A primeira experiência sexual da pessoa pode influenciar em sua satisfação sexual pelo resto da vida. É o que afirmam pesquisadores das universidades de Tennesee e Mississippi, nos Estados Unidos.
A primeira experiência sexual da pessoa pode influenciar em sua satisfação sexual pelo resto da vida. É o que afirmam pesquisadores das universidades de Tennesee e Mississippi, nos Estados Unidos.
Idosos com perda auditiva são mais propensos a desenvolverem problemas como perda de memória do que aqueles com audição normal. A constatação é de pesquisa publicada na revista especializada Internal Medicine.
Especialistas britânicos realizaram um estudo que mostrou que as pessoas que trabalham com produtos de limpeza são mais propensas a desenvolver asma. Publicado na revista especializada Thorax, o estudo envolveu mais de 7.000 pessoas e sugere que a exposição a alvejantes e outros produtos químicos está ligada a um em cada seis casos de desenvolvimento tardio da asma.
Os perfis falsos, também conhecidos como fakes, são mais comuns do que se possa imaginar, mas, o que leva uma pessoa a criar, e assumir na rede, uma personalidade falsa? Segundo a psicóloga Dra. Nancy Ann Cheever, muitas das pessoas que criam esses perfis estão buscando suprir algo que lhes falta na vida real.
Pessoas com sobrepeso ou obesidade são classificadas por especialistas em duas categorias de acordo com o formato de seus corpos: maçã ou pera. As pessoas classificadas no grupo pera têm gordura mais concentrada nas nádegas, quadris e coxas, enquanto naquelas classificadas no grupo maçã, a gordura concentra-se no abdômen.
As concussões são um risco frequente na prática de esportes, especialmente para jogadores de futebol americano. Além das consequências negativas já conhecidas dessa lesões elas podem também aumentar os riscos de os jogadores sofrerem de depressão. Continue reading
Professores da educação básica, sejam de escolas privadas ou públicas, tendem a adoecer e abandonar seus cargos. De acordo com o historiador Danilo Camargo, esse fenômeno ocorre devido ao fato de o cotidiano escolar ser insuportável para a maioria dos profissionais da educação.
Homens podem ficar surpresos ao saberem que não são apenas as mulheres que precisam fazer o auto-exame. Assim como elas devem tocar os seios em busca de sinais de câncer, é importante que homens examinem seus testículos.
Para fazer o auto-exame, o homem deve usar a mão dominante e apertar gentilmente o testículo entre o indicador e o dedão, contornando-o metodicamente, de cima para baixo e para os lados.
Caroços devem ser aparentes, mas é normal encontrar uma saliência atrás da parte de cima do testículo, que é o local onde o esperma é armazenado.
O homem deve se acostumar com a forma como seus testículos são normalmente, para que ele então possa identificar problemas. Exames médicos podem ser desconfortáveis, mas eles são imprescindíveis para o diagnóstico precoce da doença.
Geralmente, homens e mulheres precisam dos mesmos nutrientes básicos para manter a saúde. Contudo, alguns alimentos podem beneficiar mais aos homens do que às mulheres, aumentando sua saúde.
Alimentos como frutos do mar, que são ricos em zinco, ajudam na saúde da próstata e a fortalecer o sistema imunológico. Peixes de água fria, como o salmão, a cavala e a sardinha, além de nozes, sementes de chia e linhaça, são ricos em ômega-3 essenciais, que combatem a inflamação e a dor, melhora a saúde cardiovascular e circulatória e diminui os níveis de colesterol.
Os homens devem incluir no cardápio, também, alimentos ricos em licopeno, como o tomate, que ajudam no combate ao câncer de próstata. Frutas como damascos, manga, abacate e melancia, além de vegetais como couve e espinafre também são ótimas opções para os homens.
Comer tomates, ou alimentos à base desses, pode diminuir o risco da pessoa sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Os tomates são ricos no antioxidante licopeno, e, quanto maior a quantidade dessa substância no corpo, menor o risco de sofrer um derrame.
A conclusão, publicada no jornal médico Neurology, é de pesquisadores da Universidade Leste da Finlândia, que analisaram 1.031 homens com idade entre 46 e 65 anos. O nível de licopeno no sangue foi medido no início do estudo e os participantes monitorados por 12 anos. Neste período, 67 homens sofreram AVC.
Entre aqueles com baixos níveis de licopeno (258 homens), 25 tiveram um AVC, contra 11 casos entre os 259 que apresentavam altos índices do antioxidante. Os resultados mostraram que homens com alto índice de licopeno no sangue têm 59% menos chance de sofrer m derrame.