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Crescimento na Infância Pode Determinar Risco de Fraturas

Pesquisa feita na Inglaterra sugere que a taxa de crescimento quando criança está ligada à densidade óssea.

Existem pessoas que demoram mais para crescer do que outras. Estas, dizem os cientistas, têm maior possibilidade de sofrerem fratura da bacia mais tarde. Novas pesquisas feitas na Europa mostram que as pessoas que crescem mais lentamente têm quatro vezes mais possibilidades de fraturarem a bacia durante a velhice.

O Dr. Cyrus Cooper, reumatologista do Hospital de Southampton, na Inglaterra, analisou a peso e a altura de 3.639 homens e 3.447 mulheres, entre os 7 e 16 anos, nascidos em Helsinque, na Finlândia, entre 1924 e 1933.

Depois o pesquisador comparou estas informações com dados hospitalares coletados entre 1971 e 1997.

O Dr. Cooper interpreta a pesquisa: “As crianças com maior risco de fraturarem a bacia são aquelas que cresceram mais do que a capacidade do corpo de sustentar a mineralização dos ossos”. Os dados sugerem que um crescimento mais lento na infância é tem conseqüências importantes sobre a fragilidade dos ossos décadas mais tarde.

Vários especialistas concordam que o fator genético é decisivo, mas existem várias possibilidades de dieta que podem corrigir o problema, como uma alimentação rica em cálcio, vitamina D, exercícios regulares e evitar cigarros e álcool.

Além disso, pessoas com histórico familiar de osteoporose ou fraturas constantes devem passar por exames regulares.

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