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Por que é tão difícil eliminar tumores cerebrais? Nova pesquisa pode ter a resposta

Check-up

A forma mais comum de tumores agressivos no cérebro de desenvolve a partir da transformação de células normais em células-tronco, que podem se replicar e criar um tumor com apenas alguns exemplares.

A nova descoberta por explicar o porquê de esses tumores (os glioblastomas) serem tão difíceis de tratar. De acordo com o pesquisador Inder Verma, do Instituto Salk (EUA), até mesmo remoções cirúrgicas de tumores podem não conseguir retirar todas as células cancerígenas. Ele explica que “cada célula deixada para trás tem a habilidade de começar tudo de novo”.

O próximo passo é ver como células normais se transformam em células-tronco e encontrar uma forma de bloquear seu crescimento descontrolado. “Você tem que matá-las para matar o tumor a longo prazo”, completa Verma.

A pesquisa foi publicada no periódico Science.

 

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Golfinhos dormem com apenas metade do cérebro

Sono

Os golfinhos podem ter desenvolvido uma forma interessante de estarem sempre alerta para evitarem ataques de tubarões. Eles conseguem dormir com apenas metade de seus cérebros. Enquanto essa metade descansa, a outra permanece desperta.

Ao alternarem as regiões do cérebro regularmente, eles conseguem ficar em alerta por até duas semanas.

“Depois de ficarem acordados por muitas horas ou dias, os humanos e outros animais são forçados a pararem toda a atividade e dormirem. Os golfinhos não têm essa restrição, e se eles tivessem, eles provavelmente afogariam ou se tornariam presas fáceis”, explica o pesquisador Braina Branstetter, no National Marine Mammal Foudation, nos Estados Unidos.

A pesquisa foi publicada no periódico PLoS ONE.

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Medicamento usado no tratamento do vício em drogas pode controlar compulsão alimentar

Comportamento Nutrição

Um medicamento utilizado no tratamento de pessoas viciadas em álcool ou drogas pode ajudar também no controle da compulsão alimentar.

Pesquisadores fizeram com que ratos de laboratório se tornassem comedores compulsivos, comendo quantidades quatro vezes maiores de comida do que outros ratos. Esses animais recebiam uma alimentação rica em açúcar durante uma hora por dia. Mas depois que o medicamento naltrexona foi injetado nos cérebros dos ratos, eles passaram a comer muito menos, se aproximando da quantidade de consumo de ratos normais.

A naltrexona bloqueia os receptores de opiáceos no cérebro, que são ativados por drogas. O medicamento ajuda viciados a se absterem de drogas. Mas como a pesquisa foi feita em ratos, os resultados não podem ser aplicados em pessoas e mais estudos são necessários.

A pesquisa foi apresentada na reunião annual da Society for Neuroscience, no dia 14 de outubro,em New Orleans.

 

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Bebês que têm acesso a livros se tornam crianças mais inteligentes

Comportamento Saúde do bebe e da criança

A forma como o cérebro do bebê é estimulado em casa, como os livros que estão disponíveis no lar, podem influenciar a estrutura do cérebro da criança mais tarde.

Uma nova pesquisa mostra que indivíduos que cresceram em ambientes enriquecedores tinham córtices cerebrais mais finos. O córtex é a camada exterior do cérebro e a literatura médica mostra que menores espessuras dessa estrutura estão associadas a pontuações mais altas em testes de inteligência.

De acordo com o pesquisador Brian Avants, “o tempo que passamos com nossos pais antes de irmos para a escola provavelmente vai nos afetar pelo resto das nossas vidas”. Dessa forma, a pesquisa mostra a importância das primeiras experiências de desenvolvimento cerebral na vida do bebê.

A pesquisa foi desenvolvida na University of Pennsylvania, Estados Unidos.

 

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Depressão pode ser causada por “alergia” a estresse

Bem estar

Sistemas imunológicos superestimulados pode ser a explicação do porquê de algumas pessoas serem mais suscetíveis à depressão.

Ratos cujos sistemas imunológicos respondem ao estresse produzindo um composto inflamatório em excesso (o Interleukin -6) tinham mais chances de ficarem deprimidos do que ratos que não reagiam da mesma forma. Esse composto também é elevado em seres humanos que têm depressão.

“Provavelmente existe um grupo de pessoas com depressão que tem essa resposta inflamatória supersensível ao estresse e que isso (esteja) levando a sintomas de depressão”, explica Hodes, pesquisador do Mount Sinai Medical Center, nos Estados Unidos. “De algumas formas, é uma analogia a uma alergia. Você tem algo que não é realmente perigoso, mas seu corpo acha que é, então você tem essa resposta imunológica massiva”.

 

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O MMA pode ser o seu esporte!

Comportamento Fitness

O sucesso do UFC – Ultimate Fighting Championship – está aumentando o interesse na prática das artes marciais mistas, também conhecidas como MMA (do inglês, mixed martial arts). Porém, esse esporte não é apenas para lutadores. Quem está procurando uma atividade física com o objetivo de se manter em forma pode encontrar nas lutas uma forma interessante de se exercitar.

As diversas lutas do MMA exercitam todo o corpo, tonificando os músculos e proporcionando a perda de peso. Uma aula de uma hora pode queimar cerca de 600 calorias. Além disso, os treinos ajudam no controle do estresse, incentivam a disciplina, melhoram o condicionamento físico do corpo e ensinam técnicas de defesa pessoal.

Quem acha que o esporte é muito violento se surpreenderia com os treinos. As academias respeitam os limites dos alunos e as aulas são desenvolvidas de forma que ninguém se machuque. Vale a pena conferir!

 

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Flertar no trabalho pode ser uma boa idéia?

Comportamento

De acordo com uma nova pesquisa, um pouco de flerte no escritório pode ser positivo. A prática pode, inclusive, ajudar mulheres a se destacarem, mostrando qualidades como a confiança.

“Mulheres são unicamente confrontadas com uma troca em termos de serem percebidas como fortes versus acolhedoras. Usar o charme feminino em negociações é uma técnica que combina ambos”, explica a pesquisadora Laura Kray.

A pesquisadora defende seu ponto de vista dizendo que o flerte não é antiprofissional se ele for feito de forma amigável, como uma brincadeira.

“A chave é flertar com sua personalidade naturalem mente. Sejaautêntica. Se divirta. Isso será traduzido em confiança, que é um preditor forte de desempenho de negociação”, completa.

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Por que elas preferem homens sem pelos?

Comportamento

A evolução pode ter feito que os humanos perdessem boa parte dos seus pelos, mas a razão para isso ter acontecido ainda é um mistério.

Uma hipótese indica que isso pode ter ocorrido devido às escolhas das mulheres, que muito tempo atrás desenvolveram o gosto por homens menos peludos para evitarem piolhos e outros parasitas.

“De acordo com uma visão evolucionária, homens sem pelos deveriam ser preferidos, particularmente em áreas (ou culturas) com alta ameaça de parasitas, o que significa perto da (linha do) Equador, onde a riqueza de parasitas é mais alta. Nós comparamos apenas dois países que diferenciam em ameaças de parasitas, mas nós não encontramos diferenças nas preferências das mulheres”, explica o pesquisador Pavol Prokop, da Universidade Trnava na Eslováquia.

A pesquisa foi publicada no periódico Archives of Sexual Behaviour.

 

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Tamanho é importante sim

Comportamento Sexologia

Uma nova pesquisa informa que o tamanho do pênis pode ser importante na hora H, mas apenas para certos casos.

De acordo com o estudo, mulheres que têm orgasmos vaginais frequentemente têm mais chances de gozarem com mais facilidade com homens que possuem pênis maiores. Mulheres que preferem relação a pênis-vagina a outras práticas sexuais também relataram o mesmo.

“A ansiedade masculina sobre o tamanho do pênis pode não refletir estereótipos masculinos culturalmente arbitrários, mas uma apreciação correta de que o tamanho é importante para mulheres – assim como homens se sentem legitimamente ansiosos quando eles entram no mercado do acasalamento sobre sua inteligência, traços de personalidade, senso de humor, status social, altura, peso e outros traços conhecidos por serem favorecidos por mulheres em (diversas) culturas”, explica o pesquisador Stuart Brody, da University of the West of Scotland.

A pesquisa será publicada no periódico The Journal of Sexual Medicine.

 

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Médicos são mais saudáveis

Comportamento

Para médicos o ditado “casa de ferreiro, espeto de pau” pode não ser válido. De acordo com uma nova pesquisa, os médicos também seguem os conselhos dados aos seus pacientes, o que faz com que eles tenham hábitos mais saudáveis do que enfermeiros e outros profissionais da área de saúde.

De acordo com os pesquisadores da Gallup-Healthways, os médicos entrevistados tinham menos chances de fumar, serem obesos e de se exercitarem três ou mais vezes por semana.

Foram analisados mais de 590.000 mil adultos dos Estados Unidos entre janeiro de 2011 e agosto de 2012. Esse número incluiu 1.984 médicos e 7.166 enfermeiros.

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