Um antioxidante comum encontrado no leite materno e no kiwi pode impedir a doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD), mostra estudo realizado com ratos na Universidade do Colorado, nos Estados Unidos.
Pessoas alérgicas devem estar atentas ao que consomem durante a ceia natalina, uma vez que essa costuma conter alimentos altamente alérgenos. Segundo uma revisão de estudos publicada no Current Opinion in Pediatrics, leite bovino, soja, amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixes e frutos do mar são os alimentos responsáveis por 90% dos casos de alergia alimentar, sendo estes alimentos altamente presentes nas festividades de final de ano.
Pessoas com transtornos mentais podem se beneficiar do convívio com animais de estimação. É o que afirma pesquisadores da Universidade de Manchester. O estudo envolveu 50 adultos com transtornos psicológicos que foram testados quanto à sua relação com animais de estimação e a importância desses no seu cotidiano.
Irmãos e irmãs de crianças com epilepsia tendem a se preocupar e se sentem protetores em relação a elas. Estudo realizado pela RTI International, um instituto de pesquisa sem fins lucrativos sediado na Carolina do Norte. A Dra Barbara Kroner, pesquisadora do RTI, explica doenças crônicas em crianças têm um impacto significativo sobre toda a família, como é o caso da epilepsia.
O câncer de próstata o sexto tipo mais comum e representa cerca de 10% do total de cânceres, de acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde. No Brasil, o INCA – Instituto Nacional do Câncer, cerca de 61.200 novos casos são estimados para 2016. Entre os principais fatores para o desenvolvimento da doença estão fatores genéticos e idade elevada. Agora, estudo realizado por pesquisadores canadenses e australianos acrescentou um novo fator de risco neste rol: o consumo de bebidas alcoólicas.
Estudo realizado na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, mostrou que a idade de detecção do câncer pode indicar o risco de morte por doença cardíaca em sobreviventes de tumores. Publicado na revista Circulation, o estudo analisou dados sobre mais de 200.000 sobreviventes de câncer no Reino Unido, diagnosticados entre 1971 e 2006, e seguidos até 2014. Eles tinham entre 15 e 39 anos quando diagnosticados e sobreviveram pelo menos cinco anos.