Estudo publicado no jornal médico Public Health Nutrition indicam que os consumidores de fast food têm até 51% mais chances de desenvolver depressão do que aquelas pessoas que mantêm uma alimentação saudável.
O estudo foi realizado na Espanha pelas universidades de Granada e Las Palmas e os cientistas identificaram uma relação dose-resposta, ou seja, quanto maior foi a ingestão de comidas fast food, maior foi a probabilidade de depressão.
De acordo com os pesquisadores, os maiores consumidores de fast food são pessoas solteiras, sedentárias e com péssimos hábitos alimentares. Foi possível identificar, também, que essas pessoas são fumantes e trabalham mais de 45 horas por semana.
Os pesquisadores consideraram como fast food hambúrgueres, sanduíches, pizzas e comidas industrializadas assadas, como croissants, doughnuts, tortinhas etc.
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Sem contar que também engorda. Cada vez mais estamos nos alimentando com produtos industriais.
Que mentira! Vocês deveriam ver a minha felicidade ao comer um hamburguer!
Nas vezes em que me encontro melancólica ou com a estima em baixa recorro ao fast food, não como uma compensação do estado em que me encontro, ao contrário. Reforço ainda mais todo sentimento negativo que estou sentindo naquele momento. Tudo é exageradamente artificial: os molhos, sucos e doces; assim como tem sido a vida ultra moderna, povilhada de solidão. Eis um retrato de intantes onde o amor próprio não tem vez…
Será que não é o contrário? Pessoas depressivas tendem a comer mais fast food, por não se importarem muito consigo mesmas?