Category Archives: Nutrição

Saliva de lagarto pode reduzir apetite

Nutrição

Um composto natural presente na saliva de um lagarto encontrado na América do Norte – o Monstro-de-Gila – pode ajudar na redução da vontade de comer.

Uma nova pesquisa analisou como o composto exendin-4 age no organismo dos ratos de laboratório, descobrindo que ele foi responsável pela diminuição da vontade de comer doces e alimentos em geral nos animais.

“As implicações da descoberta são significativas. A maioria das dietas falha porque nós somos obcecados com o desejo de comer, especialmente comidas tentadoras como os doces. Como o exedin-4 reprime a vontade de comer, ele pode ajudar pessoas obesas a controlarem o seu peso”, explica a pesquisadora Suzanne Dickson, da Universidade de Gothenburg, na Suécia.

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Homens podem ver vegetarianismo como ameaça à masculinidade

Comportamento Nutrição Saúde do homem

Uma nova pesquisa mostra que homens podem evitar fazer escolhas vegetarianas por medo de parecerem menos másculos.

Os estudiosos conduziram experimento onde metáforas feitas com alimentos – como a carne e o leite – por pessoas de diversos países foram analisadas. Eles perceberam que na maioria dos exemplos a carne estava ligada a palavras masculinas e que ela era vista como mais máscula do que vegetais.

Para os pesquisadores, é possível reverter essa associação se defensores da alimentação saudável e publicitários se esforçarem para mudar as atitudes dos consumidores. Uma possibilidade seria modelar hambúrgueres de soja para ficarem mais parecidos com suas versões de carne de frango ou boi.

A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Consumer Research.

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Dieta rica em açúcar dificulta a aprendizagem

Comportamento Nutrição

Pesquisa publicada no Journal of Physiology mostra que uma dieta rica em açúcar pode retardar o cérebro e prejudicar a memória e o aprendizado. Realizado na Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, o estudo comparou ratos que recebiam uma dieta rica em frutose (açúcar das frutas) com outros cuja dieta tinha menos desse componente.

Os resultados mostraram que, ao serem submetidos a testes de memória, os ratos que consumiam mais açúcar apresentavam piores resultados. Além disso, eles também tinham maior dificuldade de aprender caminhos. Porém, os que receberam doses de ácido docosahexaenóico (DHA), presente no Ômega-3, conseguiram encontrar melhor a saída do labirinto no qual o teste foi realizado.

Os pesquisadores acreditam que consumir menos açucares e aumentar as doses de ingestão de alimentos ricos em Ômega-3 possam proteger o cérebro contra problemas de memória e aprendizagem.

 

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Temperatura altera sabor dos alimentos

Comportamento Nutrição

Você prefere os alimentos quentes ou frios? Pois saiba que essa escolha interfere no sabor da comida. Segundo pesquisadores da Universidade de Brock, no Canadá, mudanças na temperatura de alimentos e bebidas das têm um efeito sobre a intensidade de azedo, amargo e adstringente.

A pesquisa mostrou que a temperatura influenciou, principalmente, os sabores adstringentes, amargo e azedo, mas foi menos intensos nos doces. “Para alguns indivíduos, a temperatura só pode provocar sensações gustativas. Estes indivíduos parecem ser mais sensíveis aos gostos em geral”, dizem os pesquisadores.

As descobertas foram publicadas na revista Chemosensory Perception.

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Sal é umas das principais causas de morte em todo o mundo

Nutrição Saúde da família

O sal é uma substância essencial para a saúde, sendo que a quantidade diária necessária para a manutenção do nosso bem estar é aproximadamente 350mg. Mas seu consumo exagerado pode causar diversos problemas para o corpo.

Para o pesquisador Graham MacGregor, da Universidade de Londres, a adição do sal à comida é “a maior causa de pressão alta, e a pressão alta é a maior causa de morte no mundo inteiro”. Ele explica que evidências mostram que o sal causa a morte prematura da mesma forma que o tabagismo.

Para controlar o consumo de sal, as pessoas devem ser cuidadosas com a quantidade adicionada à comida que elas mesmas preparam e estar atentas à quantidade presente em alimentos comprados prontos.

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Carnívoros têm mais filhos

Comportamento Dieta Nutrição Saúde da família

Você já parou para pensar o porquê os seres humanos atuais passaram a ter mais filhos do que seus antepassados? Segundo estudo publicado na revista científica “PLoS One”, ao se tornarem carnívoros, nossos antepassados passaram a desmamar seus filhos antes e a engravidar mais vezes.

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, comparou 67 espécies de mamíferos e encontrou uma relação entre o hábito de comer carne e o desmame precoce. Eles descobriram que os bebês de todas as espécies param de mamar quando seus cérebros atingem um determinado grau de desenvolvimento.

A dieta dos carnívoros é considerada mais rica que a dos herbívoros ou onívoros, e, por isso, eles chegam a esse ponto de desenvolvimento antes. Logo, o tempo de desmame é mais rápido, o que permite que a fêmea engravide mais vezes.

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Aprenda a calcular o sal dos alimentos industrializados

Comportamento Dieta Nutrição Saúde da família

Dia 26 de abril é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, e a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) promoverá em várias capitais do país atividades de conscientização. Esse ano o slogan da campanha é “Menos Sal, Menos Pressão, Mais Saúde”.

A intenção é induzir a população a consumir menos sal durante as refeições. Em média, os brasileiros ingerem 12g de sal por dia, sendo que o ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde, é de 5g. De acordo com os especialistas, é importante que as pessoas passem conferir nos rótulos dos produtos a quantidade de sal. Para isso, basta multiplicar por 2,5 o valor de sódio que está presente no rótulo e você terá a quantidade de sal presente naquele alimento em miligramas.

O consumo exagerado de sal leva a problemas de pressão arterial, que leva a acidentes vasculares cerebrais (AVC) e infartos, além de problemas cardíacos.

 

 

 

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Fast food pode levar à depressão

Comportamento Nutrição Saúde da família

Estudo publicado no jornal médico Public Health Nutrition indicam que os consumidores de fast food têm até 51% mais chances de desenvolver depressão do que aquelas pessoas que mantêm uma alimentação saudável.

O estudo foi realizado na Espanha pelas universidades de Granada e Las Palmas e os cientistas identificaram uma relação dose-resposta, ou seja, quanto maior foi a ingestão de comidas fast food, maior foi a probabilidade de depressão.

De acordo com os pesquisadores, os maiores consumidores de fast food são pessoas solteiras, sedentárias e com péssimos hábitos alimentares. Foi possível identificar, também, que essas pessoas são fumantes e trabalham mais de 45 horas por semana.

Os pesquisadores consideraram como fast food hambúrgueres, sanduíches, pizzas e comidas industrializadas assadas, como croissants, doughnuts, tortinhas etc.

 

 

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Alimentação saudável = cabelo bonito

Beleza Nutrição

Qual mulher não quer ter cabelos bonitos, saudáveis, brilhantes e sedosos? Para alcançar tal objetivo, boa parte delas gasta muitas horas em salão e muito dinheiro com produtos caros que prometem deixar o cabelo tão bonito como aqueles que aparecem nos comerciais. Contudo, o que essas mulheres talvez não saibam é que a beleza dos fios começa de dentro para fora. A ideia é simples, um corpo bem nutrido resulta em cabelos mais fortes.

Sementes como lentilhas e feijão fornecem proteína e nutrientes essenciais para a constituição do cabelo, como ferro, zinco e biotina. Outros alimentos, como a sardinha e o salmão, ricos Omega-3, aqueles que contêm proteínas, ferro e vitamina B12,m além de sementes moídas de linhaça e nozes, que são ricos em ácidos graxos essenciais, contribuem para um cabelo forte e brilhante.

 

 

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É possível controlar o consumo de refrigerante dos seus filhos?

Nutrição Saúde da família

Nos dias de hoje é normal que crianças consumam refrigerantes com frequência, mas a bebida pode oferecer riscos à saúde. As altas quantidades de açúcar fazem com que refrigerantes estejam relacionados à obesidade e à diabetes tipo 2.

Uma pesquisa desenvolvida na Bélgica mostrou que em famílias de maior renda, o consumo dessas bebidas era 42% menor do que o consumo em famílias com rendas mais baixas. Isso pode ser explicado através da atitude dos pais, que não ofereciam refrigerantes como acompanhamentos para refeições, não permitiam que as crianças tomassem refrigerante quando quisessem e não mantinham o produto dentro de casa.

“Os pais têm uma influência grande através da comida que eles disponibilizam aos seus filhos, seus próprios comportamentos nutricionais e práticas de alimentação das crianças”, afirmam os pesquisadores. Explicar os riscos de consumo de alimentos insalubres é importante, mas a restringir a presença dos refrigerantes em casa pode ser a estratégia mais eficaz de prevenção do consumo.

A pesquisa foi publicada no periódico Appetite.

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