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Chegada do Horário de Verão pode atrapalhar o sono: porque é mais difícil “adiantar” do que “voltar"

15 de outubro de 2014 (Bibliomed). Os problemas do sono podem vir à tona para algumas pessoas depois dos relógios avançarem uma hora no domingo de manhã para o horário de verão, porque muitas pessoas têm dificuldade em mudar seus relógios biológicos, diz um especialista em sono.

Os relógios biológicos das pessoas tendem a ser programado para mais de 24 horas e são um pouco mais lentos do que o tempo mostrado em relógios, disse o Dr. Steven Feinsilver, diretor do Centro de Medicina do Sono da Faculdade de Medicina Icahn no Monte Sinai, em Nova York.

Isto significa que é " geralmente mais fácil ficar acordado até uma hora mais tarde do que dormir uma hora mais cedo, o que explica porque a mudança no Horário de Verão é um pouco pior de ser aceita pelo corpo no início que ao ser encerrado”, disse Feinsilver em um comunicado à imprensa.

O especialista explicou algumas maneiras de obter uma boa noite de sono. Primeiro, é importante manter um horário de acordar consistente , que deve variar não mais do que uma hora em qualquer dia da semana, incluindo os fins de semana .

Dormir e sexo são as únicas coisas que você deve fazer em seu quarto, disse Feinsilver. A leitura pode ser OK , mas ter uma TV em seu quarto é uma má ideia. Passar oito horas ou menos na cama vai levar a períodos de sono mais sólidos, disse ele.

O exercício pode ajudá-lo a dormir, mas não se você fizer isso nas horas antes de ir para a cama. Não se deve ingerir uma grande refeição antes de dormir, mas também não se deve ir para a cama com fome. Evitar cafeína e álcool por várias horas antes de deitar é uma boa sugestão.

Pode ser uma boa ideia para estabelecer um "horário de preocupação" pelo menos uma hora antes de deitar para anotar todas as suas preocupações ou o que você precisa fazer no dia seguinte. Você pode então colocar a lista de lado e relaxar antes de ir para a cama.

Feinsilver também disse que todo mundo tem ocasionalmente uma noite de sono ruim, e os efeitos de uma tal noite não são graves.

FONTE: Icahn School of Medicine, comunicado à imprensa