Notícias de saúde
28 de Outubro de 2003 (Bibliomed). Novas vacinas contra as doenças sexualmente transmissíveis (HPV, herpes, clamídia, citomegalovírus, gonorréia, hepatite C e HIV) oferecem a promessa da proteção contra elas, mas o fato de que a população a quem elas se destinam é composta de jovens adolescentes (ou até mesmo pré-adolescentes) pode impedir que as vacinas recebam uma aceitação ampla. Isso é o que descreve um artigo publicado ontem na revista eletrônica American Medical News, produzida pela Associação Médica Americana.
Segundo médicos dos Estados Unidos, o grande problema é que os pais podem ficar constrangidos em encaminhar os seus filhos, muito jovens e que ainda não iniciaram a atividade sexual, para serem vacinados.
Muitas pessoas temem que estes jovens não tenham ainda a maturidade para compreender o uso deste tipo de vacina, e que acabem por banalizar as relações sexuais (que, por medo das doenças, não seriam realizadas).
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