Blog de Boa Saúde

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  • Bem estar Comportamento

    Adeus agulhas

    7 de outubro de 2011

    Crianças, e muitos adultos também, morrem de medo de injeção. O motivo? As agulhas. Injeções sem agulhas são quase um mito da humanidade, daquelas coisas que parecem saídas da imaginação dos pequenos. Mas agora isso pode mudar. Pesquisadores da França e da Alemanha, financiados pelo programa Eurostars, prometem colocar no mercado as primeiras injeções sem agulha em 2014.

    O principio a injeção sem agulhas é simples. O líquido é aplicado por pressão, e, para tal, a pele deve ser “aberta” microscopicamente, para não gerar ativações nervosas que poderiam resultar em dor. De acordo os cientistas, o segredo está em uma variação de pressão, que começa elevada e vai declinando levemente, para garantir que todo o líquido seja introduzido sob a pele.

    Segundo os cientistas, a injeção sem agulhas pode ser a solução para diminuir os custos e melhorar o atendimento médicos a pacientes idosos, número que deve crescer com o envelhecimento da população, já que vai permitir que a pessoa aplique o medicamente em si mesma.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Muitos temem a injeção na coluna, mas ela é tão ruim assim? Descubra em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Tecnologia

    Nova tecnologia traz membros protéticos controlados pelo cérebro

    6 de outubro de 2011

    A ficção científica está cada vez mais próxima da realidade. Um cientista brasileiro desenvolveu na Universidade Duke (EUA) uma tecnologia que permite que pessoas com membros paralisados ganhem sensibilidade novamente através de membros protéticos controlados pelo cérebro.

    O método foi somente testado em macacos, mas já mostrou bons resultados. O braço consegue se mover como um braço real e é controlado através de eletrodos implantados no cérebro.  “Eu gosto de dizer que nós liberamos o cérebro dos limites físicos do corpo do macaco. Ele consegue se mover e sentir usando apenas o cérebro”, afirma Miguel Nicolelis.

    Testes em humanos acontecerão daqui a um ano. O objetivo é que a tecnologia esteja completamente desenvolvida até a Copa do Mundo no Brasil. “Nós achamos que nós podemos fazer isso nos próximos três anos, mais ou menos. Nós estamos esperando que um adolescente que era quadriplégico até então será capaz de entrar no jogo de abertura e dar o chute inicial da Copa do Mundo“, completa Miguel.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre a perda de membros e a reabilitação em Boa Saúde
    • Tecnologia liga próteses a ossos, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Bem estar Saúde da família

    Poluição pode provocar doenças nos olhos

    6 de outubro de 2011

    Quem vive em cidades com alto índice de poluição tem mais chances se sofrer com irritações oculares do que aqueles que vivem em regiões onde o índice de poluição é menor. Estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que nas cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes a média de poluição do ar por metro cúbico é igual a 40 microgramas, o dobro do recomendado.

    Nessa época do ano, onde as queimadas tomam conta do país, a tendência é piorar. Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, a maior concentração de poluentes no ar predispõe ao olho seco, alergia ocular, inflamação da córnea (ceratite) e da conjuntiva (conjuntivite). “Só para se, ter uma idéia, neste período do ano as crises alérgicas crescem 40%”, diz.

    O médico explica que a lágrima tem função de proteger o olho, e o aumento da poluição faz com que ela evapore mais rapidamente, deixando o olho seco e desprotegido. “Manter o corpo hidratado, colocar vasilhas com água nos ambientes e consumir semente de linhaça previnem o ressecamento da lágrima”, ensina. “Quanto aos colírios, eles só devem ser usados com recomendação médica”, completa.

    Veja dicas de prevenção:

    ·         Lavar as mãos com frequência
    ·         Evitar tocar os olhos.
    ·         Não compartilhar objetos, maquiagem, colírio e toalhas.
    ·         Evitar aglomerações.
    ·         Beber bastante água para melhorar a hidratação ocular.
    ·         Interromper o uso de lentes de contato em casos de desconforto.
    ·         Evitar o uso de ar condicionado.

    • Síndrome do seco aumenta no verão, veja em Boa Saúde
    • Poluição e baixa umidade do ar aumentam risco de morte em idosos doentes, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Bem estar

    Aprender com os erros melhora a inteligência

    5 de outubro de 2011

    A inteligência é permanente ou está em constante aprimoramento? Segundo pesquisadores da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, pessoas que acreditam que podem aprender com seus erros têm reações cerebrais diferentes daqueles que acreditam que a inteligência é fixa.

    “Uma grande diferença entre as pessoas que pensam que a inteligência é maleável e aqueles que pensam que a inteligência é fixa está na forma como eles respondem aos próprios erros”, explica o Dr. Jason Moser, autor da pesquisa.

    De acordo com o pesquisador, pessoas que acreditam no aprimoramento da inteligência reconhecem mais facilmente seus erros e se esforçam para aprender mais. Já os que acreditam que a inteligência é algo fixo perdem as oportunidades de aprender com os próprios erros.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Adolescentes fisicamente ativos são mais inteligentes, veja em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Americanos não sabem cozinhar

    14 de setembro de 2011

    Os nutricionistas recomendam uma alimentação saudável, e, se possível, que seja preparada em casa. Contudo, pesquisa realizada com 1.087 pessoas nos Estados Unidos mostra que 28% dos norte-americanos estão permanecendo fora da cozinha alegando não saber cozinhar.

    Os entrevistados citaram ainda outros fatores pelos quais se mantêm longe do fogão: 25% disseram que não querem limpar a bagunça após a preparação da refeição e 21% alegaram não ter tempo suficiente para essa prática. Muitos afirmaram não cozinhar porque o parceiro faz essa tarefa. Do total, 66% disseram que fazer as refeições fora de casa é mais rápido e prático.

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Saiba como preparar corretamente os alimentos em Boa Saúde
    • Ensinar crianças a cozinhar pode reduzir o risco de obesidade infantil. Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família Saúde da mulher Saúde do homem

    Alcoolismo pode levar ao consumo de outras drogas

    14 de setembro de 2011

    Com a disseminação de drogas pesadas, como o crack e o oxi, o álcool acabou sendo deixado de lado quando se fala em dependência química. Contudo, o alcoolismo merece atenção, pois pode ser a porta de entrada para o uso de outros entorpecentes.

    O álcool é uma das substâncias mais consumidas pelos jovens, sendo que a fiscalização permite sua venda apenas para maiores de 18 anos. Entretanto, não é o que acontece na prática. “Cada vez mais nos deparamos com o consumo precoce da bebida, por volta dos 13 anos. E, muitas vezes, o exemplo começa em casa quando o filho vê o pai consumindo e sente vontade de fazer o mesmo”, explica o idealizador do projeto Valorize a Vida, Ivan Pegoraro.

    O consumo exagerado de álcool pode levar a esteatose (acúmulo de gordura no fígado), hepatite e cirrose. Essas duas últimas se forem graves, podem evoluir para insuficiência hepática. Casos com cirrose alcoólica podem também evoluir para câncer de fígado.

    • Leia mais sobre o tema em Prontuário de Notícias
    • Fatores culturais influenciam uso do álcool entre crianças, veja em Boa Saúde
    • Psicologia e medicamentos são bem sucedidos no tratamento do alcoolismo, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Pais que apoiam os filhos têm mais chances de terem netos

    14 de setembro de 2011

    Pais e mães que têm ligações emocionais mais fortes com seus filhos podem estar aumentando as suas chances de terem netos. Pesquisadores ainda não compreendem bem a relação entre esses fatores, mas um novo estudo publicado no periódico Proceedings of the Royal Society B mostra que pais influenciam as decisões reprodutivas dos filhos, mesmo que modestamente.

    David Waynforth, um dos pesquisadores do estudo, afirma que pessoas que eram mais emocionalmente ligadas aos seus pais e os viam mais frequentemente tinham chances maiores de decidirem ter filhos nos cinco anos seguintes ao estudo do que filhos que tinham relacionamentos menos fortes. Em casos em que os filhos recebiam ajuda dos pais em forma de dinheiro ou cuidados com as crianças, as chances de terem netos também diminuíam.

    “Acaba que é simplesmente ser um pai e avô que dá mais apoio que parece estar associado a maiores probabilidades de ter uma criança”, explica Waynforth.

    • Leia mais sobre o estudo em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre benefícios do relacionamento entre avós e netos em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Sexologia

    Por falta de informação, idosas procuram informações sobre sexo em programas de TV

    14 de setembro de 2011

    A falta de informação sobre sexo pode levar idosas a procurarem a internet, revistas femininas e até mesmo programas televisivos sobre saúde. Parte desse problema pode ser causado porque elas se sentem desconfortáveis ao falarem sobre o assunto com seus médicos, passando a evitar o tema.

    Pesquisadores da Universidade da Florida (EUA) desenvolveram um estudo sobre esse assunto. Eles acreditam que educadores sexuais focaram seus esforços para ensinar adolescentes e universitários quanto a informações básicas sobre saúde sexual (como evitar doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo), deixando de lado as camadas mais velhas da população.

    O estudo sugere que médicos devem buscar abordar o assunto com seus pacientes idosos, tentando fazer com que eles se sintam mais confortáveis para discutirem o assunto e recebam informações específicas quanto a suas dúvidas e problemas individuais.

    • Leia mais sobre o estudo em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre a resposta sexual nos idosos em Boa Saúde
    • Leia sobre a sexualidade na terceira idade em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Bem estar Saúde da família Saúde do bebe e da criança

    Mau hálito em crianças merece atenção

    13 de setembro de 2011

    Estudo publicado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo apontou que 63% das crianças com idade entre 3 e 14 anos apresentam mau hálito. Na maioria das vezes as crianças não são capazes de identificar o problema sozinhas, e cabe aos pais identificar e procurar ajuda para o filho, já que odores na boca podem estar relacionados à limpeza incorreta da boca ou até problemas no aparelho digestivo.

    Gilberto Pucca, coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, recomenda que a higienização do dente seja feita logo que esses comecem a despontar na gengiva. “Na medida em que uma criança tem mau hálito, ela pode ter problemas de relacionamento com outras crianças, a mesma coisa que acontece com adultos. E o que é mais grave é que a pessoa que tem, principalmente a criança, não sabe que tem. Então é importante que no caso especifico das crianças, os pais fiquem atentos a essa questão. Primeiro: para evitar possível problema social. Segundo: para fazer o tratamento indicado para o caso”, explica dr. Pucca.

    • Leia mais sobre o assunto em Prontuário de Notícias
    • Saiba mais sobre as causas e tratamentos do mau hálito em Boa Saúde
    • Veja como cuidar bem da saúde bucal dos bebês em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Bem estar Check-up Saúde da família

    Poluição e baixa umidade do ar aumentam risco de morte em idosos doentes

    13 de setembro de 2011

    De acordo com pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), a baixa umidade do ar traz incômodos aos olhos, nariz e garganta, além de poder agravar problemas respiratórios e cardíacos em idosos já doentes.

    Para chegar aos resultados, os cientistas compararam dados de um período no qual a umidade estava acima da média, como nos 11 dias consecutivos de agosto de 2010 em que a cidade de São Paulo permaneceu com índices alarmantes (abaixo de 30%), e observou-se um aumento no número de mortes da população, em especial entre idosos com problemas cardíacos que já estavam doentes.

    Segundo a meteorologista Micheline Coelho, uma das autoras do estudo, a junção do tempo seco com o acúmulo de poluentes no ar de São Paulo foi o que ajudou a debilitar ainda mais a saúde dos idosos já doentes.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Tempo seco aumenta casos de problemas nos olhos, veja em Boa Saúde
    • Tempo seco exige cuidados especiais, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa

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