Blog de Boa Saúde

Skip to content
  • Saúde da família

    Genética explica por que algumas pessoas se sentem mal em grandes altitudes

    13 de fevereiro de 2012

    Quem viaja para lugares em grandes altitudes geralmente leva um tempo para se acostumar às novas condições. Mas existem também indivíduos que não se adaptam, desenvolvendo a doença da altitude. As alturas afetam cada pessoa de forma diferente, podendo causar problemas como dores de cabeça intensas e náuseas fortes.

    A explicação para as diferentes reações pode ser genética. Testes genéticos mostram que alguns indivíduos são mais suscetíveis a se sentirem mal nessas localidades do que outros. De acordo com pesquisas, um grupo de seis genes pode prever com 90% de exatidão quem são as pessoas que não se sentem bem em grandes altitudes.

    Os benefícios de se compreender esse mecanismo são amplos, afetando desde o exército (na escolha de soldados enviados a lugares em altas altitudes) até criadores de gado (que perdem grandes números de animais para a doença da altitude). Porém, mais pesquisas são necessárias.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre cuidados a serem tomados antes de viagens em Boa Saúde
    • Leia sobre o treinamento em altitude nos esportes de resistência em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da mulher

    Uso de sapatos de salto alto pode prejudicar a coluna

    13 de fevereiro de 2012

    Você sente dores nas costas? Pois saiba que a culpa pode estar nos seus pés. O uso de sapatos de salto alto, assim como várias outras situações no dia-a-dia, pode prejudicar o bom funcionamento da coluna. A esse fator juntam-se carregar peso excessivo, sentar-se de mau jeito e ter uma postura ruim.

    Lucas Rech, especialista em coluna, explica que quando a mulher usa salto alto, há um desequilíbrio na distribuição do peso corporal. O corpo é jogado para frente, e, para manter a estabilidade, o organismo reage com auxilio da coluna em um movimento que aumenta a curvatura da coluna, resultando em um quadro de lordose. Segundo o especialista, o principal vilão entre os calçados é o salto agulha, que pode levar a quedas e torções de tornozelo.

    Mas, como convencer uma mulher a deixar o salto de lado? Convenhamos que é complicado, pois os sapatos compõem o modelito e transmitem charme e glamour. De acordo com Rech, saltos de três centímetros são comumente recomendados para o uso diário, assim como calçados estilo anabela, que conseguem distribuir homogeneamente o peso corporal. Os saltos muito altos e finos devem ser guardados para ocasiões especiais.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Uso de salto alto aumenta os riscos de hérnia de disco, veja em Boa Saúde
    • O carnaval esta chegando. Qual o calçado ideal para curtir a folia? Descubra em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família Tecnologia

    Prótese de perna de baixo custo é desenvolvida no Canadá

    10 de fevereiro de 2012

    O engenheiro canadense Jan Andrysek desenvolveu uma prótese de baixo custo de produção para pessoas que perderam a perna até a acima do joelho.

    No Canadá, uma prótese desse tipo custa U$3000 para ser produzida. A invenção de Andrysek custa apenas U$50 e é feita quase que inteiramente de termoplástico moldado por injeção. “Os mecanismos e tecnologias usados (atualmente) são baseados em designs do pós segunda guerra mundial. Eles não mudam a 50 anos”, explica o cientista. “Agora nós podemos moldar todos os pedaços para um joelho por cerca de U$15”.

    A nova prótese se comporta como um joelho de verdade ao se prender no lugar sozinha, sem exigir que a pessoa a prenda manualmente ao ficar de pé. Ela também é impermeável a umidade e água.

    A prótese foi desenvolvida no Holland Bloorview Kids Rehabilitaion Hospital, em Toronto.

    • Leia mais sobre a invenção em UPI (em inglês)
    • Leia sobre amputação, causas e reabilitação em Boa Saúde
    • Leia sobre a amputação de membros inferiores em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da família

    Medicamentos para acidez gástrica podem aumentar riscos de infecções bacterianas

    10 de fevereiro de 2012

    Pessoas que sofrem com a acidez desregulada do estômago devem ser cuidadosas com os medicamentos que usam. De acordo com a Food and Drug Administration (FDA), órgão americano que regulamenta alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, alguns remédios que causam a redução da quantidade de ácido no estômago podem aumentar o risco de ocorrência de infecções bacterianas.

    O estômago age como um importante mecanismo de defesa contra patógenos, e o ácido presente no órgão mata esses organismos, protegendo o corpo.

    Todo uso de medicamento deve ser orientado por um profissional médico, e pacientes devem seguir as instruções dadas de forma exata. Caso o paciente observe sintomas inesperados, um médico deve ser procurado imediatamente.

    • Leia mais sobre a declaração da FDA em Live Science (em inglês)
    •  Leia sobre o controle da azia em Boa Saúde
    • Supressores de acidez gástrica aumentam o risco de pneumonia comunitária
    Published by: admin
  • Comportamento

    Qual o melhor chocolate que você já comeu?

    10 de fevereiro de 2012

    Com certeza você já disse várias vezes: “esse é o melhor chocolate que eu já comi na vida”, e, segundo os pesquisadores, provavelmente vai dizer essa frase muitas outras vezes.

    Pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostra que uma pessoa tenderá sempre a lembrar do último chocolate como o mais gostoso. O mais curioso é que essa questão parece ter mais a ver com expectativas do que com o doce propriamente dito.

    De acordo com os pesquisadores, o mesmo é válido para outros “últimos”, como o último ano da faculdade ou o último beijo de despedida. Isso acontece porque, segundo eles, nós experimentamos com prazer e afeição mais profundos aquilo que acreditamos que não vamos mais vivenciar.

    “Quando você simplesmente diz à pessoa que alguma coisa será a última, ela valorizará mais essa coisa,” diz Ed O’Brien, que realizou a pesquisa em parceria com Phoebe Ellsworth.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Desvende os mitos e verdade sobre o chocolate em Boa Saúde
    • Chocolate ajuda na manutenção da saúde cardiovascular? Descubra em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Fitness Nutrição Saúde da mulher

    Jovens mulheres podem ganhar peso sem perceberem

    9 de fevereiro de 2012

    De acordo com um novo estudo, é possível que jovens mulheres ganhem peso sem perceberem os quilinhos extras.

    Pesquisadores da Universidade do Texas (EUA) acompanharam 466 mulheres com uma média de 25 anos de idade, que fizeram check ups semestrais com a equipe de estudiosos. Nesses encontros, as mulheres deveriam reportar se achavam que tinham ganho peso durante os últimos seis meses. Os resultados mostraram que algumas das participantes tinham acumulado cerca de cinco quilos sem perceberem.

    Como o sobrepeso e a obesidade oferecem riscos graves à saúde, o ganho de peso é um acontecimento preocupante. “Se elas conseguirem manter o seu peso corporal normal, seus riscos de doenças cardiovasculares, diabetes e câncer serão muito mais baixos, e a qualidade de vida será muito mais alta”, explica o pesquisador Mahbubur Rahman.

    O estudo foi publicado no periódico Journal of Women’s Health.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Veja como motivar e orientar a perda de peso em Boa Saúde
    • Estudo associa a obesidade a maiores riscos de abordo,veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Sexologia

    Prazer feminino aumenta com a idade

    9 de fevereiro de 2012

    Estudo desenvolvido na Universidade da Califórnia sugere que a satisfação sexual das mulheres aumenta com o passar dos anos. A pesquisa levou em consideração a prevalência da atividade sexual, fatores como a saúde e o uso de hormônios, a frequência do desejo sexual, problemas de lubrificação, orgasmo e dor durante o ato sexual.

    Os resultados mostraram que 67,1% daquelas com vida sexual ativa relataram atingir o orgasmo na maioria das vezes ou sempre. Contudo, um terço das sexualmente ativas afirmou ter pouco desejo sexual. “Em contraste com o modelo linear tradicional, no qual o desejo precede o sexo, esses resultados sugerem que as mulheres se engajam em atividades sexuais por múltiplas razões, o que pode incluir auto-afirmação ou para apoiar o relacionamento”, diz Elizabeth Barrett-Connor, coordenadora do estudo.

    “Neste estudo, a atividade sexual não se mostrou sempre necessária para a satisfação sexual. Aquelas que não são sexualmente ativas podem ter alcançado a satisfação sexual através do toque, das carícias ou outras intimidades desenvolvidas no curso de um longo relacionamento,” conclui a pesquisadora.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Ser uma pessoa saudável melhora a vida sexual, veja em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre a vida sexual dos idosos em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Fofoca pode ter efeito positivo

    8 de fevereiro de 2012

    A fofoca é mal vista por todos, mas de acordo com um novo estudo ela pode exercer um efeito positivo na sociedade.

    Pesquisadores da Universidade da Califórnia (EUA) afirmam que a forma como as pessoas espalham informação sobre comportamentos negativos de outros indivíduos pode ajudar na manutenção da ordem social. Por exemplo, a ameaça da fofoca pode fazer com que alguém escolha ter atitudes mais altruístas, e pessoas que observam mau comportamento e o divulgam podem incentivar outros a se comportarem mais positivamente.

    “A fofoca pode ser ruim, mas nós temos a tendência de negligenciar o fato de que ela também pode ser boa, e que grande parte da fofoca é incentivada por preocupação com outros e tem efeitos sociais positivos”, explica o Robb Willer, pesquisador do estudo.

    A pesquisa foi publicada no periódico Personality and Social Psychology.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Fofoca ajuda a construir amizades, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde do homem Sexologia

    Quanto custa ser macho?

    8 de fevereiro de 2012

    Alguma vez você já parou para pensar quanta energia um macho, independente da espécie, gasta para produzir esperma? De acordo com pesquisadores da Universidade de Monash, na Austrália, esse gasto é maior do que se pensava, tendo chances, até, de prejudicar a saúde.

    O pesquisador Dr. Damian Dowling, responsável pelo estudo, diz que a grande maioria dos estudos sobre reprodução foca-se nas fêmeas, e considera que os machos podem facilmente produzir milhões de espermatozóides. A título de análise, os pesquisadores escolheram uma espécie de grilo, o Teleogryllus oceanicus.

    O teste se baseou no encontro sexual de machos com fêmeas sexualmente imaturas e sexualmente maduras, capazes e incapazes de reprodução. Os resultados mostraram que os machos produziram esperma de melhor qualidade na cópula com fêmeas maduras e capazes de se reproduzir. Ou seja, justamente porque a produção do esperma tem um elevado custo biológico para os machos, eles adotam uma estratégia para gastá-lo bem.

    A pesquisa mostrou que, um elevado nível de ejaculações e produção de esperma também reduziu a capacidade imunológica dos animais, que se tornaram mais suscetíveis a infecções bacterianas.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Diário da Saúde
    • Andar de bicicleta pode atrapalhar a produção de espermas? Descubra em Boa Saúde
    • Você sabia que a poluição pode prejudicar a fertilidade masculina? Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família Saúde do bebe e da criança

    Pais que batem no filho causam danos ao desenvolvimento da criança

    7 de fevereiro de 2012

    De acordo com uma revisão de pesquisas desenvolvidas ao longo dos últimos vinte anos, pais que batem em seu filho podem estar causando efeitos duradouros e nocivos ao desenvolvimento da criança.

    De acordo com a literatura médica analisada, pesquisadores encontraram ligações entre castigos físicos “usuais” (como a surra administrada após a criança ter feito algo errado) e níveis mais altos de abuso infantil. Os estudos indicam também que nenhum tipo de efeito duradouro positivo pode surgir a partir desse tipo de punição.

    “Eu acho que é importante que os pais entendam que apesar de que o castigo físico possa fazer com que a criança faça algo na situação imediata, existem muitos efeitos colaterais que podem se desenvolver a logo prazo”, explica a coautora da revisão, Joan Durrant, da Universidade de Manitoba no Canadá. “Por exemplo, o quanto mais frequentemente uma criança ver um pai respondendo a conflitos ou frustração com tapas ou surras, o mais provável é que essa criança fará o mesmo quando confrontar os seus próprios conflitos”, completa.

    A revisão foi publicada no periódico Canadian Medical Association Journal.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre atitudes agressivas em crianças e adolescentes em Boa Saúde
    • Agressividade pode ser medida pelos dedos, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

Post navigation

← Older posts Newer posts →
  • Pesquisa

  • Sobre

    • Fale conosco
    • Quem somos
  • Nossos sites

    • Biblioteca Virtual de Saúde Biblioteca Virtual de Saúde
    • Qualidade de vida e Saúde Qualidade de vida e Saúde
  • Postagens recentes

    • O narcisismo e seu impacto na psicoterapia

      12 de novembro de 2025

    • Demência era rara na Grécia antiga

      5 de novembro de 2025

    • Caminhar na natureza melhora função cerebral

      29 de outubro de 2025

  • Pesquisa


  • Categorias


  • Arquivos


© Bibliomed, Inc.
Todos os direitos reservados
  • Quem somos
  • Fale conosco