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07 de Novembro de 2003 (Bibliomed). Muitos pacientes assintomáticos que apresentam um padrão ao eletrocardiograma chamado de Wolff–Parkinson–White têm um risco baixo para arritmias. Porém, pacientes assintomáticos mais jovens com arritmias que podem ser induzidas artificialmente podem estar sob risco mais alto.
É o que revela um novo estudo publicado esta semana na revista New England Journal of Medicine. A pesquisa descobriu que a ablação profilática destas vias de condução anômalas por cateter em tais pacientes reduziu o risco de arritmias.
Os achados deste estudo afetarão o tratamento de pacientes assintomáticos com a síndrome de Wolff–Parkinson–White; os pacientes portadores desta síndrome, e que tenham arritmias capazes de ser induzidas deveriam ser considerados para ablação profilática, à partir de agora.
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