Category Archives: Maternidade

Mãe pode não perceber que seu bebê está acima do peso

Maternidade Saúde do bebe e da criança

De acordo com um novo estudo desenvolvido nos Estados Unidos, mães podem não perceber que seu bebê está acima do peso ideal.

Mais de dois terços das mães que participaram da pesquisa não conseguiram julgar corretamente o tamanho dos seus filhos, sendo que as mães de bebês que estavam acima do peso tinham a visão menos objetiva. Cerca de 94% dessas mulheres subestimaram o tamanho real das crianças e muitas delas disseram estar satisfeitas com o peso do filho.

A pesquisa indica que muitas vezes os pais podem não ser capazes de identificar o quão pesados os seus filhos realmente são.

O estudo foi publicado no periódico Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine.

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Amamentação diminui ganhos financeiros da mulher

Maternidade

A amamentação é fundamental para o crescimento do bebê e para o fortalecimento da relação entre a mãe e o filho, mas será que a prática traz apenas benefícios?

De acordo com uma nova pesquisa, publicada no periódico American Sociological Review, a amamentação pode diminuir os ganhos financeiros da mulher. No estudo, as participantes que amamentaram os filhos por mais de seis meses tiveram um declínio financeiro durante o primeiro ano de vida do filho.

“Muitos estudos anteriores ao nosso mostram que mulheres que trabalham têm probabilidades menores de amamentarem. Isso realmente demonstra que pelo menos na forma como o trabalho é organizado agora nos Estados Unidos, parece haver uma incompatibilidade entre a amamentação de longa duração e o emprego para muitas mulheres”, explica a pesquisadora Phyllis Rippeyoung.

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Prática esportiva é segura para gestantes

Fitness Maternidade

Mulheres grávidas podem se sentir inseguras quanto à pratica de exercícios durante a gestação, mas estudos mostram que atividades físicas podem ser muito benéficas para a mãe e o bebê.

Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins desenvolveram uma pesquisa que avaliou os efeitos que atividades aeróbicas tinham nas mamães e nos fetos. De acordo com os resultados, os exercícios da mãe diminuíam as taxas de batimento cardíaco em descanso do bebê, um sinal de boa saúde.

Assim, o estudo aconselha que gestantes devem considerar a prática esportiva durante pelo menos 150 minutos por semana. Porém, apenas mulheres saudáveis participaram da pesquisa, que excluiu gestações com complicações,

Antes de iniciar qualquer prática esportiva, a grávida deve conversar com seu médico, para que a sua segurança e a do bebê sejam garantidas.

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Mulheres não conhecem seu relógio biológico

Maternidade Saúde da mulher

Muitas mulheres estão adiando os planos de ter filhos para poder se dedicar à carreira. Contudo, muitas acreditam que as técnicas de reprodução assistida têm efeitos imediatos, e que, independente da idade, terão efeitos positivos, o que nem sempre acontece. Segundo pesquisadores norte-americanos, do Centro de Fertilidade de Yale, muitas mulheres estão desconhecendo seu relógio biológico.

De acordo com os pesquisadores, muitas mulheres chegam aos 43 anos e esperam ter uma gravidez imediata, e ficam decepcionadas quando não conseguem. Para Dr. Pasquale Patrizio, professor da Yale School of Medicine e diretor do Centro de Fertilidade de Yale, a popularidade crescente de tecnologias de reprodução assistida deu às mulheres a impressão de que a fertilidade pode ser manipulada em qualquer fase da vida, o que não é verdade, já que quanto mais velha for a mulher, maiores são as chances de ela não conseguir engravidar ou de abortar espontaneamente.

A pesquisa foi publicada na revista especializada Fertility and Sterility.

 

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Que tal participar da 2ª edição da Revista Boa Saúde?

Alergias Beleza Bem estar Check-up Comportamento Dieta Fitness Maternidade Nutrição Saúde da família Saúde da mulher Saúde do bebe e da criança Saúde do homem Sexologia Sono Tecnologia

A segunda edição digital da Revista Boa Saúde está a todo vapor!

A novidade é que estamos abrindo espaço para a colaboração de nossos leitores na coluna “Fale com o especialista”.

Quer saber mais sobre algum tema publicado ou tem alguma dúvida de saúde que gostaria de perguntar a um especialista? Poste aqui sua sugestão ou envie um e-mail para nossa equipe blogboasaude@corp.bibliomed.com.br com sua pergunta.

As primeiras dúvidas selecionadas já serão publicadas e respondidas na edição de Abril.

Não perca tempo e participe!

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Homens obesos correm maiores riscos de serem inférteis

Maternidade Saúde do homem

Quando comparados a homens de peso normal, aqueles que são obesos ou que estão acima do seu peso ideal têm maiores chances de terem contagem baixa de esperma ou não terem espermatozóides viáveis para a fecundação.

A ligação entre essas duas questões é plausível, já que o tecido adiposo pode converter hormônios masculinos (como a testosterona)em estrogênio. Assim, quanto maior for a quantidade de tecido adiposo, mais estrogênio o homem terá.

Esses dados podem ajudar a explicar porque a epidemia mundial da obesidade evolui paralelamente à diminuição da fertilidade masculina.

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Mulheres se preocupam mais com a infertilidade do que deveriam

Maternidade Saúde da mulher

Mulheres que estão tentando engravidar podem estar se preocupando mais com riscos de infertilidade do que deveriam.

Uma pesquisa, desenvolvida por uma companhia que vende testes de fertilidade para homens (o SpermCheck Fertility), mostrou que 42% das mulheres que tiveram um filho nos últimos cinco anos ficaram obcecadas com a idéia depois que elas começaram a tentar engravidar, sendo que apenas 10% dos seus parceiros se sentiram da mesma forma.

Os resultados do estudo mostram também que 83% das mulheres que estavam tentando engravidar têm parceiros que presumiam serem férteis. De acordo com o centro americano de controle e prevenção de doenças (CDC – Center for Disease Control and Prevention), 10% das mulheres americanas entre 15 e 44 anos de idade enfrentam problemas para conceber ou evitar um aborto.

Um terço dos problemas de casais que não conseguem engravidar é causado pelos homens, outro terço por condições da mulher e nos casos restantes ocorre uma combinação de problemas de ambas as partes.

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Ioga auxilia no emagrecimento pós-parto

Maternidade Saúde da mulher

Depois do parto começa um novo desafio para muitas mulheres: perder os quilinhos a mais adquiridos na gestação. Essa é uma missão que exige disciplina e força de vontade. O aleitamento ajuda nesse processo, mas nem sempre é capaz de eliminar todo o excesso de peso.

Mais suaves que os exercícios vigorosos praticados na academia, a ioga pode ser uma grande aliada na recuperação do peso. Isso porque os exercícios são capazes de fortalecer a musculatura do abdômen, fazendo com que a região recupere o tônus e a firmeza.

A ioga também pode ser praticada durante a gravidez e os exercícios mantidos no pós-parto, o que trará o resultado ainda mais rápido.

 

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Proibição do fumo em locais públicos melhorou a saúde de grávidas

Maternidade

Um estudo realizado na Escócia mostrou que a proibição do fumo em lugares públicos pode ter proporcionado melhoras na saúde de grávidas e bebês.

No país, o número de partos prematuros diminuiu 10%, e a porcentagem de crianças que nasceram abaixo do peso ideal caiu 5% desde que a lei entrou em vigor, em 2006.

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo coletaram dados referentes a todos os bebês que nasceram em maternidades escocesas entre janeiro de 1996 e dezembro de 2009. Os cientistas afirmam que “existe evidência crescente do potencial que a legislação de controle de tabaco tenha um impacto positivo na saúde”.

A pesquisa foi desenvolvida na Universidade de Glasgow.

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Doenças mentais não estão relacionadas a abortos

Maternidade Saúde da mulher

Em 2009 foi divulgado um estudo que estabelecia uma conexão entre abortos e o desenvolvimento de doenças mentais. Mas de acordo com um novo relatório, essa relação não pode ser comprovada.

No estudo original, a pesquisadora Pricilla Coleman comparou a saúde mental de 399 mulheres que tinham feito um aborto em algum momento de suas vidas, com a de 2.650 mulheres que não tinham feito o procedimento. De acordo com os resultados publicados por ela, as mulheres que tinham escolhido realizar o aborto tinham taxas mais altas de ansiedade, depressão e abuso de substâncias.

Porém, em 2010 uma análise feita pelo Instituto Guttmacher não conseguiu replicar esses resultados. Além disso, os cientistas viram também que Coleman usou os dados de doença mental dessas mulheres durante todas as suas vidas, não especificando se a doença surgiu após o aborto ou não. Assim, os pesquisadores do Instituto Guttmacher afirmam que a relação não pode ser estabelecida e que pesquisadores abordando o mesmo tema devem ser cuidadosos com suas estratégias.

A pesquisa de Coleman foi publicada no periódico Journal od Psychiatric Research.

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