Category Archives: Comportamento

Outubro: mês da Campanha de Conscientização da Psoríase

Comportamento Saúde da família

“Um beijo, um abraço, um aperto de mão”, esse é o slogan da Campanha de Conscientização da Psoríase promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que acontece em outubro. O mês foi escolhido com base no Dia Mundial da Psoríase, 29 de outubro.

Ao longo do mês, Serviços de Dermatologia em todo o país disponibilizarão folders e panfletos com informações sobre a doença, uma das dermatoses mais frequentes na prática clínica da Dermatologia, mas ainda alvo de grande preconceito por puro desconhecimento sobre suas causas. Serão 20 estados contemplados, em cerca de 70 postos de orientação.

A coordenação da Campanha de Conscientização da Psoríase, espera que pelo menos 100 mil pessoas sejam abordadas e aprendam a como identificar a doença, que não é contagiosa e não tem cura, mas pode ser controlada com o tratamento junto ao dermatologista.

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Pessoas materialistas têm relacionamentos mais infelizes

Bem estar Comportamento

Pessoas que dão mais valor a dinheiro podem enfrentar mais problemas em seus relacionamentos amorosos, quando comparados a pessoas que se importam menos com bens materiais.

Pesquisadores da Brigham Young University (EUA) desenvolveram um estudo que mostra que entre os casais entrevistados, os mais infelizes eram aqueles que poderiam ser classificados como materialistas, independente de seu nível de renda.

“Nós achávamos que seria um padrão incongruente ou não combinado que seria o mais problemático, onde um era gastador e outro o que poupa. Nosso estudo descobriu que são os casais em que ambos os conjugues têm altos níveis de materialismo que têm mais problemas”, explica o pesquisador Jason Carroll.

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Mais jovens usam camisinha na primeira relação sexual

Comportamento Sexologia

Pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que oito em casa dez adolescentes do sexo masculino usaram preservativo durante a primeira relação sexual. Os pesquisadores consideraram dados entre 2006 e 2010, e descobriram um aumento de nove pontos percentuais em relação à pesquisa divulgada em 2002.

Segundo a pesquisa, o número de adolescentes do sexo feminino que usavam métodos hormonais diferentes da pílula, como o anticoncepcional injetável e o adesivo contraceptivo, na primeira relação sexual também aumentaram significativamente. Contudo, 78% das moças e 85% dos rapazes, com idades entre 15 e 19 anos utilizou um método de contracepção na primeira relação sexual, geralmente a camisinha.

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É possível aprender dormindo

Comportamento

Será possível aprender enquanto se dorme? Para pesquisadores da Universidade do Estado do Michigan, nos Estados Unidos, sim. Segundo os cientistas, isso acontece devido a uma nova forma de inconsciente de memória, da qual foram coletados os primeiros sinais.

Publicado no Journal of Experimental Psychology, o estudo analisou mais de 250 pessoas e apontou evidências substanciais de que, durante o sono, o cérebro processa informações sem o conhecimento da pessoa, habilidade que pode contribuir para a memória enquanto se está acordado.

Para os pesquisadores, esta habilidade é uma forma nova e previamente desconhecida de memória, capaz de reforçar o aprendizado sem ação consciente do indivíduo. Contudo, alertam para o fato de que o aprendizado se dá de forma diferente entre as pessoas, sendo que para uns aprender enquanto se dorme é melhor, e para outros se dará durante a vigília.

 

 

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Pessoas antipáticas sentem menos dor

Bem estar Comportamento

Segundo pesquisadores da Universidade Ghent, na Bélgica, paciente tidos como antipáticos são menos propensos a sentir dor do que os companheiros simpáticos. Segundo Liesbet Goubert, que coordenou a pesquisa, os profissionais de saúde estimam níveis menores de dor e são visivelmente menos solidários com pacientes menos amigáveis.

O estudo envolveu 40 profissionais de saúde que foram pré-condicionados acerca da personalidade dos pacientes através de fotos, descrição da personalidade e vídeos nos quais os doentes demonstravam dores em diversos níveis de intensidade, e deram índices para avaliação que faziam das dores de cada um.

Os resultados mostraram que pacientes inicialmente marcados com descrições negativas receberam índices de dor significativamente mais baixos do que os simpáticos. Isso mostra que os profissionais de saúde acreditam menos nas dores expressadas pelos antipáticos do que pelos pacientes simpáticos.

 

 

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Adeus agulhas

Bem estar Comportamento

Crianças, e muitos adultos também, morrem de medo de injeção. O motivo? As agulhas. Injeções sem agulhas são quase um mito da humanidade, daquelas coisas que parecem saídas da imaginação dos pequenos. Mas agora isso pode mudar. Pesquisadores da França e da Alemanha, financiados pelo programa Eurostars, prometem colocar no mercado as primeiras injeções sem agulha em 2014.

O principio a injeção sem agulhas é simples. O líquido é aplicado por pressão, e, para tal, a pele deve ser “aberta” microscopicamente, para não gerar ativações nervosas que poderiam resultar em dor. De acordo os cientistas, o segredo está em uma variação de pressão, que começa elevada e vai declinando levemente, para garantir que todo o líquido seja introduzido sob a pele.

Segundo os cientistas, a injeção sem agulhas pode ser a solução para diminuir os custos e melhorar o atendimento médicos a pacientes idosos, número que deve crescer com o envelhecimento da população, já que vai permitir que a pessoa aplique o medicamente em si mesma.

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Americanos não sabem cozinhar

Comportamento

Os nutricionistas recomendam uma alimentação saudável, e, se possível, que seja preparada em casa. Contudo, pesquisa realizada com 1.087 pessoas nos Estados Unidos mostra que 28% dos norte-americanos estão permanecendo fora da cozinha alegando não saber cozinhar.

Os entrevistados citaram ainda outros fatores pelos quais se mantêm longe do fogão: 25% disseram que não querem limpar a bagunça após a preparação da refeição e 21% alegaram não ter tempo suficiente para essa prática. Muitos afirmaram não cozinhar porque o parceiro faz essa tarefa. Do total, 66% disseram que fazer as refeições fora de casa é mais rápido e prático.

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Alcoolismo pode levar ao consumo de outras drogas

Comportamento Saúde da família Saúde da mulher Saúde do homem

Com a disseminação de drogas pesadas, como o crack e o oxi, o álcool acabou sendo deixado de lado quando se fala em dependência química. Contudo, o alcoolismo merece atenção, pois pode ser a porta de entrada para o uso de outros entorpecentes.

O álcool é uma das substâncias mais consumidas pelos jovens, sendo que a fiscalização permite sua venda apenas para maiores de 18 anos. Entretanto, não é o que acontece na prática. “Cada vez mais nos deparamos com o consumo precoce da bebida, por volta dos 13 anos. E, muitas vezes, o exemplo começa em casa quando o filho vê o pai consumindo e sente vontade de fazer o mesmo”, explica o idealizador do projeto Valorize a Vida, Ivan Pegoraro.

O consumo exagerado de álcool pode levar a esteatose (acúmulo de gordura no fígado), hepatite e cirrose. Essas duas últimas se forem graves, podem evoluir para insuficiência hepática. Casos com cirrose alcoólica podem também evoluir para câncer de fígado.

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Pais que apoiam os filhos têm mais chances de terem netos

Comportamento Saúde da família

Pais e mães que têm ligações emocionais mais fortes com seus filhos podem estar aumentando as suas chances de terem netos. Pesquisadores ainda não compreendem bem a relação entre esses fatores, mas um novo estudo publicado no periódico Proceedings of the Royal Society B mostra que pais influenciam as decisões reprodutivas dos filhos, mesmo que modestamente.

David Waynforth, um dos pesquisadores do estudo, afirma que pessoas que eram mais emocionalmente ligadas aos seus pais e os viam mais frequentemente tinham chances maiores de decidirem ter filhos nos cinco anos seguintes ao estudo do que filhos que tinham relacionamentos menos fortes. Em casos em que os filhos recebiam ajuda dos pais em forma de dinheiro ou cuidados com as crianças, as chances de terem netos também diminuíam.

“Acaba que é simplesmente ser um pai e avô que dá mais apoio que parece estar associado a maiores probabilidades de ter uma criança”, explica Waynforth.

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Por falta de informação, idosas procuram informações sobre sexo em programas de TV

Comportamento Sexologia

A falta de informação sobre sexo pode levar idosas a procurarem a internet, revistas femininas e até mesmo programas televisivos sobre saúde. Parte desse problema pode ser causado porque elas se sentem desconfortáveis ao falarem sobre o assunto com seus médicos, passando a evitar o tema.

Pesquisadores da Universidade da Florida (EUA) desenvolveram um estudo sobre esse assunto. Eles acreditam que educadores sexuais focaram seus esforços para ensinar adolescentes e universitários quanto a informações básicas sobre saúde sexual (como evitar doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo), deixando de lado as camadas mais velhas da população.

O estudo sugere que médicos devem buscar abordar o assunto com seus pacientes idosos, tentando fazer com que eles se sintam mais confortáveis para discutirem o assunto e recebam informações específicas quanto a suas dúvidas e problemas individuais.

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