Blog de Boa Saúde

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  • Comportamento Saúde da família

    Quem espera viver pouco se casa mais cedo

    12 de abril de 2012

    Pessoas que esperam viver muito tempo tomam decisões diferentes das pessoas que acreditam que irão morrer jovens. O fenômeno pode ser subconsciente, o que faz com que os indivíduos nem mesmo percebam o padrão de suas decisões.

    “Não é como se você estivesse pensando sobre quanto tempo você tem que viver”, explica Daniel Krupp que desenvolveu uma pesquisa sobre o tema na Queen’s University, no Canadá. “Não tem que ser o tipo de decisão lógica, fria e racional. Também pode ser emocional. Você sente que você quer ter um bebê logo; você sente que você que se casar agora.”

    As escolhas afetam, por exemplo, maiores ou menores investimentos em educação e a idade em que a pessoa decide se casar. Indivíduos que esperam viver menos se casam mais cedo e se dedicam menos aos estudos.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Maior expectativa de via exige mais investimento em saúde, veja em Boa Saúde
    • Pessoas casadas são menos estressadas do que solteiros, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Alergias Beleza Saúde da família

    Esmaltes podem oferecer risco à saúde

    12 de abril de 2012

    A exposição constante a esmaltes pode provocar danos à saúde, especialmente de manicures e pedicures que os manipulam durante longos períodos. A afirmação está presente no relatório Controle de Substâncias Tóxicas, produzido por um departamento do governo da Califórnia, nos Estados Unidos.

    Segundo o relatório, um estudo realizado em 2008, esses produtos contêm substancias tóxicas, como o formaldeído, tolueno e dibutil ftalato, trio que está ligado ao câncer e a defeitos de nascimento. Os pesquisadores fazem um alerta: em muitos dos produtos analisados, o rótulo não informava a presença de tais substâncias e ainda se intitulavam como “não tóxicos”.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Muitas pessoas têm alergia a esmaltes, mas, você sabe o que é a alergia? Descubra em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre problemas de saúde que outros cosméticos podem causar em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Homofóbicos podem ter sentimentos homossexuais secretos

    11 de abril de 2012

    Pessoas que têm sentimentos fortes contra homossexuais podem estar lutando contra seus próprios desejos secretos por pessoas do mesmo sexo.

    Uma nova pesquisa desenvolvida na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que possuem visões hostis em relação à homossexualidade podem ter essas tendências, mas lutar contra elas e escondê-las de outras pessoas. A homofobia pode se originar também a partir de pais autoritários, com opiniões fortes contra os gays.

    “Esse estudo mostra que se você tem aquele sentimento de reação visceral em relação a um grupo (social), se pergunte ‘por quê?’”, explica o pesquisador Richard Ryan. “Essas emoções intensas deveriam servir como uma chamada para auto-reflexão”.

    A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Personality and Social Psychology.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Idosos homossexuais sofrem com a falta de apoio, veja em Boa Saúde
    • Leia sobre a sexualidade e a adolescência em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Beleza Nutrição

    Alimentação saudável = cabelo bonito

    11 de abril de 2012

    Qual mulher não quer ter cabelos bonitos, saudáveis, brilhantes e sedosos? Para alcançar tal objetivo, boa parte delas gasta muitas horas em salão e muito dinheiro com produtos caros que prometem deixar o cabelo tão bonito como aqueles que aparecem nos comerciais. Contudo, o que essas mulheres talvez não saibam é que a beleza dos fios começa de dentro para fora. A ideia é simples, um corpo bem nutrido resulta em cabelos mais fortes.

    Sementes como lentilhas e feijão fornecem proteína e nutrientes essenciais para a constituição do cabelo, como ferro, zinco e biotina. Outros alimentos, como a sardinha e o salmão, ricos Omega-3, aqueles que contêm proteínas, ferro e vitamina B12,m além de sementes moídas de linhaça e nozes, que são ricos em ácidos graxos essenciais, contribuem para um cabelo forte e brilhante.

    • Leia mais sobre o tema em UPI (em inglês)
    • Usar boné pode levar à queda de cabelo? Descubra em Boa Saúde
    • Estresse provoca calvície? Desvende esse mito em Bibliomed (para assinantes)

     

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Nutrição Saúde da família

    É possível controlar o consumo de refrigerante dos seus filhos?

    10 de abril de 2012

    Nos dias de hoje é normal que crianças consumam refrigerantes com frequência, mas a bebida pode oferecer riscos à saúde. As altas quantidades de açúcar fazem com que refrigerantes estejam relacionados à obesidade e à diabetes tipo 2.

    Uma pesquisa desenvolvida na Bélgica mostrou que em famílias de maior renda, o consumo dessas bebidas era 42% menor do que o consumo em famílias com rendas mais baixas. Isso pode ser explicado através da atitude dos pais, que não ofereciam refrigerantes como acompanhamentos para refeições, não permitiam que as crianças tomassem refrigerante quando quisessem e não mantinham o produto dentro de casa.

    “Os pais têm uma influência grande através da comida que eles disponibilizam aos seus filhos, seus próprios comportamentos nutricionais e práticas de alimentação das crianças”, afirmam os pesquisadores. Explicar os riscos de consumo de alimentos insalubres é importante, mas a restringir a presença dos refrigerantes em casa pode ser a estratégia mais eficaz de prevenção do consumo.

    A pesquisa foi publicada no periódico Appetite.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • 10% das crianças brasileiras são obesas, veja em Boa Saúde
    • O consumo de refrigerantes está associado a distúrbios de conduta em adolescentes, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da família

    Antibióticos podem fazer engordar

    10 de abril de 2012

    Não é novidade que os antibióticos vêm sendo usados de maneira excessiva pela maior parte das pessoas do mundo. Esse uso descontrolado tem provocado o fortalecimento das bactérias, tornando-as mais resistentes – as chamadas superbactérias perigosas. Contudo, pesquisadores da Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, descobriram que essas drogas estão afetando as bactérias que fazem parte do nosso organismo, especialmente as da flora intestinal.

    Durante as pesquisas surgiram indícios de que o uso prolongado de antibióticos está levando ao aumento de peso. Para checarem essa informação os cientistas deram doses seguidas de penicilina para animais de laboratório desde a sua infância e depois de 30 semanas, já na fase adulta, os animais que receberam o antibiótico estavam de 10% a 15% maiores e com o dobro de gordura do que os animais do grupo controle. A flora intestinal dos animais que receberam as drogas apresentavam menores níveis de bactérias benéficas que são associadas a um menor risco de recorrência de câncer.

     

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Crianças que usam antibióticos podem apresentar mais problemas intestinais na fase adulta, leia em Boa Saúde
    • Informação leva a menor uso de antibióticos, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família Saúde do bebe e da criança

    10% dos autistas conseguem superar a condição

    9 de abril de 2012

    Algumas crianças com autismo conseguem se desenvolver ao longo da vida, mesmo tendo sido diagnosticadas com sintomas severos na infância. Elas abandonam os limites da condição e chegam até mesmo a se tornarem altamente funcionais.

    Na maioria dos casos de crianças diagnosticadas com autismo grave, o indivíduo progride muito pouco com a idade, enquanto em casos mais brandos o paciente consegue desenvolver suas habilidades de comunicação mais rapidamente. Porém, cerca de 10% das crianças autistas conseguem superar a condição e atingir um nível alto de desenvolvimento.

    Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que as crianças que conseguiram esse feito frequentemente vêm de famílias de alto status socioeconômico e têm mães brancas e com maiores níveis de educação. Essas condições possibilitariam que o paciente tivesse mais acesso a tratamentos intensivos de qualidade. “Essas disparidades socioeconômicas sugerem que o acesso igualitário a intervenções precoces e serviços para crianças menos privilegiadas é algo realmente vital”, explica a pesquisadora Christine Fountain, da Universidade Columbia.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Intervenções comportamentais intensivas resultam em melhorias em crianças autistas. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Maternidade Saúde da mulher

    Mulheres não conhecem seu relógio biológico

    9 de abril de 2012

    Muitas mulheres estão adiando os planos de ter filhos para poder se dedicar à carreira. Contudo, muitas acreditam que as técnicas de reprodução assistida têm efeitos imediatos, e que, independente da idade, terão efeitos positivos, o que nem sempre acontece. Segundo pesquisadores norte-americanos, do Centro de Fertilidade de Yale, muitas mulheres estão desconhecendo seu relógio biológico.

    De acordo com os pesquisadores, muitas mulheres chegam aos 43 anos e esperam ter uma gravidez imediata, e ficam decepcionadas quando não conseguem. Para Dr. Pasquale Patrizio, professor da Yale School of Medicine e diretor do Centro de Fertilidade de Yale, a popularidade crescente de tecnologias de reprodução assistida deu às mulheres a impressão de que a fertilidade pode ser manipulada em qualquer fase da vida, o que não é verdade, já que quanto mais velha for a mulher, maiores são as chances de ela não conseguir engravidar ou de abortar espontaneamente.

    A pesquisa foi publicada na revista especializada Fertility and Sterility.

     

    • Leia mais sobre o tema em UPI (em inglês)
    • Saiba mais sobre a gravidez depois dos 40 anos em Boa Saúde
    • Estresse atrapalha a gestação e a saúde do feto. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Sexologia

    Sexo oral pode causar câncer?

    5 de abril de 2012

    Pesquisadores suspeitam que o aumento nas taxas de cânceres na cabeça e pescoço causados pelo vírus do papiloma humano (o HPV) pode ser causado pelo comportamento sexual da população – especificamente pelo aumento da prática do sexo oral.

    Porém, a afirmação pode ser prematura, ou exagerada, causando medos desnecessários. Apesar de o sexo oral ser um fator de risco para alguns tipos de câncer, muitos outros elementos devem ser considerados no porquê de a doença se desenvolver.

    As pessoas devem se informar sobre os riscos da relação sexual, usando sempre proteção. Dúvidas devem ser esclarecidas com profissionais e deve haver um diálogo aberto entre o casal, para que a prática sexual não seja restrita e ambas as partes estejam seguras.

    • Leia mais sobre o tema em My Health News Daily (em inglês)
    • Leia mais sobre o HPV em Boa Saúde
    • Pesquisa informa aumento da prática de sexo oral sem camisinha entre jovens, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Bem estar Saúde da mulher

    Soja ajuda a controlar ondas de calor na menopausa

    5 de abril de 2012

    As maiores e mais freqüentes reclamações de mulheres que entram na menopausa são as ondas de calor. Agora, pesquisadores Universidade de Delaware, nos Estados Unidos, reafirmam o que estudos já vêm apontando há algum tempo: a soja pode ajudar no controle dessas ondas.

    Segundo o estudo, duas porções diárias de soja são capazes de reduzir a frequência e a severidade das ondas de calor em até 26%. O segredo do alimento estaria na isoflavona, um composto orgânico natural que podem ter efeito estrogênico por apresentarem semelhança estrutural com o hormônio estrogênio.

    O estudo mostrou que ingerir, pelo menos, 54 miligramas de isoflavonas de soja por dia ajuda a diminuir as ondas de calor. Cada grama de proteína de soja fornece aproximadamente 3,5 mg de isoflavonas, dois copos de leite de soja, ou sete gramas de tofu, fornecem aproximadamente 50 mg de isoflavonas.

    • Leia mais sobre o estudo em EurekAlert!
    • Veja outros benefícios da soja em Boa Saúde
    • Você conhece os sintomas clínicos da menopausa? Veja em Bibliomed (para assinantes)

     

     

    Published by: Natália Barbosa

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