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Sífilis ainda prejudica mães e bebês

21 de setembro de 2011 (Bibliomed).  A sífilis é uma das doenças mais antigas da humanidade e existe no mundo a pelo menos cinco mil anos. Sexualmente transmissível, ela tem tratamento e prevenção, sendo o uso da camisinha o método mais eficiente. Mesmo com toda evolução da medicina, a sífilis ainda é prejudicial às mulheres que podem transmiti-la ao filho durante a gestação e parto.

Segundo o Ministério da Saúde, 937 mil mulheres são identificadas com sífilis por ano na Brasil. A doença pode manifestar-se através de feridas na região da vagina, inflamações nas mucosas e, em casos mais graves, complicações cardíacas e cerebrais.

No caso de gravidez, a sífilis pode ser transmitida ao feto, em uma situação conhecida como sífilis congênita. Crianças nessa condição nascem com problemas de saúde e, por falta de informação, ficam sem tratamento adequado.

Anualmente, a sífilis causa a morte de meio milhão de bebês no mundo, número que inclui natimortos e bebês que morreram pouco após o nascimento, a maioria na África

Fonte: Diário da Saúde, 17 de setembro de 2011

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