Pesquisa conjunta das universidades de New South Wales, na Austrália, e de Oxford, na Inglaterra mostrou que, entre pessoas com diabetes, as mulheres têm maior risco de desenvolverem câncer em comparação com homens.
Pesquisadores da Edith Cowan University, na Austrália, desenvolveram o primeiro exame de sangue para melanoma em seus estágios iniciais, o que pode permitir o tratamento precoce da doença. De acordo com a equipe responsável, o novo teste pode ajudar os médicos a detectar o câncer de pele antes que ele se espalhe pelo corpo.
Crianças que apresentam alergias cutâneas, alimentares e respiratórias devem ser rastreadas para uma alergia alimentar que resulta em inflamação do esôfago, é o que sugere estudo publicado no Journal of Allergy e Clinical Immunology: In Practice, que mostrou que existe uma relação entre alergias na infância e uma inflamação no esôfago chamada Esofagite Eosinofílica (EoE).
As doenças autoimunes não têm uma causa clara, mas estudos mostram que elas tendem a acontecer em famílias, e, em maior grau, em mulheres, particularmente as negras. Estudo realizado pela University of Iceland, na Islândia mostrou que pessoas que sofrem algum trauma ou estresse intenso têm maiores chances de desenvolverem doenças autoimunes.
No Brasil, 54,1% das mortes maternas ocorrem entre mulheres negras entre 15 e 29 anos, mostra estudo apresentado na IV Conferência Nacional da Promoção da Igualdade Racial, que ocorreu entre 27 e 30 de maio em Brasília. De acordo com o estudo, mulheres negras têm duas vezes mais chances de morrer por causas relacionadas à gravidez porque elas não receberiam a mesma atenção médica das mulheres brancas, nem sob as mesmas condições.
Apesar do grande número de acidentes motociclísticos no trânsito, no código Brasileiro de Trânsito não há menção sobre o uso obrigatório de equipamentos de proteção individual para membros inferiores em motocicletas. Além disso, a literatura médica sobre lesões e fraturas em ossos dos pés ainda é escassa, especialmente demonstrando os fatores causais das fraturas.
Lançado em 2016, o jogo de interação virtual Pokémon Go pode ser uma ferramenta para o tratamento de saúde mental. De acordo com estudo apresentado no American Psychiatric Association Annual Meeting 2018, que ocorreu de 05 a 09 de maio, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, o jogo está associado com aumentos na atividade física e comportamento social, além de trazer uma sensação de bem-estar.