Blog de Boa Saúde

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  • Bem estar Saúde da mulher

    Enxaquecas podem ser fator de risco para depressão

    23 de abril de 2012

    Mulheres que sofrem com enxaquecas ou um histórico da doença correm riscos 36% mais altos de desenvolverem depressão nos próximos 14 anos, aponta pesquisa desenvolvida nos Estados Unidos.

    As dores de cabeça frequentes vêm uma condição que afeta diversos aspectos da vida do paciente, incluindo sua vida social. Frente a isso, é compreensível que seja possível estabelecer uma ligação entre as duas doenças. Os patomecanismos da enxaqueca e da depressão também são semelhantes.

    “Nós não podemos desenvolver uma conclusão forte de que se você teve enxaqueca 20 anos atrás, você ainda vai desenvolver depressão; essa é uma afirmação muito forte” explica o pesquisador Tobias Kurth. “Tudo o que nós podemos dizer é que um histórico de enxaqueca é associável a um futuro risco de desenvolvimento de depressão, e nesse risco não parece importar se você tem enxaqueca com ou sem aura ou se você tem um histórico de enxaqueca no passado”.

    A pesquisa foi apresentada na 64ª reunião anual da American Academy of Neurology.

    Fonte: American Academy of Neurology 64th Annual Meeting, New Orleans April 2012. Abstract #741.

    Published by: admin
  • Comportamento

    Mulheres ligam mais para sua melhor amiga ou seu namorado?

    20 de abril de 2012

    Uma nova pesquisa afirma que entre as amigas e o namorado, mulheres podem deixar a amizade em segundo plano, pelo menos de acordo com os dados de ligações telefônicas. O estudo mostra que ao redor dos 20 anos, as pessoas para quem as mulheres participantes mais ligavam eram frequentemente seus parceiros amorosos. Ao chegar aos 45, elas passaram a ligar mais para suas filhas. Já os homens não apresentaram o mesmo comportamento, tendo uma conexão com uma melhor amiga durante toda a vida.

    Os pesquisadores acreditam que esse padrão reflete a estratégia das mulheres ao formarem laços sociais, que são inicialmente focados em seus parceiros, e depois se voltam para os filhos.

    “Para nós isso parece ser um investimento estratégico de capital social da parte da mulher que homens simplesmente não fazem”, explica o pesquisador Robin Dunbar, da Universidade de Oxford. “Você tem uma quantidade limitada de tempo, esforço e emoção que você pode investir nos seus relacionamentos, e mulheres tendem a investir fortemente em apenas um indivíduo”, completa.

    A pesquisa foi publicada no periódico Nature Scientific Reports.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Para um bom relacionamento, conheça bem o seu amigo. Veja em Boa Saúde.
    • Proximidade entre mulher e amigos do namorado prejudica a vida sexual, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Falar sozinho faz bem

    20 de abril de 2012

    Já se foi o tempo em que falar sozinho era considerado coisa de louco. Pesquisa publicada no Quarterly Journal of Experimental Psychology mostra que esse comportamento não significa demência e que pode trazer benefícios cognitivos.

    O comportamento de falar sozinho é considerado pelos especialistas como algo “irracional, mas inofensivo”.  Pesquisa, realizada por cientistas das universidades de Wisconsin-Madison e da Pensilvânia, mostrou, também, que grande parte das pessoas fala sozinha algumas vezes por semana, e algumas conversam consigo mesmo várias vezes ao dia.

    Entre os benefícios de falar sozinho estão o de encontrar coisas perdidas ou produtos em supermercados.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Veja dicas para melhorar sua memória em Boa Saúde
    • Falar demais dos problemas pode aumentar o risco de depressão entre os jovens. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Sexologia

    Pornografia pode desativar parte do cérebro

    19 de abril de 2012

    Atividades muito visuais, como assistir filmes, fazem com que o corpo mande mais sangue para a região do cérebro que processa estímulos visuais. Mas o processo é diferente quando a pessoa está assistindo pornografia. De acordo com uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Groningen (na Holanda), o cérebro direciona o fluxo sanguíneo e energia para outros lugares, o que deixa a área responsável por estímulos visuais em repouso.

    De acordo com o pesquisadore Gert Holstege, o cérebro não precisa absorver os detalhes visuais de uma cena de sexo. “Se você olha, por exemplo, para o seu computador e você tem que escrever algo, então você tem que olhar especificamente e cuidadosamente para o que você está fazendo, porque se você não fizer isso, você cometerá erros. Mas no momento em que você está assistindo filmes sexuais explícitos, isso não é necessário, porque você sabe exatamente o que está acontecendo. Não é importante se a porta é verde ou amarela”, completa.

    A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Sexual Medicine

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Sexo compulsivo na internet é um problema sério, veja em Boa Saúde
    • Leia sobre o tratamento da compulsão pelo sexo em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde da mulher

    Mulheres preferem Dr.Google ao médico

    19 de abril de 2012

    Pesquisa realizada na Inglaterra mostra que 25% das mulheres britânicas se autodiagnosticam através da internet. Essa prática, conhecida como Dr.Google, é mais comum do que se imagina e pode ter diversas causas. Segundo os pesquisadores, na maioria das vezes as mulheres recorrem à internet por vergonha de falar com o médico.

    A pesquisa envolveu 1.000 mulheres e mostrou que um quarto delas confiam nos tratamentos que encontram na internet para doenças que consideram constrangedoras, como as doenças sexualmente transmissíveis (DST).  Segundo dados da pesquisa, daquelas que preferem usar o Dr.Google, 30% querem evitar a espera de resposta do médico e 10% optou por não contar a seus familiares e amigos sobre os problemas de saúde.

    De acordo com os pesquisadores, é crescente o uso da internet para diagnostico de irregularidades na saúde, e que é possível encontrar informações úteis na rede. Contudo, a prática pode levar a falsos diagnósticos, o que pode agravar o problema ou levar ao desespero desnecessário.

    • Leia mais em UPI
    • Maioria das pessoas não checa informações sobre saúde que encontram na internet. Saiba mais em Boa Saúde
    • Cuidado! Informações sobre saúde na internet podem não ter base científica. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Dieta Sexologia

    Tomografias podem prever ganho de peso e comportamento sexual

    18 de abril de 2012

    Pesquisadores descobriram que a atividade cerebral de uma pessoa pode indicar se ela ganhará peso e/ou fará sexo nos próximos seis meses de sua vida.

    Em um estudo, cientistas observaram a área do cérebro associada a recompensas, prazer e vícioem mulheres. Participantesem que essa área reagia mais fortemente a fotos de comidas apetitosas e imagens sexuais tinham mais chances de ganharem peso e de terem relações sexuais no futuro próximo.

    “Esse estudo é interessante no sentido de que é um dos primeiros a relacionar as respostas do seu cérebro a medidas a longo prazo de comportamento”, afirma o pesquisador Bill Kelley, da Universidade Dartmouth. O pesquisador alerta que o sistema de recompensas do cérebro é apenas um fator, e o quão eficaz a pessoa é em controlar esse sistema com sua força de vontade é importante.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre a motivação e a orientação da perda de peso em Boa Saúde
    • Leia sobre o comportamento sexual na adolescência em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Alergias Saúde da família

    Ar dentro do carro pode ser até seis vezes mais poluído do que do lado de fora

    18 de abril de 2012

    Muitas pessoas acham que ao fechar todas as janelas do carro estarão se protegendo da poluição. O que muitas não sabem é que o ar que se respira dentro do veículo pode ser até seis vezes mais poluído do que o ar exterior.

    O grande vilão é o filtro de ar, que muitas vezes não é limpo ou trocado corretamente. A falta de manutenção desse assessório pode levar a crises alérgicas, desde as mais simples até as mais graves.

    O ideal, segundo os fabricantes de produtos automotivos, é que o filtro de ar seja trocado a cada 12 meses ou 19.000 quilômetros.

     

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Poluição do ar pode levar adultos a desenvolverem asma, veja em Boa Saúde
    • Exposição a ar poluído pode aumentar o risco de AVC, leia mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Pessoas tatuadas consomem mais álcool, aponta pesquisa

    17 de abril de 2012

    Pesquisadores americanos realizaram um experimento em que foram comparados hábitos de consumo de álcool em pessoas tatuadas e indivíduos que não se encaixavam nesse grupo.

    3.000 mil pessoas participaram do experimento, no qual pesquisadores pediam a clientes saindo de bares sábado a noite que fizessem o teste do bafômetro. De acordo com a análise dos resultados, entrevistados tatuados tinham tomado mais bebidas alcoólicas do que quem não tinha tatuagens.

    Apesar de as tatuagens serem vistas com preconceito e pesquisas mostrarem que pessoas que as têm são mais propensas a terem comportamentos de risco (uso de drogas, sexo sem proteção, violência), é preciso ter cuidado com os pré-julgamentos. Pessoas com tatuagens não devem ser estereotipadas, e médicos devem ser cuidadosos no tratamento com tais indivíduos, sem fazer presunções sobre seus comportamentos.

    A pesquisa foi publicada no periódico Alcoholism: Clinical & Experimental Research.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre os cuidados na hora de fazer piercings e tatuagens em Boa Saúde
    • Tatuagens e piercings como indicadores comportamentais – veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Check-up Saúde da família

    Pancadas na cabeça podem provocar danos meses depois do acidente

    17 de abril de 2012

    Pancadas na cabeça devem ser tratadas cuidadosamente, mesmo que o paciente não apresente ou sinta reações alarmantes. De acordo com pesquisadores da Loyola University Medical Center, nos Estados Unidos, um trauma na cabeça pode levar a danos permanentes, mesmo meses depois do acidente.

    Especialistas explicam que as pancadas na cabeça podem causar os chamados hematomas subdurais, que são o acúmulo de sangue no cérebro. Esse sangue não necessariamente se espalha pelo cérebro rapidamente, o que pode acontecer de maneira lenta e assintomática durante dias ou semanas. Então, é possível que uma pessoa que levou uma pancada na cabeça e não procurou ajuda médica venha a apresentar sintomas dias, semanas ou, até mesmo, meses depois.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Saiba mais sobre o hematoma subdural em Boa Saúde
    • Esportes de luta, como o boxe, podem provocar hematomas subdurais. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Oponentes do casamento gay acham que seu relacionamento é inabalável

    16 de abril de 2012

    Dentre as pessoas que se opõe ao casamento gay, existem aquelas que acreditam que essa união poderia ameaçar os casamentos heterossexuais. Porém, de acordo com uma nova pesquisa, esses militantes não acreditam realmente que seus próprios relacionamentos estejam correndo riscos.

    O estudo demonstra o efeito de percepção de terceira pessoa, quando indivíduos acreditam que outros membros da sociedade são muito mais influenciados por fatores externos (como a mídia) do que eles. Quem dá muito valor a autoridade e tradição têm chances mais altas de sofrerem esse efeito.

    “Se todo mundo acredita que outras pessoas são mais afetadas do que eles são, isso simplesmente não é lógico”, explica o pesquisador Matthew Winslow, da Eastern Kentucky University, nos Estados Unidos. “Se você acredita que você não será afetado pelo (casamento gay), reconheça que provavelmente outras pessoas acreditam na mesma coisa, então a boa notícia é que provavelmente as pessoas não serão tão afetadas assim”.

    A pesquisa foi publicada no periódico Social Psychology.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Abraços e beijos podem proteger contra o estresse, veja em Boa Saúde
    • O casamento faz bem para as artérias! Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

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