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  • Nutrição Saúde da família

    Pipoca tem mais antioxidantes que frutas e verduras

    27 de março de 2012

    Não tem como negar que um bom filme pede aquele balde de pipoca, mas, agora, além de acompanhar momentos de diversão, esse aperitivo tem se mostrado uma aliada da saúde.

    Pesquisa da Universidade de Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que a pipoca contém uma quantidade maior de substâncias antioxidantes, chamadas de polifenois, do que frutas e verduras. Essas substâncias, bem como as fibras, estão presentes em maior quantidade na casquinha da pipoca.

    Contudo, para aproveitar esses benefícios não adianta fazer pipoca na gordura e colocar muito sal. O mesmo vale para pipoca doce, que pode ser uma bomba nutricional. O ideal é usar o mínimo de gordura e sal no preparo do alimento para comer sem culpa.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Veja dicas de lanches saudáveis em Boa Saúde
    • Veja outros benefícios da pipoca em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Nutrição

    Refeições coloridas são mais saudáveis

    26 de março de 2012

    O conselho de comer refeições coloridas pode parecer mais estético do que nutricional, mas ele tem fundamento. Uma dieta balanceada inclui uma combinação rica de legumes e verduras de diferentes cores, que unidos aos outros componentes da alimentação fornecem todos os nutrientes necessários para a saúde.

    Quando for montar seu prato, seja criativo, aproveitando as diferentes cores e ingredientes para deixá-lo com uma aparência agradável, dando maior prazer na hora da refeição. Escolha sempre comer folhas, legumes coloridos (cenoura, beterraba etc), um tipo de cereal ou tubérculo (massa, arroz integral, crouton de pão integral, batata), um tipo de leguminosa (feijão, grão de bico ou ervilhas) e uma proteína (carne, peixe, frango, ovo ou soja).

    Fonte: Portal Minha Vida, 23 de março de 2012

    • Leia sobre dietas balanceadas em Boa Saúde
    • Dieta pobre em carboidratos pode ser segura a curto prazo, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Atletas de times vencedores sofrem menos lesões

    26 de março de 2012

    Em jogos considerados grandes clássicos, especialmente no futebol, é natural se ver um número enorme de faltas. São tantas pancadas que, algumas vezes, os atletas acabam com lesões sérias. Agora, pesquisa realizada pela Universidade de Linkoping, na Suécia, mostra que os jogadores dos times vencedores correm menor risco de lesão do que os dos times perdedores.

    Para pesquisa foram analisados dados de 6.272 jogos disputados por 26 dos principais clubes da Europa, dos quais se extraiu o número de 2.739 lesões.Com base nas informações que os clubes enviaram aos pesquisadores, uma vez por mês, Bengtsson, analisou como a ocorrência de lesões é influenciada por três fatores: resultado do jogo;  se o jogo foi realizado em casa ou no campo do adversário; e o tipo de campeonato.

    Os resultados mostraram que o risco de lesão foi 21% maior nas equipes perdedoras. Em jogos que terminaram empatados, o risco de lesão foi de 15% maior para os dois times.

     

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Jogadores aposentados exageram no uso de analgésicos, veja em Boa Saúde
    • Estudo mostra que lesões costumam se repetir. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da mulher Sexologia

    Sonhando acordada demais? Você pode estar ovulando

    23 de março de 2012

    Sonhar acordada é uma delícia, e pesquisadores canadenses descobriram que durante o período de ovulação as mulheres tendem a dedicarem mais tempo a pensamentos assim do que quando não estão em período fértil.

    Esse estudo fornece mais evidências de que os interesses sexuais femininos podem mudar ao longo do ciclo menstrual. As mulheres participantes disseram fantasiar mais com homens durante o período de ovulação e também com encontros sexuais. E apesar de 95% das fantasias sexuais envolverem homens, 52% das mulheres tiveram fantasias com pessoas do mesmo sexo.

    De acordo com a pesquisadora Samantha Dawson (da Universidade de Lethbridge), as fantasias tidas durante esse período são mais ligadas ao emocional. “Elas ainda estão focadas nas emoções e sentimentos que elas têm em relação a esse parceiro em oposição à aparência dele, o quão masculino ele é e quais atos sexuais eles estão praticando”, explica.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Quais são os dias férteis do ciclo menstrual? Veja em Boa Saúde
    • Leia sobre a relação entre a prática de exercícios físicos e o ciclo menstrual em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde da mulher Sexologia

    Médicos e pacientes não conversam sobre sexo

    23 de março de 2012

    Quando você vai se consultar, seu médico se preocupa em conversar com você sobre sua vida sexual? Pesquisa da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, mostra que a relação entre médicos e pacientes deve ser melhorada quando o assunto é falar sobre sexo.

    Claro que o sexo entra em discussão em algum momento, principalmente em consultas com ginecologistas ou obstetras. A pesquisa mostra que cerca de dois terços dos profissionais perguntam aos pacientes sobre sua atividade sexual. Contudo, questões como a qualidade e a satisfação sexual são pouco abordadas, apenas 29% dos médicos abordam o tema, e menos ainda, 28%, confirmam a orientação sexual do paciente.

    Publicado no Journal of Sexual Medicine, o estudo aponta para a necessidade de melhorar a relação entre médicos e pacientes para abordar questões sobre a qualidade da vida sexual, especialmente a feminina, pois muitas mulheres sofrem com problemas na intimidade e não têm com quem conversar.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Saiba mais sobre as disfunções sexuais femininas em Boa Saúde
    • A gravidez altera a satisfação sexual das mulheres? Descubra em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Nutrição

    Comidas com cheiro forte nos fazem comer menos

    22 de março de 2012

    Se emagrecer fosse fácil, o mundo inteiro seria magro. Mas como perder aqueles quilinhos extras é complicado, é bom ficarmos atentos a dicas que podem nos ajudar com a dieta.

    De acordo com uma nova pesquisa desenvolvida na Holanda (na Universidade Wageningen), as pessoas comem menos quando o aroma do alimento é forte. Temos a tendência de darmos mordidas maiores em alimentos com os quais estamos familiarizados, e mordidas menores quando a comida precisa ser mastigada mais vezes. E essas mordidas menores permitem que o estômago sinta saciedade mais rapidamente, reduzindo a quantidade de alimento ingerido.

    Mas, o estudo mostrou que pessoas também dão mordidas menores quando o alimento sendo ingerido tem cheiro forte, e acabam comendo menos. A descoberta indica que a infusão de aromas fortes na comida pode ajudar indivíduos a manterem seus regimes e finalmente chegarem ao seu peso ideal.

    A pesquisa foi publicada no periódico Flavour.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre dietas balanceadas em Boa Saúde
    • Chocolate e pizza causam dependência, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Comportamento

    Mas que música chata que não sai da minha cabeça!

    22 de março de 2012

    Sabe aquela música do momento, com aquele refrão chato, que tem uma capacidade incrível de grudar na sua cabeça que nem chiclete e ficar ecoando sem parar no pensamento, atrapalhando em qualquer outra atividade? Pois bem, Vicky Williamson, especialista em psicologia da música, resolveu se dedicar a estudar esse fenômeno e descobriu que existem vários nomes para descrevê-lo: síndrome da canção empacada, canção pegajosa, coceira cognitiva e verme de ouvido são apenas alguns deles.

    A pesquisa baseou-se em dados obtidos com ouvintes de um programa de rádio que foram questionados sobre quais ‘músicas pegajosas’ os estavam afligindo no momento. A partir disso, Vicky analisou mais de dez mil ‘canções grudentas’ e descobriu que poucas haviam sido citadas mais de uma vez, o que mostra que esse é um fenômeno muito individual. As músicas consideradas mais ‘pegajosas’ foram aquelas presentes em filmes e seriados de TV.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Música clássica pode ajudar no desenvolvimento de bebês prematuros, leia mais em Boa Saúde
    • Ouvir música ajuda pacientes vítimas de AVC a recuperar a capacidade cognitiva e o bom humor. Saída mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Fitness Saúde da família

    Exercícos físicos beneficiam portadores de Síndrome de Down

    21 de março de 2012

    Muitas pessoas acreditam que exercícos físicos podem ser arriscados para portadores da Síndrome de Down, devido a algumas limitações que acompanham a condição. Mas a prática de atividades adequadas, feita com o acompanhamento de um especialista, pode ser muito benéfica ao indivíduo.

    “O fortalecimento muscular supervisionado é muito importante para a estabilização da coluna vertebral, para as articulações e para a boa postura, além de melhorar a composição corporal diminuindo as regiões com gordura localizada e aumentando a massa magra”, explica o especialista em medicina esportiva, Benjamin Apter. “Embora deva haver estímulo para a prática de exercícios em grupo, é preciso que as atividades sejam personalizadas, para evitar danos ou agravamento de condições anteriores à prática em pessoas com síndrome de Down”, conclui.

    • Leia a matéria completa em Boa Saúde
    • Exame não-invasivo propicia detecção precoce de Síndrome de Down, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Saúde da família

    Arte pode ajudar na recuperação de AVC

    21 de março de 2012

    O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença que pode deixar sequelas graves que exigem tratamento especializado. Segundo pesquisa realizada na Escola de Enfermagem da Universidade Tor Vergata, em Roma, pessoas que sofreram AVC e que se envolveram com expressões artísticas apresentaram melhor qualidade de vida.

    Participaram do estudo 192 pacientes vítimas de AVC, com idade média de 70 anos, que foram questionados sobre seus gostos para arte, pintura e teatro. Desses, 105 pacientes se interessavam por arte e 87 não. Os resultados mostraram que os que gostavam de alguma forma de expressão artística apresentam melhor saúde geral, mais facilidade para andar e mais energia após o AVC.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • A arte pode ajudar no tratamento de outras doenças, veja em Boa Saúde
    • Hábitos de vida saudáveis reduzem risco de AVC. Saiba mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Fitness Saúde da mulher Sexologia

    Orgasmo sem sexo: mulheres podem encontrar prazer na academia?

    20 de março de 2012

    Um novo estudo americano fez descobertas interessantes quanto à sexualidade feminina. Submetendo questionários online, pesquisadores da Universidade Indiana obtiveram respostas de 124 mulheres que já tinham vivenciado orgasmos induzidos por exercícios e 246 mulheres que já tinham sentido prazer sexual através de atividades físicas.

    45% das participantes disseram que seu primeiro orgasmo induzido por exercícios ocorreu enquanto elas faziam abdominais, 19% estavam fazendo spinning ou andando de bicicleta, 9,3% estavam escalando cordas ou mastros, 7% levantando pesos, 7% correndo e o restante estava praticando diversas modalidades de atividades.

    Os pesquisadores não entendem ainda a relação entre o prazer sexual e os exercícios físicos, mas eles acreditam que essa é uma oportunidade para que as mulherese e os médicos conheçam melhor o funcionamento do corpo feminino. “Pode ser que o exercício físico, que já é conhecido por ter benefícios significativos para a saúde e o bem estar, tem o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres também”, especula a pesquisadora Debby Herbenick.

    • Leia a notícia completa em Boa Saúde
    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre distúrbios sexuais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

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