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Author Archives: Natália Barbosa

About Natália Barbosa

Jornalista e colaboradora de Boa Saúde

Como os homens “feios” conquistam as mulheres bonitas?

Comportamento

Não é segredo que uma mulher bonita desperta o imaginário (e o interesse) masculino. Mas, como os homens, socialmente considerados “feios” conquistam essas mulheres? Essa dúvida permeia a cabeça de muitas pessoas mundo afora, e despertou, também, a curiosidade de pesquisadores norte-americanos do Williams College.

Através de um experimento que envolveu 96 rapazes e 103 moças que avaliaram a si mesmos e a seus parceiros em uma escala de beleza e interesse em encontro sexual imediato. Logo após, foram submetidos a “namoro relâmpago” (quando se revezam em conversas de três minutos com até cinco parceiros diferentes), e depois do encontro, eles avaliaram seus parceiros em diversos outros critérios, incluindo aparência e possibilidade de topar um encontro sexual.

Os resultados mostraram que:

  • homens que buscavam relacionamento sexual de curto prazo eram mais inclinados a superestimar o interesse das mulheres neles;
  • aqueles que acreditavam ser mais bonitos do que são também perceberam um maior interesse das mulheres por eles, o que não era necessariamente verdade;
  • os homens considerados bonitos pelas mulheres não pareceram ter essa visão distorcida;
  • quanto mais bonita a mulher, maiores as chances de um homem superestimar o interesse dela;
  • as mulheres tenderam a subestimar o interesse masculino nelas;

Segundo os pesquisadores, a falta de autocrítica é o motivo do comportamento masculino. O que aprece acontecer, de acordo com os pesquisadores, é que acreditar ser mais bonito do que realmente se é aumenta a autoconfiança e leva os homens à ação.

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Passar muitas horas em frente à TV não ajuda no aprendizado da criança

Saúde do bebe e da criança

As crianças passam cada vez mais tempo em frente à televisão, deixando de lado brincadeiras que envolvam atividades físicas. Contudo, pesquisadores norte-americanos alertam que passar horas em frente à tela prejudicam os pequenos, em especial os menores de dois anos.

De acordo com a Academia de Pediatria dos Estados Unidos, a crença de que os programas infantis ajudam no aprendizado na primeira infância nunca foi comprovada cientificamente. Os pesquisadores ressaltam que não estão fazendo apologia contra a televisão, mas apenas alertando os pais para a importância que as brincadeiras têm no aprendizado e na saúde dos filhos.

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Intoxicação infantil por medicamentos é cada dia mais comum

Saúde do bebe e da criança

Pesquisa divulgada pelo Centers for Disease Control and Prevention’s Medication Safety Program, nos Estados Unidos, evidenciou um problema sério: uma em cada 150 crianças norte-americanas de até dois anos de idade dão entrada em emergências de hospitais por overdose acidental de medicamentos.

De acordo com Dr. Dan Budnitz, coordenador da pesquisa, o número de overdoses acidentais em crianças cresceu 20% nos últimos anos. “Os pais podem não estar cientes sobre o perigo que representa deixar medicamentos em locais onde as crianças podem alcançar”, diz.

Confira os conselhos do Dr. Budnitz sobre regras de segurança na hora de guardar medicamentos:

  • Escolha locais para guardar os medicamentos onde a criança não alcance e de preferência onde não os vejam;
  • Nunca deixe vitaminas e medicamentos juntos, pois podem ocorrer trocas acidentais.
  • Quando seu filho estiver doente, não mantenha os medicamentos dele próximo à cama da criança, pois ele pode querer se automedicar.
  • Sempre confira se os potes e vidros estão devidamente fechados.
  • Nunca diga à criança que remédio é doce, pois ele pode acreditar e querer tomá-lo em outras ocasiões.
  • Se estiver recebendo hospedes em sua casa, pergunte se mantêm medicamentos na mala e peça para mantê-los em locais onde a criança não possa encontrá-lo.
  • Mantenha sempre em local de fácil acesso o número da emergência para casos de intoxicação.

 

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Cuidados para não engordar nas férias

Dieta Nutrição Saúde da família

Nessa época do ano muitas pessoas entram em férias, e isso, combinado às festas de final de ano (geralmente repletas de mesas fartas e alimentos nada saudáveis), criam uma situação propícia ao ganho de peso.  Segundo Jeffrey Gersten, do Gottlieb Memorial Hospital, nos Estados Unidos, é preciso cautela durante as férias, que devem ser aproveitadas para perder peso, e não para ganhar.

Confira algumas dicas do especialista:

  • Faça um plano alimentar para as férias. Evite colocar nessa lista alimentos que você não consegue comer pouco (como doces e junk-foods) e procure aumentar a dose de alimentos saudáveis (como frutas e verduras).
  • Assuma o controle da situação e aprenda a dizer não quando te oferecerem coisas que estejam fora do que está no seu plano alimentar.
  • Aproveite o tempo livre para praticar atividades físicas. Pode começar com alguns exercícios leves, como caminhadas, que além de ajudarem na perda de peso, ajudam a combater o estresse da volta ao trabalho.
  • Converse com seus amigos e familiares sobre sua meta de manter uma alimentação mais saudável e peça ajuda a eles para manter-se firme nesse propósito, afinal, se eles souberem da sua vontade, não vão ficar te convidando para programas em redes de junk-food.

 

 

 

 

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Descoberta nova doença transmitida por mosquitos

Saúde da família

Cientistas suecos descobriram uma nova doença que é transmitida ao homem pela picada de mosquitos. A enfermidade é causada pela bactéria Neoehrlichia mikurensis, descoberta em 2004 em ratos e pernilongos na ilha de Mikura, no Japão.

De 2004 para cá, foram descritos oito casos da nova doença ao redor do mundo, sendo três deles na Suécia. Os principais sintomas são diarreia, febre e perda temporária de consciência, além da ocorrência de trombose, uma situação potencialmente fatal em pacientes com sistema fragilizado. O tratamento é feito a base de antibióticos.

 

 

 

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Trabalho noturno aumenta risco de diabetes em mulheres

Saúde da mulher

Mulheres que trabalham a noite têm maior predisposição para desenvolver diabetes tipo 2, afirmam pesquisadores da Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos.

A partir da revisão de outros estudos realizados em mulheres, em especial as que trabalham em plantão noturno, os cientistas constataram que quanto mais tempo as mulheres se dedicavam ao trabalho, maiores as chances de desenvolverem diabetes.

Segundo os pesquisadores, mulheres que trabalhavam em plantões noturnos de três a nove anos tinham um risco 20% maior do que as que trabalhavam durante o dia. Esse número aumentou para 40% entre as que tinham de 10 a 19 anos de cargo e para 58% entre as que exerciam a função a mais de 20 anos.

O estudo foi publicado na revista PLoS Medicine.

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Expectativa de vida cresce no Brasil

Bem estar

Os brasileiros estão vivendo mais. É o que aponta dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2010, a expectativa de vida no país era de 73 anos, 5 meses e 24 dias. Já em 2011, é 3 meses e 22 dias maior.

Em uma década, o tempo médio de vida do cidadão brasileiro aumentou 3 anos e 10 dias. As mulheres vivem, em média, 7 anos e 7 meses a mais que os homens, sendo que esses ainda têm 4,5 mais chances de morrer na juventude do que elas.

Muitos fatores contribuíram para esse aumento, entre eles a diminuição da taxa de mortalidade infantil (28,03% em uma década) e o maior acesso a tratamentos de saúde.

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Por que executivos inteligentes contam mentiras estúpidas?

Comportamento

Uma pessoa bem sucedida no trabalho, com cargo importante e vida aparentemente perfeita que coloca tudo a perder com mentiras estúpidas. É cada dia mais comum ver executivos de grandes empresas inventarem mentiras sobre investimentos e lucros, o que pode colocar em risco a própria organização. Pesquisadores Universidade de Toronto, no Canadá, buscaram analisar os motivos que levam essas pessoas, geralmente inteligentes e racionais, a adotarem essas praticas mesmo sabendo os riscos que envolvem.

Segundo os pesquisadores, há pelo menos duas razões para o comportamento não muito racional dos executivos. A primeira é uma capacidade limitada de ver o quadro geral, algo que os pesquisadores chamam de “racionalidade limitada”. Já a segunda é uma ausência de uma “bússola ética” para guiar suas ações. A pesquisa mostrou, também, que os públicos interessados da empresa estimulam os executivos, de alguma forma, a mentirem.

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Procura por rinoplastias podem indicar Transtorno Dismófico Corporal

Beleza Bem estar Comportamento

O formato do seu nariz te incomoda? Pois saiba que você não é o único a encontrar defeitos nessa parte do seu corpo. A aparência do nariz é responsável por boa parte da harmonia do rosto, e alterações, mesmo que discretas, podem gerar desequilíbrios que prejudicam a estética fácil e a auto-estima.

Segundo pesquisadores da Universidade de Leuven, na Bélgica, muitos pacientes que se submetem à rinoplastia (cirurgia plástica para correção de imperfeições no nariz) podem estar sofrendo com Transtorno Dismórfico Corporal, que é um transtorno psicológico caracterizado pela preocupação obsessiva com algum defeito inexistente ou mínimo na aparência física.

Dos 226 pacientes que participaram do estudo, 33% apresentavam pelo menos sintomas moderados de Transtorno Dismórfico Corporal. Os questionários mostraram, também, que a insatisfação com a aparência do nariz reduzia a qualidade de vida dos voluntários, já que pode causar situações constrangedoras no dia a dia.

 

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Por que as pessoas desmaiam quando veem agulhas?

Comportamento

Muitas pessoas têm medo de agulha, mas, para algumas, ver aquelas finas hastes de metal pode desencadear reações extremas, como coração acelerado, respiração superficial e reações nervosas estridentes. Contudo, uma reação ao medo de agulha despertou atenção dos pesquisadores: a tendência a desmaiar.

Segundo especialistas, o desmaio não é comum em outras fobias e estima-se que mais de metade das pessoas com medo de agulhas e três quartos das com extrema aversão a sangue tenham histórico de desmaios.

O medo de agulha pode surgir por experiências negativas e também por predisposição genética. De acordo com os especialistas, essas pessoas já herdaram uma predisposição genética para o desmaio que, combinada com uma experiência negativa, provoca o medo e a perda de consciência.

Existe tratamento psicológico para a fobia de agulhas, que, apesar de não agradável, tem resultados positivos. Para aqueles propensos a desmaiar, o ideal é começar aprendendo uma técnica chamada “tensão aplicada”, na qual as pessoas estudam como enrijecer os músculos do corpo para aumentar a pressão arterial e evitar o desmaio

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Boa notícia aos que têm fobia a agulhas: vem ai a injeção sem agulha! Veja em Bibliomed (para assinantes)

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