Blog de Boa Saúde

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  • Saúde da família

    Como evitar problemas circulatórios durante viagens?

    11 de junho de 2012

    Pessoas que precisam viajar e ficam sentadas por longos períodos correm o risco de desenvolver trombose venosa profunda. Contudo, algumas medidas simples podem ajudar a reduzir esse risco.

    Segundo especialistas norte-americanos, levantar-se durante a viagem e caminhar pelo corredor, além de exercitar a panturrilha e esticar as pernas enquanto se está sentado ajuda a diminuir o risco. Os médicos aconselham a escolher, sempre que possível, um assento no corredor.

    A trombose venosa profunda ocorre quando o sangue forma coágulos em um vaso sanguíneo venoso. Caso esse coágulo migre para o pulmão, a doença pode ser fatal.

     

    • Leia mais um UPI (em inglês)
    • Trombose e Viagens: veja em Boa Saúde o que você precisa saber
    • Um por cento dos passageiros de aviões desenvolve trombose venosa profunda. Veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Nutrição

    Leite pode proteger contra a obesidade

    8 de junho de 2012

    Um ingrediente natural presente no leite pode ter protegido ratos de laboratório da obesidade, mesmo se os animais estivessem em dietas ricas em gordura.

    Pesquisadores franceses identificaram essa substância (riboside da nicotinamida) enquanto buscavam formas alternativas de estimularem o gene SIRT1, que beneficia a longevidade e o metabolismo.

    O estudo, desenvolvido na Ecole Polytechnique Federale de Lausanne, mostra que ratos que consumiam doses altas dessa substância junto com suas refeições queimavam mais gordura e estavam mais protegidos contra a obesidade. Eles também se tornaram melhores corredores, devido a músculos que proporcionaram mais resistência.

    A pesquisa foi publicada no periódico Cell Metabolism.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Leia sobre as causas e complicações da obesidade infantil em Boa Saúde
    • O preço da gordura, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Dieta Nutrição Saúde da família

    Pessoas casadas são mais felizes que as solteiras

    8 de junho de 2012

    Estudo da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, mostra que as pessoas casadas tendem a serem mais felizes do que as pessoas solteiras. Segundo os pesquisadores, o casamento deve ser considerado um investimento a longo prazo quando o assunto é felicidade.

    Os especialistas dizem que, ao longo da vida adulta, é normal que as pessoas se tornem um pouco mais tristes, e é neste ponto que o casamento atua. Relacionar-se com outra pessoa pode funcionar como um fator de proteção contra essa tristeza. Os dados médios mostram que, entre pessoas com a mesma faixa etária, os solteiros se tornam gradativamente mais tristes, enquanto o nível de felicidade dos casados se mantém.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Estar casado pode ser o melhor para a saúde mental, veja em Boa Saúde
    • Casamento faz os homens se alimentarem melhor, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Bem estar Saúde da família

    Por que depressivos se culpam tanto?

    6 de junho de 2012

    Pessoas sofrendo de depressão podem ter problemas para organizar informações sobre culpa no cérebro. Esse sentimento é um sintoma comum da doença e um estudo recente encontrou uma ligação entre a falha de comunicação entre duas regiões cerebrais associadas à culpa em pacientes sofrendo dessa condição. Esse problema pode explicar alguns comportamentos e sentimentos demonstrados pelos depressivos.

    “Se áreas do cérebro não se comunicam bem, isso explicaria o porquê de (o deprimido) ter a tendência de culpar a si mesmo por tudo e não poder relacionar isso a coisas específicas”, explica o pesquisador Roland Zahn, da Universidade de Manchester, no Reino Unido.

    A pesquisa foi publicada no periódico Archives of General Psychiatry.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre causas e fatores de risco da depressão em Boa Saúde
    • Depressão aumenta riscos de AVC em idosos, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Bem estar Comportamento

    Raiva nas discussões é sinal de problemas mais duradouros

    6 de junho de 2012

    Na hora da discussão, a raiva costuma ficar mais evidenciada. Contudo, segundo pesquisadores da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, o que é dito pode não estar diretamente relacionado ao momento específico da briga.

    Para o neurocientista e psicólogo Keith Sanford, coordenador da pesquisa, quando a raiva está presente, existe algo mais importante que pode passar despercebido. “Se seu parceiro está com raiva, você provavelmente não conseguirá detectar que ele também está se sentindo triste”, diz.

    A pesquisa mostrou que a raiva é demonstrada mais frequentemente em situações onde os parceiros a guardam por um período, e não necessariamente no momento em que esse sentimento é mais intenso. O estudo evidenciou, também, que a raiva vem, na maior parte das vezes, acompanhada da tristeza, o que é camuflado pelas discussões.

    “Isso significa que, se um casal entra em um clima de raiva, eles tendem a continuar manifestando raiva, independentemente de como eles realmente se sentem naquele momento. Vira uma espécie de armadilha da qual eles não conseguem escapar”, completa.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Veja os benefícios da meditação para controlar as emoções em Boa Saúde
    • Guardar raiva pode ser mortal para pacientes cardíacos, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Pesquisa comprova existência de cheiro característico de idosos

    5 de junho de 2012

    Algumas pessoas afirmam que idosos têm um cheiro característico que surge com o avanço da idade, e uma nova pesquisa pode comprovar essa crença.

    Pesquisadores pediram a pessoas que cheirassem amostras de odores de jovens, pessoas de meia idade e idosos por cinco noites consecutivas. No experimento, os participantes conseguiram corretamente identificar o odor corporal de pessoas que tinham mais de 75 anos.

    “Os resultados desse estudo apóiam o conceito cultural popular (da existência) de um odor característico de idosos”, dizem os pesquisadores do centro americano Monell Chemical Senses.

    A pesquisa foi publicada no peridódico PLoS ONE.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre orientações para saúde bucal de idosos em Boa Saúde
    • Cheiro masculino depende mais da percepção do que do suor, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Adolescência vai até os 24 anos

    5 de junho de 2012

    Adolescentes querem de toda maneira completar a maioridade para serem “donos do próprio nariz”. Contudo, segundo especialistas, para se considerar adulto, os jovens terão que esperar um pouco mais.

    Em estudo publicado na revista especializada The Lancet os pesquisadores são categóricos: a adolescência dura, pelo menos, até os 24 anos de idade. É que, de acordo com os cientistas, é apenas nessa idade que o desenvolvimento do cérebro está completo.

    Em muitos países, como no Brasil, a pessoa é considerada adulta aos 18 anos. Para os médicos, essa idade é cedo porque o cérebro ainda não está formado o suficiente para que a pessoa saiba avaliar as situações de maneira clara, sendo as reações mais intempestivas e a pessoa mais suscetível às vitórias e aos fracassos.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Adolescentes felizes têm mais chances de serem adultos felizes. Veja em Boa Saúde
    • Adolescentes agressivos têm maiores chances de se tornar um adulto depressivo e suicida. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Sexologia

    Por que nos reproduzimos através do sexo?

    4 de junho de 2012

    O sexo, do ponto de vista biológico, não é a forma mais eficiente de reprodução. Mas se a reprodução assexuada (como a das amebas, que simplesmente se dividem em duas) é mais prática, por que tantas espécies fazem sexo?

    A resposta pode estar em flores silvestres. De acordo com pesquisadores da Michigan Technological University (nos Estados Unidos) que estudaram essas plantas, a relação sexual pode fortalecer a habilidade que um organismo tem de se adaptar, levando a mais resistência a doenças.

    “Nós descobrimos que plantas sexuais têm maiores habilidades de evoluírem de forma positiva e adaptativa. Isso está de acordo com muitas das teorias da evolução do sexo”, explica a pesquisadora Erika Hersch-Green.

    A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Evolutionary Biology.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre a adolescência e as primeiras experiências sexuais em Boa Saúde
    Published by: admin
  • Fitness Nutrição

    Vai malhar? Coma bananas

    4 de junho de 2012

    A banana é uma fruta muita apreciada entre os brasileiros. Além de barata e prática de carregar, a fruta é rica em vitaminas do complexo B, vitaminas C e é ótima fonte de potássio. Agora, pesquisa da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, mostra que elas são mais eficientes durante o exercício do que as bebidas isotônicas.

    Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram ciclistas profissionais que consumiam, a cada 15 minutos, um copo de bebida com carboidrato ou meia banana, durante uma corrida de estrada de 75km que durou de 2,5 a 3 horas.

    Os resultados, baseados em análises de sangue, mostraram que as bananas forneceram antioxidantes que não são fornecidos pelas bebidas isotônicas, além de maior quantidade de potássio, fibras e vitamina B6.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Descubra as calorias da banana e de outros alimentos em Boa Saúde
    • Banana é fonte inesgotável de proteínas e vitaminas, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Check-up Saúde da família Saúde da mulher Saúde do homem

    O que sobreviventes de câncer precisam perguntar para seus médicos?

    1 de junho de 2012

    Na luta contra o câncer, vencer a doença não significa que a pessoa estará livre dela para sempre. É possível que ocorram recorrências, e o próprio tratamento da doença pode causar efeitos colaterais que exijam atenção médica. Portanto, sobreviventes devem ser cuidadosos com seu acompanhamento médico e terem boa comunicação com os clínicos e oncologistas que os atenderem. Veja abaixo uma lista de perguntas básicas, necessárias para a boa informação do paciente.

    – Que tipo e estágio de câncer eu tive?
    – Quais tratamentos eu recebi?
    – Quais são os efeitos a longo prazo do tratamento e como eles podem ser abordados?
    – Quem vai coordenar e administrar o meu acompanhamento médico?
    – Você poderia me dar um sumário por escrito do meu tratamento?

    • Leia mais sobre o tema em Cance.Net (em inglês)
    • Leia sobre a prevenção do câncer em Boa Saúde
    Published by: admin

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