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17 de março de 2015 (Bibliomed). 
  Um  recente estudo publicado na revista médica Obstetrics & Gynecology foi  realizado para determinar a associação entre violência por parceiro íntimo e o  tabagismo materno antes e durante a gravidez. Os dados foram obtidos de 196.391  mães norte-americanas entre 2004 e 2008. A violência por parceiro íntimo foi  definida como ser fisicamente agredida pelo parceiro atual ou anterior. 
  
  Em  comparação com as mulheres abusadas não fisicamente, aquelas que sofreram abuso  físico foram 2,1 vezes mais propensas a fumar antes da gravidez  e 2,6 vezes mais propensas a fumar durante a  gravidez. A prevalência do tabagismo durante a gravidez foi maior para as  mulheres abusadas que eram brancas não-hispânicas e menor para as graduadas não  abusadas. 
  
  As  taxas de tabagismo mais do que triplicaram para as graduadas universitárias em  relacionamentos abusivos (2,2% contra 7,1%). Após o ajuste para possíveis  fatores de confusão, as mulheres vítimas de violência foram significativamente  mais propensas a fumar durante a gravidez.
  
  Fonte:  Obstetrics & Gynecology: Fev 2015 - Volume 125 - Número 2 - p 356-362.
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