Blog de Boa Saúde

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  • Nutrição Saúde da família

    É possível controlar o consumo de refrigerante dos seus filhos?

    10 de abril de 2012

    Nos dias de hoje é normal que crianças consumam refrigerantes com frequência, mas a bebida pode oferecer riscos à saúde. As altas quantidades de açúcar fazem com que refrigerantes estejam relacionados à obesidade e à diabetes tipo 2.

    Uma pesquisa desenvolvida na Bélgica mostrou que em famílias de maior renda, o consumo dessas bebidas era 42% menor do que o consumo em famílias com rendas mais baixas. Isso pode ser explicado através da atitude dos pais, que não ofereciam refrigerantes como acompanhamentos para refeições, não permitiam que as crianças tomassem refrigerante quando quisessem e não mantinham o produto dentro de casa.

    “Os pais têm uma influência grande através da comida que eles disponibilizam aos seus filhos, seus próprios comportamentos nutricionais e práticas de alimentação das crianças”, afirmam os pesquisadores. Explicar os riscos de consumo de alimentos insalubres é importante, mas a restringir a presença dos refrigerantes em casa pode ser a estratégia mais eficaz de prevenção do consumo.

    A pesquisa foi publicada no periódico Appetite.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • 10% das crianças brasileiras são obesas, veja em Boa Saúde
    • O consumo de refrigerantes está associado a distúrbios de conduta em adolescentes, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da família

    Antibióticos podem fazer engordar

    10 de abril de 2012

    Não é novidade que os antibióticos vêm sendo usados de maneira excessiva pela maior parte das pessoas do mundo. Esse uso descontrolado tem provocado o fortalecimento das bactérias, tornando-as mais resistentes – as chamadas superbactérias perigosas. Contudo, pesquisadores da Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, descobriram que essas drogas estão afetando as bactérias que fazem parte do nosso organismo, especialmente as da flora intestinal.

    Durante as pesquisas surgiram indícios de que o uso prolongado de antibióticos está levando ao aumento de peso. Para checarem essa informação os cientistas deram doses seguidas de penicilina para animais de laboratório desde a sua infância e depois de 30 semanas, já na fase adulta, os animais que receberam o antibiótico estavam de 10% a 15% maiores e com o dobro de gordura do que os animais do grupo controle. A flora intestinal dos animais que receberam as drogas apresentavam menores níveis de bactérias benéficas que são associadas a um menor risco de recorrência de câncer.

     

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Crianças que usam antibióticos podem apresentar mais problemas intestinais na fase adulta, leia em Boa Saúde
    • Informação leva a menor uso de antibióticos, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família Saúde do bebe e da criança

    10% dos autistas conseguem superar a condição

    9 de abril de 2012

    Algumas crianças com autismo conseguem se desenvolver ao longo da vida, mesmo tendo sido diagnosticadas com sintomas severos na infância. Elas abandonam os limites da condição e chegam até mesmo a se tornarem altamente funcionais.

    Na maioria dos casos de crianças diagnosticadas com autismo grave, o indivíduo progride muito pouco com a idade, enquanto em casos mais brandos o paciente consegue desenvolver suas habilidades de comunicação mais rapidamente. Porém, cerca de 10% das crianças autistas conseguem superar a condição e atingir um nível alto de desenvolvimento.

    Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que as crianças que conseguiram esse feito frequentemente vêm de famílias de alto status socioeconômico e têm mães brancas e com maiores níveis de educação. Essas condições possibilitariam que o paciente tivesse mais acesso a tratamentos intensivos de qualidade. “Essas disparidades socioeconômicas sugerem que o acesso igualitário a intervenções precoces e serviços para crianças menos privilegiadas é algo realmente vital”, explica a pesquisadora Christine Fountain, da Universidade Columbia.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Intervenções comportamentais intensivas resultam em melhorias em crianças autistas. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Maternidade Saúde da mulher

    Mulheres não conhecem seu relógio biológico

    9 de abril de 2012

    Muitas mulheres estão adiando os planos de ter filhos para poder se dedicar à carreira. Contudo, muitas acreditam que as técnicas de reprodução assistida têm efeitos imediatos, e que, independente da idade, terão efeitos positivos, o que nem sempre acontece. Segundo pesquisadores norte-americanos, do Centro de Fertilidade de Yale, muitas mulheres estão desconhecendo seu relógio biológico.

    De acordo com os pesquisadores, muitas mulheres chegam aos 43 anos e esperam ter uma gravidez imediata, e ficam decepcionadas quando não conseguem. Para Dr. Pasquale Patrizio, professor da Yale School of Medicine e diretor do Centro de Fertilidade de Yale, a popularidade crescente de tecnologias de reprodução assistida deu às mulheres a impressão de que a fertilidade pode ser manipulada em qualquer fase da vida, o que não é verdade, já que quanto mais velha for a mulher, maiores são as chances de ela não conseguir engravidar ou de abortar espontaneamente.

    A pesquisa foi publicada na revista especializada Fertility and Sterility.

     

    • Leia mais sobre o tema em UPI (em inglês)
    • Saiba mais sobre a gravidez depois dos 40 anos em Boa Saúde
    • Estresse atrapalha a gestação e a saúde do feto. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Sexologia

    Sexo oral pode causar câncer?

    5 de abril de 2012

    Pesquisadores suspeitam que o aumento nas taxas de cânceres na cabeça e pescoço causados pelo vírus do papiloma humano (o HPV) pode ser causado pelo comportamento sexual da população – especificamente pelo aumento da prática do sexo oral.

    Porém, a afirmação pode ser prematura, ou exagerada, causando medos desnecessários. Apesar de o sexo oral ser um fator de risco para alguns tipos de câncer, muitos outros elementos devem ser considerados no porquê de a doença se desenvolver.

    As pessoas devem se informar sobre os riscos da relação sexual, usando sempre proteção. Dúvidas devem ser esclarecidas com profissionais e deve haver um diálogo aberto entre o casal, para que a prática sexual não seja restrita e ambas as partes estejam seguras.

    • Leia mais sobre o tema em My Health News Daily (em inglês)
    • Leia mais sobre o HPV em Boa Saúde
    • Pesquisa informa aumento da prática de sexo oral sem camisinha entre jovens, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Bem estar Saúde da mulher

    Soja ajuda a controlar ondas de calor na menopausa

    5 de abril de 2012

    As maiores e mais freqüentes reclamações de mulheres que entram na menopausa são as ondas de calor. Agora, pesquisadores Universidade de Delaware, nos Estados Unidos, reafirmam o que estudos já vêm apontando há algum tempo: a soja pode ajudar no controle dessas ondas.

    Segundo o estudo, duas porções diárias de soja são capazes de reduzir a frequência e a severidade das ondas de calor em até 26%. O segredo do alimento estaria na isoflavona, um composto orgânico natural que podem ter efeito estrogênico por apresentarem semelhança estrutural com o hormônio estrogênio.

    O estudo mostrou que ingerir, pelo menos, 54 miligramas de isoflavonas de soja por dia ajuda a diminuir as ondas de calor. Cada grama de proteína de soja fornece aproximadamente 3,5 mg de isoflavonas, dois copos de leite de soja, ou sete gramas de tofu, fornecem aproximadamente 50 mg de isoflavonas.

    • Leia mais sobre o estudo em EurekAlert!
    • Veja outros benefícios da soja em Boa Saúde
    • Você conhece os sintomas clínicos da menopausa? Veja em Bibliomed (para assinantes)

     

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Nutrição Saúde da família

    Doces e fast-food estão associados à depressão

    4 de abril de 2012

    Pesquisas mostram que a saúde emocional está fortemente ligada à alimentação, e de acordo com um novo estudo, a ingestão de doces e de fast-food pode exercer influência sob o risco de depressão.

    Pessoas que consomem esses produtos, quando comparados a quem comia pouco ou nunca, tinham chances 51% maiores de desenvolverem a doença. De acordo com os resultados encontrados no estudo (desenvolvido na Universidade de Las Palmas, na Espanha), os níveis de depressão aumentavam de acordo com a quantidade de fast-food e aliementos doces ingeridos.

    “Apesar de mais estudos serem necessários, o consumo desse tipo de comida deve ser controlado, devido às suas implicações na saúde (obesidade, doenças cardiovasculares) e o bem estar mental”, explica a pesquisadora Almudena Sánchez-Villegas.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Entenda a depressão em Boa Saúde
    • Consumo de fast-food pode danificar o fígado, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde do bebe e da criança

    Expor crianças a germes pode torná-las mais saudáveis

    4 de abril de 2012

    Boa parte dos pais procura manter seus filhos longe do contato com germes e bactérias. Contudo, segundo estudo do Hospital Brighman and Womans, nos Estados Unidos, o excesso de higiene pode fragilizar o organismo.

    De acordo com a pesquisa, a exposição a germes ou micróbios é determinante para a criação da imunidade a alergias, como asma e rinite, e doenças autoimunes na vida adulta. Isso não quer dizer que a criança deve ficar exposta a ambientes insalubres, mas sim que os pais devem mantê-las em um ambiente normal, limpo, mas não em uma “redoma de vidro”.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Você sabe o que pode fortalecer seu sistema imunológico? Veja em Boa Saúde
    • Higiene excessiva aumenta risco de asma e eczema em crianças

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família Saúde do bebe e da criança

    Você deveria estar mastigando a comida do seu bebê?

    3 de abril de 2012

    Semana passada a atriz Alicia Silverstone (do filme As Patricinhas de Beverly Hills) postou um vídeo polêmico, em que é vista mastigando alimentos para então dá-los ao seu filho.

    Apesar de a resposta negativa do público, a técnica usada pela atriz – a pré mastigação – pode ser muito beneficial à criança. Quando dá a comida já mastigada ao filho, a mãe o expõe à sua saliva, estimulando o seu sistema imunológico. Os patógenos na saliva da mãe fazem com que o corpo do filho produza mais anticorpos e aprenda a lutar contra esses agentes. Essa vantagem não pode ser obtida através dos alimentos para bebês vendidos em lojas.

    Essa técnica foi usada durante muito tempo pelos nossos ancestrais, e ainda é padrão em muitas culturas. Apesar de pouco estudada, pesquisadores acreditam que a pré-mastigação possa oferecer benefícios semelhantes aos oferecidos pela amamentação.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre a saúde oral em Boa Saúde
    • Goma de mascar faz bem para a memória, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da mulher

    Trabalho de parto está ficando mais longo

    3 de abril de 2012

    Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos avaliou mais de 140.000 partos e comparou com dados históricos e concluiu que as mães de hoje estão demorando mais para dar à luz do que as mulheres de 50 anos atrás.

    Segundo os pesquisadores, o primeiro estágio do trabalho de parto (dilatação do cérvice, a porção inferior do útero, antes do início da pressão ativa para saída do bebê) aumentou em 2,6 horas para mães de primeira viagem, e em 2 horas para mulheres que já tiveram filhos, em partos normais.

    Os especialistas não conseguiram explicar os motivos da maior duração do trabalho de parto, mas acreditam que isso acontece por causa da pratica médica dentro da ala de parto. Outros dados apontados pela pesquisa são:

    • A gravidez dura menos tempo: as crianças hoje nascem cinco dias antes do que as de 1960.
    • Tanto as mães e os bebês terem índice de massa corporal maior.
    • Mais da metade das mães hoje recebem esses anestésicos, contra apenas 4% das mães que davam à luz nos anos 1960;
    • Hoje os médicos também usam mais um hormônio chamado oxitocina, 31%, agora contra 12% em 1960.
    • As mulheres estão engravidando em média quatro anos mais velhas do que suas mães engravidaram.

     

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Saiba mais sobre as diferenças entre o parto vaginal e o cesariano em Boa Saúde
    • Qual tipo de parto tem melhor recuperação: vaginal ou cesariano? Descubra em Bibliomed (para assinantes)

     

     

    Published by: Natália Barbosa

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