Category Archives: Comportamento

Idade não traz alívio para quem está preocupado com o peso

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A idade não traz alívio para mulheres que se preocupam com o peso. Uma nova pesquisa feita na Universidade da Carolina do Norte fez uma pesquisa com mulheres acima de 50 anos, e os resultados encontrados mostraram que cerca de 71% delas estavam tentando emagrecer.

O estudo mostrou também que boa parte das participantes que estavam infelizes com seus pesos tentava perdê-lo de formas insalubres. 8% delas haviam vomitado de propósito ou tomado laxantes para expelir calorias do corpo no último ano. 7% delas se exercitavam exageradamente e 7,5% haviam ingerido pílulas de dieta.

Cynthia Buliz, diretora do programa de Distúrbios Alimentares da universidade onde a pesquisa foi desenvolvida afirmou que “isso confirma o que nós temos visto na clínica (números mais altos de mulheres nos seus 40 anos ou mais procurando tratamento) e escutado nas ruas – em vestiários, salas de reunião, em qualquer lugar onde mulheres se encontrem”.

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Estamos bebendo água demais?

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A recomendação que todos ouvimos de médicos e preparados físicos é consumir cerda de dois litros de líquido por dia. Isso não significa que temos que ingerir dois litros de água.

Segundo Dr. Spero Tsindos, o incentivo para o consumo de água foi estimulado pelas empresas do ramo, e não, necessariamente, por questões de saúde. Além disso, embutiu-se na cabeça das pessoas que consumir grandes quantidades de água leva à perda de peso, o que nem sempre é verdade. “Beber grandes quantidades de água por si só não causa perda de peso. Uma dieta de baixa caloria também é necessária”, diz o especialista.

Segundo Dr. Tsindos, as pessoas desconsideram o consumo de outras bebidas como fonte de ingestão de líquidos, além de não contarem os fluidos de frutas e vegetais, bem como sucos e chás.

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Temperatura afeta sabor dos alimentos

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O sabor que um alimento tem depende da temperatura em que ele é ingerido. Segundo pesquisa da Universidade Brock, no Canadá, as alterações na temperatura dos alimentos e bebidas têm um efeito sobre a intensidade do azedo, amargo e adstringente. Contudo, os doces são exceção: a temperatura não influi em seu sabor.

Os pesquisadores afirmam que, para sentir plenamente o sabor dos alimentos, é preciso ingeri-los na temperatura ideal. Mas, qual é essa? De acordo com a pesquisa, alimentos adstringentes devem ser consumidos quentes, assim como os ácidos, já o amargo deve ser ingerido frio. O doce pode ser consumido tanto quente quanto frio, mas o sabor máximo da doçura é alcançado mais rápido em alimentos quentes.

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Pensar sobre a morte reforça as crenças de religiosos, mas não de ateus

Comportamento

Pensar sobre a morte faz com que cristãos e muçulmanos reforcem sua religiosidade, mas o mesmo não acontece com ateus. Porém, a morte pode levar agnósticos a repensarem suas crenças, com probabilidades iguais de preferirem Buda, Alá ou Cristo.

Os dados foram descobertos por pesquisadores americanos e confirmam que apesar de a religião ajudar as pessoas a lidarem com a mortalidade, cada pessoa lida com seus medos de acordo com uma visão de mundo já existente. “Esses estudos oferecem uma compreensão melhorada do como e do porquê de indivíduos religiosos tenderem a acreditar fortemente nas suas próprias divindades e negarem as divindades de outras religiões” afirmam os pesquisadores.

A pesquisa foi publicada no periódico Social Psychology Bulletin.

 

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Solidão aumenta risco de morte em idosos

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A solidão pode ser especialmente debilitante para os idosos e causar problemas graves de saúde, que podem levar à morte. Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, em estudo publicado na revista Archives of Internal Medicine, a solidão não quer dizer apenas morar sozinho.

A pesquisa mostrou que dos 1.604 idosos (idade média de 70 anos) que participaram do estudo, 43% afirmaram se sentirem sozinhos, mas apenas 18% moravam sozinhos. De acordo com o estudo, pessoas que se identificavam como sós, tinham risco até 59% maior de declínio na saúde e de 45% de morte a mais do que idosos que não compartilhavam de tal sentimento.

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Rejeição paterna dói mais que a materna

Bem estar Comportamento Saúde da família Saúde do bebe e da criança

Ser rejeitado pelo pai machuca mais do que pela mãe. Essa é a conclusão de uma análise da University of Connecticut, que considerou 36 estudos que envolveram 10.000 pacientes ao redor do mundo.

A meta-análise mostrou que as crianças tendem a se sentir mais ansiosas e inseguras, além de apresentarem sintomas de hostilidade e agressividade, quando sofrem com a rejeição dos pais. A análise mostrou, ainda, que o sofrimento da fase infantil se perpetua ao longo da fase adulta e que a rejeição do pai pode levar a um desenvolvimento maior desses sintomas.

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Não consegue dormir? Você pode ter medo de escuro

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O medo do escuro é visto como algo infantil, mas de acordo com um novo estudo desenvolvido na Universidade Ryerson (no Canadá), essa fobia pode ser a razão pela qual algumas pessoas sofrem de insônia.

Os pesquisadores avaliaram 93 estudantes universitários que se classificavam como pessoas que dormiam bem ou mal. Resultados encontrados em um experimento mostraram que 46% das pessoas que tinham problemas para dormir tinham medo do escuro e 26% das que dormiam bem tinham a mesma condição.

“As pessoas frequentemente pensam que é um medo juvenil, e adultos normalmente não querem admitir que eles têm medo do escuro. Mas algumas pessoas com insônia dormem com a luz acesa e a televisão ligada. Nós podemos tratar esse medo. Nós podemos fazer com que as pessoas se acostumem com o escuro para que elas não tenham essa ansiedade”, explica a pesquisadora Colleen Carney.

A pesquisa, que sugere uma nova abordagem para o tratamento da insônia, foi apresentada em uma conferência sobre o tema no dia 11 de junho, em Boston, EUA.

 

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Raiva nas discussões é sinal de problemas mais duradouros

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Na hora da discussão, a raiva costuma ficar mais evidenciada. Contudo, segundo pesquisadores da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, o que é dito pode não estar diretamente relacionado ao momento específico da briga.

Para o neurocientista e psicólogo Keith Sanford, coordenador da pesquisa, quando a raiva está presente, existe algo mais importante que pode passar despercebido. “Se seu parceiro está com raiva, você provavelmente não conseguirá detectar que ele também está se sentindo triste”, diz.

A pesquisa mostrou que a raiva é demonstrada mais frequentemente em situações onde os parceiros a guardam por um período, e não necessariamente no momento em que esse sentimento é mais intenso. O estudo evidenciou, também, que a raiva vem, na maior parte das vezes, acompanhada da tristeza, o que é camuflado pelas discussões.

“Isso significa que, se um casal entra em um clima de raiva, eles tendem a continuar manifestando raiva, independentemente de como eles realmente se sentem naquele momento. Vira uma espécie de armadilha da qual eles não conseguem escapar”, completa.

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Adolescência vai até os 24 anos

Comportamento

Adolescentes querem de toda maneira completar a maioridade para serem “donos do próprio nariz”. Contudo, segundo especialistas, para se considerar adulto, os jovens terão que esperar um pouco mais.

Em estudo publicado na revista especializada The Lancet os pesquisadores são categóricos: a adolescência dura, pelo menos, até os 24 anos de idade. É que, de acordo com os cientistas, é apenas nessa idade que o desenvolvimento do cérebro está completo.

Em muitos países, como no Brasil, a pessoa é considerada adulta aos 18 anos. Para os médicos, essa idade é cedo porque o cérebro ainda não está formado o suficiente para que a pessoa saiba avaliar as situações de maneira clara, sendo as reações mais intempestivas e a pessoa mais suscetível às vitórias e aos fracassos.

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Quer que seu filho coma bem? Então não grite com ele

Comportamento Dieta Nutrição Saúde da família

Muitas famílias já passaram por essa cena: na hora do jantar, a criança se recusa a comer verduras e os pais, sem paciência, gritam e os obrigam a comer. Pois saiba que, segundo pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, essa é a pior forma de fazer uma criança se alimentar bem.

Os pesquisadores criticam, também, a atitude de pais que restringem a ingestão de alguns alimentos pelos filhos enquanto outros os estão comendo. “Os pais devem parar de forçar ou restringir a alimentação de seus filhos”, diz Sharon Hoerr, coordenadora da pesquisa. “O ideal é oferecer um ambiente repleto de alimentos saudáveis, criando um hábito alimentar favorável para toda a família e evitando levar para dentro de casa alimentos não saudáveis”, explica.

Levar as crianças ao supermercado, fazer uma horta com a ajuda delas e permitir que ajudem na preparação dos alimentos são alternativas para criar um hábito alimentar saudável. Os resultados foram publicados no American Journal of Clinical Nutrition.

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