Consumir azeite de oliva regularmente pode reduzir o risco de morte por demência, segundo um estudo publicado no JAMA Network Open. A pesquisa acompanhou 92.383 adultos durante 28 anos e descobriu que aqueles que consumiam mais de 7 gramas de azeite por dia tinham 28% menos chances de morrer de demência em comparação com aqueles que raramente ou nunca consumiam o óleo.
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Uma nova análise de antigos textos médicos gregos e romanos sugere que a demência era extremamente rara entre 2.000 e 2.500 anos atrás, na época de Aristóteles, Galeno e Plínio, o Velho.
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Um estudo envolvendo gêmeos sugere que pessoas com irmãos que desenvolvem demência podem ter expectativa de vida mais curta.
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Um estudo realizado na Universidade de Washington, nos Estados Unidos, mostrou que fumar encolhe o cérebro, o que aumenta o risco de desenvolver doenças como Alzheimer e demência.
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Existe uma maneira simples de rastrear pessoas mais velhas quanto ao risco de demência anos antes de haver qualquer sinal de perda de memória ou comprometimento do pensamento? Segundo pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine, nos Estados Unidos, sim.
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A dieta mediterrânea – que inclui muitos vegetais, frutas, peixes e gorduras saudáveis e poucos laticínios ou carne – tem sido apontada como protetora do cérebro. Mas pesquisadores suecos dizem que ela pode não ser capaz de reduzir o risco de demência.
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Um novo estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia e da Universidade do Arizona, ambas nos Estados Unidos, mostrou que idosos que passam muito tempo sentados assistindo TV podem estar em maior risco de desenvolver demência.
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Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), na medida em que a população mundial envelhece, a expectativa é de que o número de pessoas que vivem com demência triplique até 2050. Muitos estudos estão sendo feitos no intuito de entender e criar meios para prevenção dos quadros de demência. Um desses, realizado no Hospital Universitário Galway, na Irlanda, mostra que o tratamento da pressão alta também pode reduzir o risco de demência ou prejuízo cognitivo mais tarde na vida.
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 50 milhões de pessoas sofrem com demência no mundo, número que deve se triplicar até 2050. Contudo, parece que muitos dos adultos mais velhos, incluindo aqueles com histórico familiar, não se preocupam em perguntar aos médicos sobre sinais e prevenção da demência.
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De acordo com publicação da American Heart Association (AHA), pressão arterial elevada, especialmente na meia idade, pode aumentar o risco de demência. Hoje, a demência afeta entre 30 e 40 milhões de pessoas no mundo, número que deve triplicar até 2050.
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