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  • Sono

    Solidão pode prejudicar sono

    30 de novembro de 2011

    Pessoas solitárias tendem a ter pior qualidade de sono do que aquelas com convívio social intenso e relacionamentos estáveis, aponta estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Os principais sintomas são agitações noturnas e interrupções no sono, e, segundo os pesquisadores, isso poderia ajudar a explicar o porquê a solidão tem sido associada a problemas como pressão alta, doenças cardíacas e depressão.

    Segundo a pesquisadora e coordenadora do estudo, Lianne Kurina, experimentos em laboratório mostram que acordar várias vezes durante a noite afeta o metabolismo, o que sugere que o sono ruim pode colocar a pessoa em risco para diabetes tipo 2.

    O estudo mostrou que pessoas muito solitárias, que sentem isso há um bom tempo, podem começar a esperar rejeição e entrar em um quadro depressivo. Contudo, a pesquisadora ressalta que solidão e isolamento social são coisas distintas que podem ou não andar juntas. “Pode haver pessoas com muitas conexões sociais que se sentem terrivelmente solitárias, e, por outro lado, há pessoas com relativamente pequenas redes sociais que se dão muito bem”, diz Kurina.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Conheça receitas caseiras para dormir melhor em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre a importância do sono de qualidade em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Chefes abusivos prejudicam a vida familiar de seus subordinados

    29 de novembro de 2011

    Chefes abusivos complicam não apenas a vida profissional, mas também a vida pessoal de empregados. Uma nova pesquisa aponta que trabalhar com uma pessoa que apresenta esse comportamento pode causar tanto estresse a ponto de prejudicar o relacionamento familiar dos colegas.

    Supervisores que são rudes, publicamente críticos e que frequentemente ignoram o bem estar de seus subordinados fazem com que seja mais difícil para esses empregados terem interações positivas com colegas de trabalho ou membros da família.

    A pesquisadora Dawn Carlson, da Universidade Baylor (EUA), explica que “essas descobertas têm implicações importantes para organizações e seus gerentes. A evidência realça a necessidade de que organizações mandem uma mensagem clara para aqueles em posições de supervisão (alertando que) esses comportamentos hostis e danosos não serão tolerados”.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • O mau humor do seu chefe pode estar ligado a falta de sono, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Termo “vagabunda” nem sempre tem conotação sexual

    29 de novembro de 2011

    Xingamentos pejorativos como “puta” e “vagabunda” nem sempre têm relação com o comportamento sexual da mulher. Segundo pesquisadores da Indiana University of Pennsylvania, nos Estados Unidos, esses termos são utilizados por meninas, especialmente na adolescência, para ferir as rivais.

    Segundo o professor de psicologia e coordenador o estudo, Dr. Maureen McHugh, pesquisa realizada com meninas da oitava série (média de idade de 14 anos), mostrou que essas começam a monitorar a conduta sexual das outras, e 70% das estudantes já haviam sofrido alguma violência não-física, incluindo xingamentos como “vagabunda” e “puta”.

    De acordo com McHugh, na maioria das vezes o comportamento sexual da “xingada” não condiz com o significado dos xingamentos. “É uma forma de agressão relacional”, diz.  “De acordo com os estudantes, o rótulo é aplicado a alguém de quem eles estão com inveja, alguém que eles não gostam ou estão irritados”, explica.

    O especialista alerta que essas atitudes podem levar a uma baixa na auto-estima, adoção de comportamento de risco, depressão, auto-agressão e suicídio.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Veja a relação entre a adolescência e as primeiras experiências sexuais em Boa Saúde
    • Porque os jovens são tão vulneráveis aos riscos envolvidos nas relações sexuais? Descubra em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Dieta

    Por que pessoas diferentes têm gostos alimentares diferentes?

    28 de novembro de 2011

    Quem já está planejando a ceia do Natal deve estar se perguntando “como agradar a todo mundo?” Não são todas as pessoas que gostam dos mesmos pratos, e a explicação pode estar na anatomia das nossas línguas.

    De acordo com pesquisadores da Universidade da Flórida (EUA), as preferências alimentares se derivam principalmente da língua de cada um. Cerca de um quarto da população, por exemplo, têm estruturas muito mais sensíveis a gostos do que o normal (chamados de superdegustadores), enquanto outro quarto tem estruturas muito menos sensíveis (os não-degustadores).

    “As pessoas vivem em mundos diferentes de intensidade de gostos. Os superdegustadores vivem em um mundo de gostos ‘neons’, enquanto outros vivem em um mundo de (gostos de) cores pastéis”, explica a pesquisadora Linda Bartoshuk.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • A preferência por doces pode ser genética, leia em Boa Saúde
    • Alimentação da mãe no período de amamentação influencia gosto do filho, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Bem estar Comportamento Saúde da família

    Idosos se sentiriam menos sozinhos se usassem a internet

    28 de novembro de 2011

    Os idosos se sentiriam menos solitários se fizessem uso dos recursos que a internet oferece. A empresária britânica Martha Lane Fox está lançando uma campanha para estimular o uso das redes sociais para essas pessoas mantenham contato com parentes que moram longe.

    Além de manter contato, Lane Fox afirma que ao conversar com novas pessoas e buscar informações sobre assuntos de interesse, além de fazer compras, ajuda a afastar a solidão. Não ignorando a importância da relação face a face, a empresária explica que os benefícios da internet são enormes. “Os idosos não têm que ficar sozinhos. Claro que a relação pela internet não substitui a presencial, mas as pessoas se sentem menos solitárias quando sabem que podem conversar com seus filhos e amigos, mesmo que na web”, diz.

    Segundo Martha, agora é importante capacitar os idosos para utilizarem a internet. A empresária ressalta que esses benefícios são válidos para pessoas de qualquer idade.

    • Leia mais sobre o tema em UPI (em inglês)
    • Solidão e isolamento pioram saúde física e mental de idosos, veja em Boa Saúde
    • Solidão eleva o risco de demência, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Pessoas magras correm mais riscos de morrerem após cirurgias, aponta estudo

    25 de novembro de 2011

    Pessoas que são magras, com índice de massa corporal abaixo de 23, correm riscos 40% mais altos de morrerem um mês após passarem por um procedimento cirúrgico, do que pessoas com excesso de peso (massa corporal entre 26 e 29).

    Os pesquisadores acreditam que a relação entre o baixo peso e maior risco de fatalidade pode ocorrer devido a uma perda recente de peso do paciente ou simplesmente por a pessoa magra ser mais frágil.

    Os pesquisadores responsáveis pela descoberta (realizada na Universidade da Virgínia, EUA)  aconselham que o índice de massa corporal passe a ser considerado por médicos no momento de planejamento de cuidados a serem recebidos pelo paciente após a cirurgia.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre cirurgias plásticas em Boa Saúde
    • Leia sobre procedimentos do pós-operatório em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde do homem

    Pesquisa mostra que a saúde dos executivos brasileiros não vai nada bem

    25 de novembro de 2011

    Como está a saúde dos executivos brasileiros? Segundo pesquisa recente, nada bem. Analisando mais de seis mil exames de check-up realizados em cinco estados do Brasil, observou-se elevados fatores de risco como sobrepeso (45%) e obesidade (16%); sedentarismo (63,82%); aumento da circunferência abdominal (55,55%) e tabagismo (8%), bem como a incidência significativa de diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia.

    A pesquisa mostrou, ainda, 15% só descobriram ter diabetes no check-up, 30% tinham excesso de gordura no fígado, 7,2% tinham probabilidade de desenvolver doença cardiovascular nos próximos dez anos e 9,8% apresentaram alterações no teste ergométrico.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Estudo associa estresse no trabalho ao risco de problemas cardíacos em mulheres jovens
    • Entenda melhor o estresse, um mal que afeta executivos em todo o mundo, veja em Bibliomed (para assinantes)

    Published by: Natália Barbosa

  • Sexologia

    Mulheres inseguras em seus relacionamentos fingem mais orgasmos

    24 de novembro de 2011

    Uma nova pesquisa desenvolvida na Universidade de Columbia, nos EUA, mostra que mulheres podem estar usando falsos orgasmos como uma ferramenta para manterem seus relacionamentos. De acordo com os dados coletados pelos pesquisadores, motivos como suspeita de infidelidade podem levar as mulheres a fingirem prazer sexual. Ao fazerem isso, as mulheres estão tentando manter o parceiro interessado no relacionamento e tentando impedir que eles procurem outras mulheres.

    Porém, existem também outras razões para esse comportamento. A pesquisadora Farnaz Kaighobadi afirma que “muitas vezes, as mulheres estão usando (o falso orgasmo) como ferramenta para fortalecer o seu relacionamento. Às vezes as mulheres podem estar fingindo o orgasmo para mostrarem amor e carinho por seus parceiros”.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Entenda os estágios da resposta sexual feminina em Boa Saúde
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    Published by: admin
  • Comportamento Saúde da família

    Uso de fogão à lenha todos os dias pode prejudicar os pulmões

    24 de novembro de 2011

    Quase todo mundo gosta de uma comidinha feita no fogão à lenha. Mas, o que para alguns é uma diversão de fim de semana, para outros é a realidade do dia-a-dia. Estima-se que cerca de três bilhões de pessoas no mundo utilizam a queima da madeira ou carvão para cozinhar, o que pode colocar a saúde em risco.

    A fumaça produzida durante a preparação dos alimentos pode provocar pneumonia e doença pulmonar crônica, especialmente em mulheres e crianças. “Muitas pessoas nos países desenvolvidos não se dão conta de que a fumaça do fogo empregado para cozinhar em espaços interiores é um terrível flagelo para a saúde de um grande número de pessoas”, diz o pesquisador Francis Collins, diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos.

    Para evitar danos ás saúde, a opção seria proporcionar às pessoas, em especial às mais pobres, o acesso a cozinhas mais eficientes, com fogões elétricos ou a gás.

    • Leia mais sobre o estudo em Prontuário de Notícias
    • Amamentação pode fortalecer os pulmões das crianças, veja em Boa Saúde
    • Problemas no pulmão podem afetar outras partes do corpo, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Aumenta o número de transplantes no mundo

    23 de novembro de 2011

    O número total de transplantes realizados no mundo em 2010 superou em 4% os feitos em 2009. Tem quem pense que o crescimento é pequeno, mas, acredite, é um grande avanço para medicina. De um total de 104.065 cirurgias realizadas no ano passado, 71.418 foram de rim, 21.207 de fígado, 5.403 de coração, 3.649 de pulmão e 2.316 de pâncreas, segundo dados as Organização Nacional de Transplantes (ONT) da Espanha.

    O número de doadores vem crescendo, fato que acredita-se resultar das campanhas de conscientização realizadas por Organizações Não Governamentais (Ong’s), entidades de saúde e pelos governos. A Espanha ainda mantém a liderança com 32 doadores para cada milhão de pessoas. Na União Europeia essa taxa é de 18,4, na Iberoamérica de 7,2 e nos Estados Unidos de 25.

    • Leia mais sobre o tema em DiabeteNet
    • Mini-transplantes podem reverter a doença falciforme, leia mais em Boa Saúde
    • Países com consentimento presumido têm as maiores taxas de doação de rim após a morte, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa

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