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15 de maio de 2012 (Bibliomed). Com o inverno se aproximando o tempo começa a ficar seco, o que exige cuidados especiais. Além dos problemas respiratórios, o tempo seco atinge os olhos, o que, muitas vezes, é ignorado pelas pessoas.
O fato é que a baixa umidade do ar e o aumento da poluição ressecam as lágrimas, que têm a função de proteger os olhos, causando diversas doenças oculares, como alergias, conjuntivite e síndrome do olho seco.
A Síndrome do Olho Seco consiste em um grupo de doenças e condições diferentes que levam a uma lubrificação e umidade inadequada do olho. As pessoas mais atingidas são aquelas que usam lentes de contato, idosos e mulheres, além das pessoas que usam o computador por tempo prolongado.
A conjuntivite, que consiste na inflamação da membrana (conjuntiva) que recobre a pálpebra e a esclera (parte branca do olho), é a doença ocular mais freqüente entre as crianças e os idosos. O tipo mais comum e contagioso de conjuntivite é a viral.
Os sintomas mais comuns da Síndrome do Olho Seco são vermelhidão e coceira, mas, como cada problema exige um tratamento diferente, é sempre recomendado a procura de um oftalmologista ao primeiro sinal de desconforto. A prevenção também é fundamental. Evitar contato e compartilhamento de objetos com pessoas que apresentem sinais de conjuntivite, espaços fechados ou com uso de ar condicionado, além de descansar os olhos por cinco minutos a cada hora na frente do computador ajudam na prevenção dessas doenças.
Fonte: Hospital de Olhos INOB, 11 de maio de 2012
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