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29 de junho de 2021 (Bibliomed). O uso de consultas via internet ou telefone, chamada de telessaúde, aumentou durante a pandemia de COVID-19 e sua aceitação vem crescendo entre a população. De acordo com uma pesquisa conduzida pela American Psychological Association entre 26 de março a 5 de abril de 2021, 38% dos entrevistados haviam usado telessaúde para consultar um profissional de saúde, ante 31% no mesmo período no ano anterior.
Ao todo, 82% o usaram desde o início da pandemia, constatou a pesquisa. A maioria das consultas foi realizada por vídeo (69%) e 38% dos entrevistados disseram ter usado apenas chamadas telefônicas.
Os entrevistados foram um pouco mais propensos neste ano do que no último a dizer que a telessaúde pode fornecer a mesma qualidade de atendimento que os serviços presenciais (45% contra 40%) e que usariam a telessaúde para serviços de saúde mental (59% contra 49%).
Na nova pesquisa, 66% dos jovens de 18 a 29 anos disseram que o fariam, em comparação com 36% dos idosos. Porcentagens semelhantes (entre 58% e 61% cada) de entrevistados negros, hispânicos e brancos disseram que usariam a telessaúde para cuidados de saúde mental.
No geral, cerca de 43% dos entrevistados disseram que desejam continuar usando a telessaúde quando a pandemia passar e 34% disseram que prefeririam fazer uma visita ao consultório - contra 31% em 2020. A aceitação foi maior entre 18-44- anos, com 45%.
A pesquisa também descobriu que 57% dos entrevistados considerariam usar uma linha de suporte ou chat online quando lutam com dificuldades pessoais e ansiedade mental, e 7% disseram que já o fizeram. Apenas 21% não considerariam.
Fonte: American Psychological Association. Press-release. June, 2021.
Copyright © 2021 Bibliomed, Inc.
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