo foi publicado no periódico Child Development.

    • Leia mais sobre o estudo em Live Science (em inglês)
    • Pessoas bem humoradas envelhecem com mais saúde, leia em Boa Saúde
    • Pensamento positivo ajuda no combate à dor nas costas, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin

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