Uma pesquisa surpreendente mostra que pais podem ter mais micróbios em comum com seus cães do que com seus próprios filhos.
O compartilhamento de superfícies e a respiração do mesmo ar fazem com que seja mais fácil que membros de uma mesma família troquem micróbios, especialmente os que ficam na pele. “Os micróbios da nossa pele em particular parecem ser os mais maleáveis pelos nossos arredores imediatos, o que incluí a presença de animais de estimação”, explica a pesquisadora Se Ji Song. Os resultados mostraram também que casais que tinham um cão compartilhavam mais bactérias da pele do que casais que não tinham um bichinho dessa espécie.
A pesquisa foi apresentada no periódico eLIFE.