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06 de outubro de 2022 (Bibliomed). Três importantes grupos médicos pediram ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que investigue ameaças crescentes a médicos, hospitais e famílias que prestam e buscam atendimento de afirmação de gênero.
Em uma carta ao procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, a Academia Americana de Pediatria (AAP), a Associação Médica Americana (AMA) e a Associação Hospitalar Infantil (CHA) pediram uma ação rápida para investigar e processar todas as organizações e indivíduos envolvidos.
Na carta, as organizações destacam que todos os pacientes merecem receber os cuidados que necessitam sem medo de que sua segurança seja coloca em risco, bem como os profissionais de saúde precisam que seu ambiente de trabalho seja seguro, fora de perigo e livre de intimidação ou represália.
De acordo com as organizações, essas ameaças afetam hospitais e profissionais de saúde em todo o país. Elas também pediram às plataformas de tecnologia, incluindo Twitter, TikTok e Meta, donos do Facebook e Instagram, que façam mais sobre campanhas organizadas que levam ao assédio contra hospitais e seus funcionários, ressaltando a necessidade de uma ação forte contra fakenews sobre médicos e instituições específicas, solicitando que as mpresas de mídia social que imponham suas próprias políticas de segurança e conduta.
A AAP e a AMA representam coletivamente mais de 270.000 médicos e estudantes de medicina, e a CHA, mais de 220 hospitais infantis nos EUA.
Acesse AQUI a carta na íntegra (em inglês).
Fonte: American Medical Association (AMA). October 03, 2022.
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