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Author Archives: Natália Barbosa

About Natália Barbosa

Jornalista e colaboradora de Boa Saúde

Proibida a venda de medicamentos em supermercados

Comportamento

No último dia 18 de maio, a presidente Dilma Rousseff vetou a liberação da venda de medicamentos em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e similares. Com isso, esses estabelecimentos ficam proibidos de comercializar remédios, incluindo aqueles que não precisam de prescrição médica, como antitérmicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares.

O item constava de medida provisória aprovada no Congresso e cujo objeto principal concedia isenção fiscal de PIS/Pasep e Cofins para produtos destinados a portadores de deficiência física. Essa parte do texto foi sancionada pela presidente. De acordo com o governo, o veto ocorreu porque a liberação dificultaria o controle sobre a comercialização além de estimular a automedicação e o uso indiscriminado de medicamentos.

 

 

 

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Brasil tem redução de 44% nos casos de dengue

Saúde da família

Nos quatro primeiros meses de 2012, o Brasil registrou 286.011 casos de dengue, número 44% menor do que o registrado no mesmo período de 2011. Contudo, os dados do Ministério da Saúde apontam que seis estados (Tocantins, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Mato Grosso) registraram altas no número total de casos confirmados.

Segundo o Ministério, houve ainda diminuição de 87% nos casos graves da doença e de 80% na mortalidade entre janeiro e abril desse ano quando comparados com o mesmo período de 2011. Os quatro primeiros meses do ano são considerados o período de maior incidência da doença.

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Programa de computador converte textos para a linguagem de sinais

Tecnologia

As Libras, a Língua Brasileira dos Sinais, é utilizada na educação e na comunicação de pessoas com deficiência auditiva. Agora, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) criaram um programa de computador capaz de traduzir textos para essa linguagem.

O programa conta com um personagem 3D na tela (avatar) que reproduz os sinais utilizados pelas Libras. Justamente pela tridimensionalidade, a pessoa pode mudar o ângulo de visão para compreender melhor a mensagem.

De acordo com os pesquisadores, o programa poderá ser adaptado a equipamento como tablets e celulares, e também deverá ser importante não apenas para facilitar o acesso dos deficientes auditivos ao ambiente virtual, mas também aos ouvintes que desejam aprender Libras.

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Dieta rica em açúcar dificulta a aprendizagem

Comportamento Nutrição

Pesquisa publicada no Journal of Physiology mostra que uma dieta rica em açúcar pode retardar o cérebro e prejudicar a memória e o aprendizado. Realizado na Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, o estudo comparou ratos que recebiam uma dieta rica em frutose (açúcar das frutas) com outros cuja dieta tinha menos desse componente.

Os resultados mostraram que, ao serem submetidos a testes de memória, os ratos que consumiam mais açúcar apresentavam piores resultados. Além disso, eles também tinham maior dificuldade de aprender caminhos. Porém, os que receberam doses de ácido docosahexaenóico (DHA), presente no Ômega-3, conseguiram encontrar melhor a saída do labirinto no qual o teste foi realizado.

Os pesquisadores acreditam que consumir menos açucares e aumentar as doses de ingestão de alimentos ricos em Ômega-3 possam proteger o cérebro contra problemas de memória e aprendizagem.

 

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Temperatura altera sabor dos alimentos

Comportamento Nutrição

Você prefere os alimentos quentes ou frios? Pois saiba que essa escolha interfere no sabor da comida. Segundo pesquisadores da Universidade de Brock, no Canadá, mudanças na temperatura de alimentos e bebidas das têm um efeito sobre a intensidade de azedo, amargo e adstringente.

A pesquisa mostrou que a temperatura influenciou, principalmente, os sabores adstringentes, amargo e azedo, mas foi menos intensos nos doces. “Para alguns indivíduos, a temperatura só pode provocar sensações gustativas. Estes indivíduos parecem ser mais sensíveis aos gostos em geral”, dizem os pesquisadores.

As descobertas foram publicadas na revista Chemosensory Perception.

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Rever metas pode melhorar qualidade de vida

Bem estar Comportamento

Criar metas para nossas vidas é algo comum, mas que pode gerar frustrações quando essas não são alcançadas. Então, o que fazer quando isso acontece? Pesquisadores buscaram em mulheres que enfrentaram e venceram o câncer de mama a resposta para essa questão.

Realizado na Universidade de Concórdia, no Canadá, a pesquisa mostrou que a capacidade de reconstruir os próprios objetivos, definindo novas metas, melhora o bem-estar emocional e diminui o sedentarismo e os sintomas físicos da doença.

De acordo com os pesquisadores, apesar da maioria das pessoas sentirem dificuldades para redefinir suas metas, a pesquisa mostrou aquelas que conseguem fazê-lo adaptando-as à situação que se vive, alcança melhores níveis de bem-estar geral.

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Novas categorias de orientação sexual

Comportamento

Já se foi o tempo em que a orientação sexual tinha apenas três categorias: homossexual, bissexual e heterossexual.  De acordo com proposição de pesquisadores da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, é preciso acrescentar mais duas novas categorias às já adotadas: “majoritariamente heterossexual” e “majoritariamente homossexual”.

Os pesquisadores propõem a adição dessas categorias com base em um estudo sobre sexualidade realizada via Facebook com 1.676 pessoas, no qual 20% das mulheres e 9% dos homens se identificaram como “majoritariamente heterossexual.” Com isso, essas pessoas querem dizer que se relacionam com pessoas do sexo oposto, mas não deixa de ter atração por pessoas do mesmo sexo.

“Em outras palavras, ter mais sexualidade em relação ao mesmo sexo não significa necessariamente ter menos sexualidade em relação ao sexo oposto,” disse Savin-Williams, coordenador da pesquisa. De acordo com os cientistas, uma escala em cinco categorias abarcaria melhor as descrições de orientação sexual.

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Família e amigos podem diminuir autoestima em mulheres acima do peso

Bem estar Comportamento Saúde da mulher

Quando se pensa em autoestima, logo se imagina na aparência física. Contudo, estudo da Universidade do Arizona mostra que se sentir bem deve ir além das convenções de magreza. Segundo os pesquisadores, a insatisfação que muitas mulheres apresentam em relação a seus corpos pode levar a transtornos alimentares.

Pesquisa realizada com 301 jovens universitárias mostrou que aquelas cuja família e amigos elevavam sua autoestima, as valorizando não apenas pela sua forma física, mas também por suas habilidades, eram mais confiantes e felizes.

Por outro lado, as que eram pressionadas pela família e amigos a alcançar o ideal “magro e belo” tinham menor autoestima e maior propensão a desenvolver transtornos alimentares. Para os pesquisadores, as mulheres precisam desenvolver um senso de auto-estima que vá além da forma física, pois assim poderão lidar com as pressões familiares, de amigos e da mídia.

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Mulheres se recuperam mais devagar de contusões

Fitness Saúde da mulher Saúde do homem

Atletas jovens e do sexo feminino demoram mais tempo para se recuperar de contusões, afirmam os pesquisadores da Michigan State University. De acordo com Tracey Covassin, coordenadora do estudo, a pesquisa acompanhou durante dois anos 300 atletas que apresentaram contusões.

Os resultados mostraram que os atletas mais jovens apresentaram maior risco para a Síndrome do segundo impacto, que é quando uma segunda lesão vem com efeitos mais intensos. As mulheres apresentaram pior desempenho que os homens em testes de memória visual e relatavam maior número de sintomas após a contusão.

Os resultados foram publicados no American Journal of Sports Medicine, e, segundo Covassin, indicam a necessidade de desenvolvimento de tratamentos específicos de acordo com o sexo e a idade do atleta.

 

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Cor dos olhos pode indicar riscos de doenças de pele

Saúde da família Tecnologia

Que a cor da pele pode indicar maior ou menor sensibilidade e predisposição a problemas nesse órgão não é novidade. Agora, pesquisadores da Universidade do Colorado demonstram que a cor dos olhos pode ser, também, um indicador de risco.

De acordo com os pesquisadores, pessoas com olhos azuis podem ser menos propensas a ter vitiligo – doença autoimune que resulta na perda de pigmentação e forma manchas irregulares brancas no corpo e cabelo e que pode aumentar as chances de desenvolvimento de outras doenças auto-imunes, como doenças da tireoide, diabetes tipo 1, artrite reumatoide e lúpus.

Já pessoas com olhos castanhos podem ser menos propensas a desenvolver melanona – o tipo mais perigoso de câncer de pele. O estudo foi publicado pela revista Nature Genetics.

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