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Baixos Limites de Velocidade Poderiam Reduzir a Morte de Pedestres no Tráfego

Nova Yorque (Reuters Heath) – Baixando o limite de velocidade para 20 milhas por hora (aproximadamente 40 Km/h) em áreas densamente urbanizadas poderia reduzir o número de morte de pedestres e ferimentos causados por acidentes de carro no Reino Unido, uma nota de 29 de abril no jornal médico Inglês relata.

De acordo com Paul Pelkington da London School of Hygiene and Tropical Medicine, motoristas que excedem limite de 30 milhas (48 Km por hora) agora vigente, são responsáveis por cerca de 1.200 mortes por ano, incluindo 140 crianças. "Acidentes no tráfego continuam a ocupar a maior ameaça à saúde de crianças no Reino Unido", escreve Pelkington.

Argumenta que uma iniciativa recente, que deu às autoridades locais o poder de impor limites de velocidade mais baixos, poderia ajudar a reduzir o número de pedestres que são mortos nas estradas da Grã-bretanha cada ano.

Por exemplo, há 45% de chance de um pedestre ser seriamente ferido ou morto por um carro dirigido a 48 Km/h comparado com 5% de outro a 40 Km/h. As zonas de velocidade mais baixas têm mostrado uma redução na taxa de acidentes por volta de 60% e este índice é ainda mais expressivo entre crianças e ciclistas que foi de 67%.

Um limite de velocidade mais baixo pode ter sucesso em interromper as mortes entre pedestres apenas se tiverem suporte em reforços na lei. Atualmente, cerca de 70% de todos motoristas excedem o limite de 30 milhas, (48 Km/h), Pelkington percebeu: "Isto reflete relativamente a clemente de uma atitude das cortes com relação aos danos na direção. Reforços convenientes são tão importantes quanto estabelecer limites em primeiro lugar", ele escreve.

"Se as autoridades locais usarem limites da velocidade mais baixos sensatamente, como parte de uma estratégia, então o limite de 20 milhas (40 Km/h) oferece uma nova oportunidade de frear as mortes de crianças e ferimentos nas estradas", Pelkington concluiu.

FONTE: Britsh Medical 2000, 320:1160

Sinopse preparada por Reuters Health

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