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Homens e mulheres têm visões fisiologicamente diferentes do mundo

Sexologia

Um novo estudo aponta que homens e mulheres vêem o mundo de formas diferentes devido a questões fisiológicas. Os pesquisadores mostram que os olhos dos homens são mais sensíveis a pequenos detalhes e objetos em movimento e que as mulheres percebem mudanças de cores melhor.

“Assim como com outros sentidos, como com a audição e o olfato, existem outras diferenças sexuais marcantes entre homens e mulheres”, explica o pesquisador Israel Abramov, da City University of New York.

A literatura médica mostra que as mulheres possuem audição e olfato mais sensíveis do que os homens. “(Uma) revisão recente da literatura concluiu que na maioria das vezes as mulheres tinham melhor sensibilidade e discriminavam e categorizavam odores melhor do que homens”, afirma Abramov.

A pesquisa foi publicada no periódico Biology of Sex Differences.

 

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Diagnóstico precoce do daltonismo é essencial

Saúde da família

O daltonismo é um distúrbio que complica bastante a vida dos seus portadores. Pessoas que sofrem com essa condição têm problemas em diferenciar cores – principalmente o verde e o vermelho. Isso faz com que ocorram dificuldades na realização de atividades cotidianas, como a condução de veículos e a escolha de roupas que combinem entre si.

O diagnóstico precoce é uma parte importante no processo de adaptação à doença, que é geralmente congênita, mas que pode se desenvolver na vida adulta a partir de outras condições oftalmológicas. É comum que a doença não seja identificada durante os primeiros anos de vida da criança, devido às dificuldades de expressão que ela tem nessa idade. Os problemas começam a ser percebidos durante atividades na escola que exigem o discernimento de cores.

A doença deve ser identificada o quanto antes possível para que o paciente possa desenvolver estratégias para lidar com a deficiência e realizar tarefas normalmente. A família desempenha um papel fundamental nessa questão, pois é responsável por ajudar a criança a lidar com o problema e se adaptar à sua situação.

Fonte: Saúde Informa, nº 22 – Ano III – Belo Horizonte – agosto de 2012

 

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Tipo de copo influencia o consumo de bebidas alcóolicas

Comportamento

O formato do copo onde está a sua cerveja pode influenciar na velocidade do consumo da bebida.

Pesquisadores do Reino Unido pediram a participantes de um estudo que tomassem cerveja de um copo de lados retos ou de uma taça tulipa. Pessoas que beberam de copos de lados retos levaram duas vezes mais tempo para terminarem suas bebidas do que pessoas que utilizaram as tulipas. Porém, os resultados mostraram que não houve diferença no tempo de consumo do conteúdo do copo quando a bebida era não alcoólica.

“As pessoas sempre falam de ‘se policiarem’ quando estão bebendo álcool como uma forma de controlarem níveis de teor alcoólico, e eu acho que o ponto importante para pegarmos da nossa pesquisa é que a habilidade de se policiar devidamente pode ser comprometida quando (a pessoa) estiver bebendo de certos tipos de copos”, explica a pesquisadora Ângela Attwood, da Universidade de Bristol.

 

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Exame de sangue pode prever idade de início da menopausa

Saúde da mulher

De acordo com uma nova pesquisa, médicos poderão prever a idade na qual a mulher entrará na menopausa através de exames de sangue. Isso poderá ser observado através da rapidez de mudanças em níveis de um hormônio presente na corrente sanguínea.

Pesquisadores analisaram 293 mulheres em uma média de idade de 30 e 40 anos e colheram amostras de sangue ao longo de alguns anos para medir seus níveis de hormônio antimulleriano, produzido pelos ovários. Uma análise dos dados colhidos mostra que a quantidade de mudança de ano a ano nos níveis desse hormônio são um bom preditor da idade na qual a mulher entrará na menopausa.

Atualmente, a única forma de estimar quando a mulher entrará na menopausa é a sua idade. A idade média é de 51 anos, mas essa marcação varia para cada mulher.

O estudo foi publicado no periódico Fertility and Sterility,

 

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Acidentes com ingestão de pilhas oferecem riscos severos para crianças

Saúde do bebe e da criança

As pilhas e baterias são um perigo para crianças. O seu formato e tamanho podem fazer com que elas engulam os objetos, causando problemas de saúde e até mesmo mortes.

De acordo com dados americanos, entre os anos de 1997 e 2010 quase 30.000 crianças de até quatro anos foram levadas a hospitais de urgência por lesões relacionadas a pilhas. Durante esse período ocorreram 14 mortes relacionadas a esse problema em crianças entre sete meses e três anos de idade.

“Pais e prestadores de cuidados devem estar atentos para os riscos potenciais associados com a exposição a pilhas (particularmente a ingestão de baterias pequenas) e terem certeza de que os produtos que os contém são mantidos longe de crianças ou que as baterias estão seguras dentro do produto”, alerta o órgão americano Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention).

 

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Fitness na meia idade diminui risco de doenças crônicas na velhice

Fitness Saúde da família

Pessoas que investem na boa forma durante a meia idade correm menos riscos de sofrerem de doenças crônicas na idade avançada e têm mais chances de terem vidas longas.

Através de exames feitos em esteiras, pesquisadores avaliaram a forma física de cerca de 19.000 pessoas saudáveis que estavam nos seus 30, 40 ou 50 anos. Quando os participantes chegaram aos 70 ou 80 anos de idade, os cientistas analisaram quais doenças crônicas eles haviam desenvolvido. Os dados mostraram que pessoas que estavam mais em forma no primeiro teste sofriam menos das condições avaliadas no estudo.

“Estar saudável não é apenas atrasar o inevitável, mas sim realmente reduzir o desenvolvimento de doenças crônicas nos anos finais da vida”, explica o pesquisador Dr. Jared Berry, da Texas Southwertern Medical Center.

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Consumo de vitaminas melhora qualidade de esperma em homens mais velhos

Saúde do homem Sexologia

Homens mais velhos podem melhorar a qualidade do seu esperma através de uma alimentação rica em antioxidantes e vitaminas específicas. Essa atitude pode reduzir os riscos de que eles transmitam mutações genéticas para seus filhos.

De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos, homens com mais de 44 anos que tinham níveis altos de vitamina C em suas dietas tinham 20% a menos de danosem seus DNA’s do que homens que consumiam a vitamina em menores quantidades. A vitamina E, zinco, folato e antioxidantes demonstraram os mesmos efeitos.

“Nós descobrirmos que homens com 44 anos ou mais que consumiam pelo menos a quantidade diária recomendada de certos micronutrientes tinham espermas com quantidades semelhantes de danos no DNA do que o esperma de homens mais jovens”, explica o pesquisador Andy Wyrobek.

A pesquisa foi publicada no periódico Fertility and Sterility.

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Tintas utilizadas em tatuagens podem transmitir bactérias

Comportamento

Fazer tatuagens pode oferecer um risco pouco conhecido pela população. O cliente pode desenvolver infecções mesmo se o artista utilizar instrumentos corretamente higienizados. Casos que ocorreram nos Estados Unidos mostram que a tinta utilizada no processo também pode transmitir bactérias.

Até mesmo bactérias que normalmente não afetam pessoas com sistemas imunológicos normais se tornam extremamente perigosas. Por estarem sendo aplicadas diretamente abaixo da pele elas pode causar erupções de pele dolorosas e duradouras, precisando de uso de antibióticos fortes – e em alguns casos de cirurgia – para eliminar o problema.

Para minimizar as chances de que problemas de saúde se desenvolvam a partir da tatuagem, o cliente deve estar atento às condições de higiene do estúdio e seguir corretamente as orientações do tatuador quanto aos cuidados necessários após o procedimento.

 

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Aulas de música beneficiam crianças mesmo após o abandono da prática

Comportamento Fitness Saúde do bebe e da criança

Crianças que fazem aulas de música durante a infância podem colher benefícios do aprendizado mesmo anos depois de abandonarem a prática.

De acordo com uma nova pesquisa, apenas alguns anos de treinamento musical na infância podem melhorar a forma como o cérebro processa sons na vida adulta, ajudando a pessoa a desenvolver melhores habilidades auditivas e de aprendizado.

“Baseado no que nós já sabemos sobre as formas como a música ajuda na formação do cérebro, o estudo sugere que sessões curtas de aula de música podem melhorar a audição e o aprendizado durante toda a vida”, explica a pesquisadora Nina Kraus, da Universidade Northwestern. Pesquisas anteriores desenvolvidas por Kraus também mostram que “alguns anos de aulas de música também fornecem vantagens para a forma como a pessoa percebe e aborda sons em situações cotidianas de comunicação, como restaurantes barulhentos ou o uso do transporte público”, completa a cientista.

O estudo foi publicado no periódico Neuroscience.

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Asma aumenta riscos de desenvolvimento de depressão

Check-up Saúde da família

De acordo com uma nova pesquisa, pessoas do mundo todo que sofrem de asma correm maiores riscos de desenvolverem depressão. Os pesquisadores alertam que dados populacionais de 57 países mostram que as chances de asmáticos terem depressão são duas vezes maiores do que as chances de o mesmo acontecer com pessoas sem o problema respiratório.

A literatura médica já possui estudos que estabelecem ligações entre a asma e a depressão, mas a maioria foi desenvolvida no mundo ocidental. Como países diferentes abordam a asma de formas distintas, não se sabia se essa ligação também aconteceria em países orientais.

A pesquisa foi publicada no periódico International Journal of Epidemiology.

 

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