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11 de Janeiro de 2001 (Bibliomed). A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) insistiu na quarta-feira em dizer que as munições feitas com urânio empobrecido ofereciam um risco mínimo à saúde, mas pediu um plano consistente de ação para dar segurança a soldados e a civis que serviram nos Balcãs.
"Estamos seguros de que a munição feita com urânio empobrecido (DU, na sigla em inglês) oferece um risco mínimo à saúde, mas nós nos recusamos em ser complacentes", disse o secretário-geral da Otan, George Robertson, durante uma coletiva de imprensa. "O consenso médico é claro: o perigo de urânio empobrecido é limitado... A Otan está fazendo o possível para assegurar que as informações relevantes sejam divulgadas".
Robertson disse que o plano incluía criar um comitê sobre o urânio empobrecido.
Embaixadores da aliança se encontraram em meio a uma controvérsia sobre o suposto risco à saúde inerente ao uso de armamento feito com urânio empobrecido depois que vários soldados das tropas de paz nos Bálcãs morreram de leucemia.
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